terça-feira, 11 de setembro de 2018

Mito da Caverna de Platão - texto resumido - paralelo com a realidade atual


O que é o mito 

O Mito da Caverna, também conhecido como “Alegoria da Caverna” é uma passagem do livro “A República” do filósofo grego Platão. É mais uma alegoria do que propriamente um mito. É considerada uma das mais importantes alegorias da história da Filosofia. Através desta metáfora é possível conhecer uma importante teoria platônica: como, através do conhecimento, é possível captar a existência do mundo sensível (conhecido através dos sentidos) e do mundo inteligível (conhecido somente através da razão). 

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O Mito da Caverna

O mito fala sobre prisioneiros (desde o nascimento) que vivem presos em correntes numa caverna e que passam todo tempo olhando para a parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia a dia. Os prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras), analisando e julgando as situações.

Vamos imaginar que um dos prisioneiros fosse forçado a sair das correntes para poder explorar o interior da caverna e o mundo externo. Entraria em contato com a realidade e perceberia que passou a vida toda analisando e julgando apenas imagens projetadas por estátuas. Ao sair da caverna e entrar em contato com o mundo real ficaria encantado com os seres de verdade, com a natureza, com os animais e etc. Voltaria para a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para seus colegas ainda presos. Porém, seria ridicularizado ao contar tudo o que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede iluminada da caverna. Os prisioneiros vão o chamar de louco, ameaçando-o de morte caso não pare de falar daquelas ideias consideradas absurdas.


O que Platão quis dizer com o mito

Os seres humanos têm uma visão distorcida da realidade. No mito, os prisioneiros somos nós que enxergamos e acreditamos apenas em imagens criadas pela cultura, conceitos e informações que recebemos durante a vida. A caverna simboliza o mundo, pois nos apresenta imagens que não representam a realidade. Só é possível conhecer a realidade, quando nos libertamos destas influências culturais e sociais, ou seja, quando saímos da caverna.

Fonte: sua pesquisa



TRAZENDO PARA NOSSA REALIDADE

Texto escrito por Valdeni Cruz

Assim como aqueles homens presos a caverna desde o nascimento não entendiam a realidade, o mesmo hoje. A caverna era na realidade falta de conhecimento das coisas. Eles só viam as situações como que sombras. Não se percebiam como parte e que aquelas sombras era projetadas por pessoas como eles, mas que por estarem de fora e terem a luz e a usarem de forma privilegiada, acabavam por mater aquela situação, pois uma vez que aquelas pessoas descobrissem a verdade, a vida, o conhecimento, seriam uma ameaça para aqueles que até então continuavam mantendo-os longe da liberdade.

Hoje, depois de séculos em que Aristóteles escreveu este texto alegórico, ainda continua presente em nossa sociedade as mais diversas, ainda que em contextos diferentes. Aqueles que detém o poder político, religioso e econômico, tem feito de tudo para materem-se em seus privilégios as custas da ignorância das pessoas. 

Os líderes políticos matem as pessoas presas a miséria intelecutal, a miséria física, a fome, a falta de moradia e outras situações básicas à dignidade humana e nessas circinstâncias está ligado o poder econômico baseado no capitalismo que mantém as pessoas escravas a um consumismo onde muitos não tem como vivenciar. Por isso mesmo a existências das desiguldades sociais, o que tem gerado a violência de todos os niveis. 

Por outro lado, vem a caverna religiosa. Essa, em muitos casos, tem sido a maior prisão de muitos e muitos. Essa questão religiosas vem desde sempre. Desde que alguns supostos lideres religiosos passaram e se autointitular como os representantes dos deuses. Passaram a sentenciar os outros, aqueles que segundo  estes representantes de Deus, deveriam estar submetidos aos seus caprichos, pois se não obedecessem cegamente a tal lider, deveria ser punido, para aprender a obedecer quem tem poder. Em outros tempos, até com a morte. Essa é a pior caverna. Pois, como os lideres tinham a confiança do povo, eras temidos, protegidos, sentiam-se o tal e, como tal, todos deveriam estar pronto para obedecer sem poder dizer nada que o contrariasse. Isso aconteceu tanto nas religiões pagans quanto na religiao judauca e depois, na religiao cristã. 

Para a religião dos pagãos, quem desobedessesse aos deusess deles, seriam mortos pela espada ou era quimados vivos ou oferecidos em sacrifícios aos deuses deles. Assim também, os líderes da religiao judaica. Em nome de Deus foram travadas várias guerras sangrentas, onde milhares de pessoas morriam defendendo o seu Deus.

O próprio Jesus morreu em nome da Fé Juidaica, mas no caso de Jesus, ele mesmo se deixou matar, para poder mostrar que a sua proposta era diferente. Que ele não tinha intenção de brigar por este mundo e sim pelo reino celestial. E assim, foi assassinado pelos chefes religiosos da época.
Depois da morte de Jesus, os seus seguidores passaram a defender a fé deixada por ele, mas essa fé também passa pelo processo de guerras e morte aos milhares no decorrer da história. Isso sempre em nome do poder e da riqueza. Aqueles que discordavam de tal postura deveria ser extirpado para não atraplhar ou para inceitvar outros a perceber que tais práticas não condiziam com o reino de Deus. Assim foi São Francisco, com Lutero e vários outros. 

Lembramos aqui que os fieis eram instruidos na fé por um número restrito de pessoas e os demais eram somente seguidores. Ninguem tinham estudo e por isso mesmo, não tinham como interpretar os livros santos, a Bíblia, por exemplo. Depois é que foi se abrindo a possibilidade e permitindo que outros, mesmo sem tanta cultura, mas movido pelo entusiasmo cristão, entregavam a própria vida, falando ousadamente em nome de Jesus. Estes, por ser considerado uma ameaça a religião da época, foram sendo mortos aos milhares. Entretanto, eles haviam visto jesus, aquele que os fez  sair da caverna da ignorância espiritual. Jesus permitiu que eles discordassem da religão dos fariseus, a quem Jesus chamava de sepulcros caiados, daqueles que se consideravem os justos, os santos, os perfeitos... A estes, Jesus diziam que eles apareciam limpos por mas por dentro estava o pior... Ensinou a fé baseada na liberdade, na aceitação livre e desapegada de qualquer poder, prepotência humana. Deus é livre e portanto, concede que os seus seguidores o sigam em liberdade. 

Os líderes religiosos atuais, juntam em  torno de si um número de seguidores e, em muitos casos, tentam fazer descer goela abaixo a sua doutrina. Em nome  do evangelho eles começam a ensinar a doutrina de "cristo", porém, dependendo da denominação, impondo o medo, o chalatanismo... Quem não se submete aos ensinamentos dos líderes, deve ser considerados como inimigos, como revoltados e, por isso mesmo, dizem que estes são pessoas usadas pelo demônio para atrapalhar o crescimento daquela entidade. Em muitos casos estes são expulsos, pois passam a enfrentar o lider ou aqueles que se colocam contra os líderes, por meio de argumentos e, como estão cegos, acabam por convercer a outros de que aqueles que discordam não podem permanecer ali, pois tornam-se uma ameça aqueles que preferem fechar os olhos e a não perceber os erros que cometem. 

As vezes alguns líderes entendem que foram insensatos e vem a público pedir perdão pelos erros que cometeram em nome da religiao ou de sua igreja.

A igreja católica já fez isso algumas vezes pelos erros que cometeu na época da inquisição, por ter apoiado ditadores, por ter matado pessoas que não concordaram com seus ensinamentos...
Hoje, ainda tem aqueles que matam em nome de Deus, como é o cado dos extremistas islâmicos. 
Poderíamos continuar descrevendo muitas outras situações mas essas são suficientes para  nos trazer reflexão.

Citamos aqui o caso de Nicolau Copérnico, que chegou a conclusão, por meio de muitos estudos, de que o sol era o centro do de um sistema. Ele estudou muito e era padre, mas com medo da igreja demorou a trazer a públco essa descoberta. Seus criticos não aceitavam a contestação da Bíblia. Galileu Galilei confirma definitivamente a ideia de Copérnico 150 anso depois, mas por meio da reaçaõ da igreja e com medo de morrer queimado pela Igreja, nega tal descoberta. Parece perigoso discordar dos que acham que tem as verdades prontas. Entretanto essas verdade vão se desmoronando com passar do tempo e com o surgiemento de pessoas que enfrentam os que até então entendem e sabem de tudo.

Portanto, quando alguem se coloca como aquele que pode manipular a consciência das pessoas, não permitindo que estes pensem por si e discordem, impõe a estes o modo de como eles devem agir. Há um perigo ai. Quem pensa e quem expõe seu pensamento, infelizmente, ainda hoje, corre o risco de ser ameaçado por aqueles que continuam na cegueira e que não descobriram por si só a verdade e a vontade Deus. Saibamos que Deus escolheu profetas, mas não escolheu carrascos, ou seja, aqueles que impõe fardos aos outros e que ele mesmo não consegue carregar. 

Por outro lado, quem sofre tais perseguições, matenha-se calmo. O tempo vai lhe mostrando quem está errado. Você verá com os próprios olhos o que acontecerá.

Professor Valdeni Cruz


segunda-feira, 10 de setembro de 2018

LIDERANÇA...


O maior líder é aquele que reconhece sua pequenez, extrai força de sua humildade e experiência da sua fragilidade.(Augusto Cury)

Resultado de imagem para imagem de um liderEntender e trilhar o caminho para viver isso é o mais difícil. Isso porque as vezes achamos que ser líder é somente estar a frente alguma coisa, de alguma instituição, comandar pessoas. É muito mais que isso. Um líder precisa primeiro domar a si mesmo, controlando seus impulsos, suas vaidades, seu orgulho, sua prepotência... Precisa ser testado em muitas fazes, desde as mais frágeis as mais tensas realidades. É preciso ser sacudido e ainda assim permanecer sereno e capaz de decidir pelo correto, pelo que é justo e mais coerente para aquela situação que está vivenciando no memento.

Um Líder precisa ouvir muito, vigiar-se muito. É um caminho que não se consegue trilhar de uma hora para outra. É preciso ser testado algumas vezes, ter discernimento, perceber as armadilhas que preparam para derrubá-lo... É preciso buscar sabedoria e deixar-se usar pela serenidade, pelo bom senso e autocontrole. Ser Líder não é o mesmo que ser chefe. Ser líder é também ser capaz de si colocar no lugar do outro, juntar-se e vivenciar com o outro os acontecimentos. 


A verdadeira liderança não surge por vontade própria, ela se constrói a partir da aprovação dos demais. Um líder não impõe sua liderança aos outros, ela se faz/acontece naturalmente.

Definição de Liderança
Segundo estudiosos, a liderança é um processo pelo qual uma pessoa influencia outros a realizarem um objetivo, e dirigir uma organização de uma forma que a torne mais coesa e coerente, ou seja, um processo pelo qual um indivíduo influencia um grupo para alcançar um objetivo comum que seja satisfatório a todos.

Professor Valdeni Cruz

É SEMPRE BOM IR ALÉM DAQUILO QUE SE VÊ


discordias
Silas Alves Figueira
O mundo e o Brasil passa por uma crise profunda. Crise de valores, de ética, de tolerância e respeito mutuo aos seus semelhantes.

Vivemos em uma sociedade em que determinadas pessoas se acham os donos da verdade e, por achar que são donos da verdade, atacam os outros por discordarem de suas ideias. Claro, não dizem abertamente que se acham os que sabem de tudo e que tem conhecimento de tudo e, que, portanto, podem julgar a tudo e a todos a seu modo.

Eles agem de maneira disfarçada. Por sua vez, por ter tal ideia, não suportam serem contrariados. Quando o são, se revoltam contra aqueles que ousou discordar. Se acham autossuficientes e por se acharem assim, os outros estão sempre errados.
Se você fizer parte daquela organização, ai de você se discordar das ideias disseminadas dentro dela. Vocês, na visão dessas pessoas, não podem expressar seus pensamento contrários.

Devem se deixar adestrar e engolir tudo o que é determinado como um dogma de fé. Tais seguidores desses grupos devem seguir cegamente e, devem ser observados se estão se comportando aos moldes de tal ensinamento, doutrina, ordem...

Se forem grupos religiosos, normalmente se intitulam os prediletos de Deus e, que, portanto, recebe diretamente de Deus a revelação. Acontece que dentro de qualquer grupo sempre teve e sempre haverá de ter quem discorde. Em outros tempos estes pagavam com a vida. Isso aconteceu dentro da igreja católica e formações protestantes, no tempo da inquisição, onde os que discordavam eram queimados vivos diante da comunidade para servir de lição e não ousasse contrariar aquilo que era dito por Bispos e padres corruptos e opressores. Porém, o tempo foi passando e esses males foram sendo tragos a claridade. Hoje a igreja, mesmo sendo de Deus, tem muitas divisões. De um lado está uma igreja Conservadora, aquela que ainda acha que as pessoas deveriam estar dentro das cavernas sem ver a luz de cristo por si só e do outro, uma igreja que se deixou inspirar pelo Espírito Santo que é sempre novo e, ao mesmo tempo, renova a igreja e as pessoas.

Houve um tempo em que uma pessoa como eu e, acredito que como você, não tinha acesso a Bíblia, pois, segundo os que estavam a fente, seríamos incapazes de entender o que lá está escrito. Depois, quando a Bíblia foi sendo acessível aos mais simples, surgiu outro perigo, pois veio os iluminados e dizendo aos 4 ventos que haviam recebido luz divina e que agora estavam falando com Deus e em nome de Deus e que todos deveriam seguir as suas ideias cegamente.

Muitos foram enganados por estes “líderes” a ponto de cometerem suicídio coletivo, pois diziam que Jesus estava voltando em determinada data e, como isso não acontecia, acabavam por se matar para não ter que enfrentar sua loucura diante dos outros que não acreditaram nos seus discursos. 
Hoje, com a presença da modernidade, das redes sociais, somos tentados a achar que sabemos muito e que o que eu sei está certo. Que o outro, por não concordar comigo, deve aceitar o que digo sem pestanejar. Todos nós estamos armados em defesa do que supomos ser o certo e em nome dessa certeza, quem não crer comigo é meu inimigo. Não compreendemos que o outro também tem o direito da livre expressão que nos foi concedida a duras penas.

O bom senso, a aceitação do outro, ainda que não concordemos com ele, está dando lugar à insensatez, a rebeldia, o descontrole, as paixões... O risco que corremos é de nos atacar fisicamente ao nos encontramos por ai. Queira Deus que isso não ocorra, mas pelo que vemos é um risco que se corre, pois estamos cada vez mais desalmados, ignorantes, insensíveis...

Jesus disse uma vez que os homens se tornariam mal, avarentos, cegos de orgulho...
Isso está ocorrendo agora no campo da política. Se defendo um candidato X, este é o melhor, o santo, o messias e o resto são, na visão de alguns, o demônio. E, por achar que são o demônio, então deve ser imposta essa ideia aos demais. Por causa disso gostam de chamar os outros até de animais, de imbecis...

São tempos difíceis. Que o bom Deus esteja fazendo vista grossa e não julgue por nossa insensatez e que nos mostre o caminho da paz e da concórdia.
Que Deus não nos permita cair no abismo de nós mesmo...
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Por Valdeni Cruz
Graduado em Pegagogia
Bacharel em Teologia
Licenciado em História 
Pós-graduado no Ensino de História 

Os Regimes políticos e as Formas de governo segundo Aristóteles


Para Aristóteles o poder deveria ser de todos
Para Aristóteles o poder deveria ser de todos
Em sua obra “Política”, Aristóteles distingue regimes políticos e formas ou modos de governo. O primeiro termo refere-se ao critério que separa quem governa e o número de governantes. Temos, pois, três regimes políticos: a monarquia (poder de um só), a oligarquia (poder de alguns poucos) e a democracia (poder de todos). O segundo (as formas de governo) refere-se a em vista de quê eles governam, ou seja, com qual finalidade. Para o filósofo, os governos devem governar em vista do que é justo, de interesse geral, o bem comum. Sendo assim, são classificadas seis formas de governo: aquele que é um só para todos (realeza), de alguns para todos (aristocracia) e de todos para todos (regime constitucional). Os outros três modos (tirania, oligarquia e democracia) são deturpações, degenerações dos anteriores, ou seja, não governam em vista do bem comum.
Aristóteles faz uma análise crítica do meio pelo qual é distribuído o poder nas cidades (a cada um é dado o poder proporcional que lhe cabe). Para aqueles que assim pensam, a cidade se torna um modo doloroso da vida individual. Aristóteles, ao contrário, acredita que a coexistência política é o maior bem. Para os oligarcas e os democratas, “melhor seria viver sozinho, mas isso não é possível: precisamos do poder de todos para proteger o de cada um e dos outros” (Francis Wolff). A cidade se baseia na amizade e na não afeição, e não em um meio de defesa, pois não se trata do interesse de cada um, mas da felicidade de todos.
Aristóteles propõe então cinco possibilidades de candidatos ao poder: a massa (pobre), a classe possuidora, os homens de valor, o melhor homem e o tirano. Este é descartado por seu poder ser baseado na força. A massa poderia privar os outros em nome de si. A minoria possuidora governaria por interesses próprios. Os homens virtuosos ou mesmo o melhor homem excluiria os outros da decisão. A princípio, Aristóteles acredita que o poder deve ser de todos os cidadãos. Mas essa democracia tem algumas restrições.
Na democracia do tipo aristotélica, o povo é soberano. Todavia, existe uma restrição no conceito de liberdade, pois viver como bem entender contraria esse conceito para Aristóteles. As leis são a liberdade, a salvação, pois a partir do momento em que o povo faz o que quer, como se nada fosse impossível, a democracia se torna uma tirania. Viver como bem entender torna a democracia um individualismo, contrário ao que é o bem comum.
A democracia segundo Aristóteles deve então ser totalmente soberana, mas com duas limitações: não deve ir além dos órgãos de deliberação e julgamento, pois estes são poderes coletivos expressos em uma constituição (o conjunto do povo é superior a cada um dos indivíduos) e não exigem competência técnica; a segunda limitação é o dever de agir de acordo com as leis.
O filósofo põe em questão dois pontos:
  • O homem excepcional (o rei);
  • A regra geral (as leis).
O rei está sujeito às paixões, mas pode se adaptar aos casos particulares; já as leis são fixas, racionais, mas não se adaptam a todas as situações em particular.
Assim, Aristóteles mantém a ideia de que o povo delibera e julga melhor que o indivíduo, mas com o pré-requisito de que exista um número suficiente de homens de bem para qualificar as decisões, caso contrário, a realeza se mostra necessária.
Por João Francisco P. Cabral
Colaborador Brasil Escola
Graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU
Mestrando em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Piso salarial do professor: saiba quem tem direito ao reajuste nacional

  Presidente Jair Bolsonaro divulgou na tarde de hoje (27) um reajuste de cerca de 33% no piso salarial do professor de educação básica; con...