sexta-feira, 16 de março de 2012

COMENTANDO UMA ENTREVISTA DE LEONARDO BOFF, TEÓLOGO


Ouvindo uma entrevista com Leonardo Boff, fico impressionado com a postura desse herege da igreja. Ele só fala da pobreza em si. Fala da igreja descaradamente. Se rebela contra o que é a igreja nesses 2 mil anos. Ele é um dos que defende a quase extinta Teologia da Libertação. Teologia essa que se baseia na teoria de Marx.  Comete um erro grave quando diz que jesus queria tornar as pessoas mais humanas. Ora Jesus veio para tornar o homem um outro cristo, voltado para as coisas celestes. Jesus queria que os homens se voltassem para o espiritual e que se preocupassem com as coisas do alto, pois tudo o que é terreno passará como o vento. Ora, Jesus ainda diz que é preciso buscar primeiro o reino dos céus e que todo resto vem por acréscimo segundo a medida do próprio Deus.  
Este Leonardo Boff se opõe sobre toda a vida de construção da Igreja. Diz que a iggreja tem se abrir a tudo que é novidade, é contra o celibato, sobre o espiritual. 


Leia a posição da igreja católica sobre a TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO

 Posição oficial da Igreja Católica
Na Igreja Católica, a Congregação para a Doutrina da Fé publicou dois documentos sobre esta teologia: Libertatis nuntius ("Instrução sobre alguns aspectos da «Teologia da Libertação")](1984) e Libertatis Conscientia(1986). Para os que combatem esta teologia, estes documentos, apesar de defender a importância do seu compromisso radical para com os pobres, considerou-a herética porque ela faz uma releitura marxista (materialista e atéia) dos acontecimentos espirituais. E também porque a Igreja acha que a disposição da teologia da libertação em aceitar postulados do marxismo ou de outras ideologias políticas era incompatível com a doutrina católica, especialmente ao afirmar que "só seria possível alcançar a redenção cristã com um compromisso político".
Outros afirmam que o que ocorreu não foi uma crítica ou repressão ao movimento em si, mas sim correção de certos exageros de alguns de seus representantes (como sacerdotes mais tendentes à política). Outros, ainda, afirmam que houve uma deliberada sanção à Igreja Latino-Americana na repressão à sua forma mais pungente de ação e crítica social. Entretanto, o próprio Papa João Paulo II dirigiu uma carta à CNBB, datada de 9 de abril de 1986, pedindo o compromisso com o verdadeiro desenvolvimento desta teologia: "Na medida em que se empenha por encontrar aquelas respostas justas – penetradas de compreensão para com a rica experiência da Igreja neste País, tão eficazes e construtivas quanto possível e ao mesmo tempo consonantes e coerentes com os ensinamentos do Evangelho, da Tradição viva e do perene Magistério da Igreja – estamos convencidos, nós e os senhores, de que a Teologia da Libertação é não só oportuna, mas útil e necessária. Ela deve constituir uma nova etapa - em estreita conexão com as anteriores - daquela reflexão teológica iniciada com a tradição apostólica e continuada com os grandes padres e doutores, com o magistério ordinário e extraordinário e, na época mais recente, com o rico patrimônio da Doutrina Social da Igreja expressa em documentos que vão da Rerum Novarum a Laborem Exercens". "Os pobres deste país, que tem nos senhores os seus pastores, os pobres deste continente são os primeiros a sentir urgente necessidade deste evangelho da libertação radical e integral. Sonegá-lo seria defraudá-los e desiludi-los". Para concluir, o Papa incita ao seu verdadeiro desenvolvimento "de modo homogêneo e não heterogêneo com relação à teologia de todos os tempos, em plena fidelidade à doutrina da Igreja, atenta a um amor preferencial e não excludente nem exclusivo para com os pobres".[16]
Porém, João Paulo II depois a condenou[carece de fontes]. O Cardeal Ratzinger, no retiro espiritual que pregou ao Papa João Paulo II e aos Cardeais em 1986, escreveu:
"Sem resposta para a fome da verdade, sem cura das doenças da alma ferida por causa da mentira ou, numa palavra, sem a verdade e sem Deus, o homem não se pode se salvar. Aqui descobrimos a essência da mentira do demônio. Deus aparece na sua visão do mundo como supérfluo, desnecessário à salvação do homem. Deus é um luxo dos ricos. Segundo ele, a única coisa decisiva é o pão, a matéria. O centro do homem seria o estômago" (Cardeal Joseph Ratzinger, O Caminho Pascal,-- Curso de Exercícios Espirituais realizado no Vaticano na presença de S.S. João Paulo II, Loyola, São Paulo, 1986, p. 14-15).
E perguntou o Cardeal Ratzinger, falando aos Cardeais: "Porventura não existe uma tendência, também entre nós, de adiar o anúncio da verdade de Deus, para antes fazer as coisas "mais necessárias"? Vemos, porém, que um desenvolvimento econômico sem desenvolvimento espiritual destrói o homem e o mundo" 
Fonte: Wikipédia 

Para quem é católico de fato deve ignorar posições como as desse teólogo. É uma ameaça a nossa fé. E olhe que não sou um fanático de tudo da igreja, mas existem coisas que não podemos concordar.
Graças a Deus esta heregia não continuou com tanta ênfase dentro da igreja do Brasil. É uma crítica pessoal a teologia da libertação.  

Professor Valdeni Cruz  

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