domingo, 23 de fevereiro de 2014

E a política como vai?


Imagem do Google
Estamos numa corrida contra tempo para as eleições de 2014. Aqui em Pentecoste, nas esquinas da vida, vez por outra já estão sendo acaloradas as discussões a respeito de quem pode vir a ser os candidato ou os possíveis candidatos a deputados estaduais e federais.

É bom ficarmos atentos, as opções. Existem os que já foram, mas que na realidade é como se não tivessem sido. Pentecoste não lucrou em nada, pelo contrário, só perdeu. Outros demonstram estar do lado da população só no período das eleições. Outros só aparecem em tempo de eleição. Temos que ficar atentos com aqueles que não perdem a oportunidade só para faturar. Estes que lucram são os considerados cabos eleitorais que compram os votos do povo a preço de banana podre. 

Acho que está na hora do novo. Quando digo novo, falo de candidatos que fogem a regra de tudo que já vivemos em Pentecoste. Outra coisa, deixar de fora do novo projeto pessoas que possam vir a sujar essa nova estrutura política. Já sabemos que alguns mas atrapalham do que ajudam a qualquer candidato.

O Brasil, o Estado, de fato, precisa do novo, de uma nova história. História essa que será construída com um projeto sério. Não será construída pelos que tem segunda intenções. E não se enganem, eles já estão agindo. Enquanto você está preocupado com copa do mundo eles estão preocupados em como tirar proveito e montando todas as estratégias para ganhar seu voto pela força das mentiras e das ilusões de sempre. 

Pentecoste, Ceará e Brasil, não pode se dar ao desprezo de continuar rastejando com uma política medíocre, baseada na compra de voto e na troca de favores, etc.
Estamos mais do que no tempo de aprendermos com os erros. Não da mais para com esses descasos e desmandos que vem  ocorrendo e permitir que ainda continue pelos anos a fora.

Acho que estamos preparados para fazermos diferente. Havia um tempo em que as pessoas iam para as urnas votar com um cabresto na cabeça, orientado pelo Coronel, dono do curral eleitoral. Do contrario, o encabrestado seria punido de alguma forma. Hoje a tristeza é ainda maior, visto que as pessoas não estão mais em currais fechado com os capatazes pastoreando, mas estão indo para o curral de livre e espontânea vontade. Creio que é pior ainda, pois as porteiras dos currais estão já foram abertas e não precisam ficar dentro deles. Porém, alguns fazem questão de não quererem ser livre e se submetem a esse tipo liberdade que não podem dizer nem fazer o pensa pois pode acorrer do dono do curral aberto vir ficar chateado. Afinal, mesmo o curral estando aberto as pessoas continuam sendo vigiadas para não procurarem outro curral ou melhor que corram por ai livremente pensando e opinando do jeito que tiver vontade.

Professor Valdeni Cruz       

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