sábado, 7 de agosto de 2010

Ola internautas! Boa noite a todos!

Espero que todos estejam bem. Hoje, sábado, foi realizado mais um programa "A VOZ DO SINDSEP"
e nesse programa estivemos falando dos últimos acontecimentos no que diz respeito a luta sindical aqui em Pentecoste. Na quinta - feira tivemos uma reunião com a Secretária de Educação, Luciene Menezes e tambem com o Assessor, Arnold. Nessa reunião foi colocado as ansiedades dos profissionais em educação (professores),ouseja, o cumprimento, que é uma lei aprovada e que até o presente não estamos usufruindo dela. Durante essa reunião podemos fazer várias colocaçoes no sentido de que possa se cumprir o PLANO DE CARGOS E CARREIRA DO MAGISTÉRIO. Em contrapartida, tivemos que ouvir lamentações por parte da Secretária que interpelada pelo acessor passou o tempo todo falando da falta de dinheiro pra pagar o pessoal. Que não pode isso por causa disso ou daquilo outro. Mas em nenhum momento foram capazes de assumir que toda essa conversa de falta de dinheiro não nos convence, pois existem diversos sujeitos que recebem salários gordos e muitas vezes não prestam serviços na mesma intensidade que os profissionais que estão na luta todo dia numa sala de aula, chova ou faça sol. Seja doente ou esteja saudável. Alguém, na sua petulância, pode se perguntar sobre o porque de estarmos querendo lutar, paralizar nossas atividades e eu lhes respondo:  merecemos um salário, mas não é qualquer salário, sabendo nós que podemos ter um salário melhor e não temos, porque que não devemos correr atrás do que é nosso? É justo deixar que pessoas que não fazem nada ou que pouco trabalham se beneficie com nosso dinheiro que é teu e meu e agente fique calado? Garanto que para as pessoas sensatas jamais passaria isso pela cabeça, pois compreende que isso é injustiça e a injustiça precisa ser combatida pela razão, pela luta daqueles que não se deixam abater nem se intimidar por aqueles que acham que podem tudo. Posso garantir que sempre haverá alguem que não se deixará amedrontar por esses que pensam que ainda podem agir como os coronéis do passado, onde as pessoas  deveriam obecer cegamente  as ordens sem ter nenhuma reação. Não. Isso não pode aconcetecer conosco. Somos um povo livre e determinado, capaz de enfrentar o Leão e esfolar-lhe o pescoço se esse o atacar.
Saímos dessa reunião sem muitas esperanças visto que como já supomos desde muito tempo, a preocupação com a educação por parte desses nossos representantes é zero. O que aconte é que quando está perto de vir alguma personalidade que pode dar ibop, tentam iludir algumas cabeças fracas a concordarem com suas ilusões ou para aqueles que estão acobertados a dar força as suas armadilhas para receber os méritos.
Tem gente que se vangloria como se fosse um Deus que faz milagres na cidade contando os seus feitos em alto e bom tom nas praças públicas. As vezes finge até lágrimas para poder comover as pessoas simples. Meu Deus a que ponto chegamos.
Sinceramente apesar de respeitar todo mundo, esse comportamento me dá uma certa pena, por não entender como é que pessoas inteligentes se deixam baixar sua servis a tal ponto que chegam a recriminar seus colegas de trabalho e até mesmo tentando denegrir sua imagem para  poder manter-se do lado da hipocrisia. Mas esse é o mundo em que "nós" habitamos. Temos uma saída: Tomar uma posição contrária essa doença que se instalou em muitos de nós, que mesmo que saibamos do certo preferimos nos acovardar pois não temos coragem de quebrar com esse ciclo vicioso em que fomos nos deixando submeter. 
É hora de darmos uma guinada de pensamento e de coragem em não aceitar tal conduta. Precisamos deixar um legado para os nossos, marcado pela coerência e pela capacidade de se opor a quem quer que seja, pois nascemos e vivemos nesse mundo para fazermos a diferença.
Portanto, queridos servidores, vamos dar uma resposta para aqueles que pensam que mandam em todo mundo. Nós podemos mais quando estamos juntos. 

A luta é minha, é tua é nossa!
Não fuja da luta.        

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Servidores foram aprovados em concurso público e exerciam o cargo de auxiliar de serviços gerais, mas foram demitidos em 2001 A 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) confirmou a sentença que determinou a reintegração de 11 servidores à Prefeitura do Município de São Luís do Curu, distante 96 km de Fortaleza.
Conforme os autos, os servidores foram aprovados em concurso público e exerciam o cargo de auxiliar de serviços gerais. Eles vinham desempenhando normalmente suas funções quando foram exonerados por meio do Decreto Municipal nº 29, de 5 de fevereiro de 2001.
Alegando terem sido demitidos sem o devido processo legal do contraditório e da ampla defesa, os servidores ajuizaram ação pleiteando a reintegração ao serviço público e o pagamento dos salários referentes ao período em que ficaram afastados de suas atividades. Além disso, requereram a fixação do salário mínimo como remuneração.
Em defesa, o Município de São Luís do Curu alegou que o concurso público de que participaram os servidores estaria repleto de irregularidades, razão pela qual foi determinada a anulação do certame. O Juízo da Vara Única da Comarca julgou a ação procedente e anulou o decreto municipal, tornando definitiva a reintegração dos servidores. Além disso, foi determinado o pagamento dos vencimentos atrasados e a fixação do salário mínimo como remuneração para os servidores.
Inconformado, o município ingressou com apelação no TJCE objetivando a reforma da sentença. Ao julgarem o recurso, os desembargadores da 1ª Câmara Cível constataram a ilegalidade do ato praticado pela administração municipal e confirmaram a sentença prolatada no 1º Grau.

Fonte: TJCE
HUMILDADE DO VICE-PRESIDENTE JOSÉ ALENCAR LINDA LIÇÃO DE VIDA






HUMILDADE
DO
VICE-PRESIDENTE
JOSÉ ALENCAR

LINDA LIÇÃO DE VIDA

ESTE HOMEM, A CADA DIA DÁ NOS UMA NOVA LIÇÃO!

"A humildade não está na pobreza,
não está na indigência,
na penúria, na necessidade,
na nudez e nem na fome".

Na semana passada, o vice-presidente da República, José Alencar,
de 77 anos deu início a mais uma batalha contra o câncer.
É o 11º tratamento ao qual se submete.

*Desde quando o senhor sabe que, do ponto de vista médico,
sua doença é incurável?

JA - Os médicos chegaram a essa conclusão há uns dois anos
e logo me contaram.
E não poderia ser diferente,
pois sempre pedi para estar plenamente informado.
A informação me tranquiliza.
Ela me dá armas para lutar.
Sinto a obrigação de ser absolutamente transparente
quando me refiro à doença em público.
Ninguém tem nada a ver com o câncer do José Alencar,
mas com o câncer do vice-presidente, sim.
Um homem público com cargo eletivo não se pertence.

*O senhor costuma usar o futebol como metáfora
para explicar a sua luta contra a  doença.
Certa vez, disse que estava ganhando de 1 a 0.
De  outra, que estava empatado.
E, agora, qual é o placar?

JA - Olha, depois de todas as cirurgias pelas quais
passei nos últimos anos, agora me sinto debilitado
para viver o momento mais prazeroso de uma partida:
vibrar quando faço  um gol.
Não tenho mais forças para subir no alambrado e festejar.

*Como a doença alterou a sua rotina?

JA - Mineiro costuma avaliar uma determinada situação dizendo que
"o trem está bom ou ruim".
O trem está ficando feio para o meu lado.
Minha vida começou a mudar nos últimos meses.
Ando cansado.
O tratamento que eu fiz nos Estados Unidos me deu essa canseira.
Ando um pouco e já me canso.
Outro fato que mudou drasticamente minha rotina foi a colostomia
(desvio do intestino para uma saída aberta na lateral da barriga,
onde são colocadas bolsas plásticas),
herança da última  cirurgia, em julho.
Faço o máximo de esforço para trabalhar normalmente.
O trabalho me dá a sensação de  cumprir com meu dever.
Mas, às vezes, preciso de ajuda.
Tenho a minha mulher, Mariza e a Jaciara
(enfermeira da Presidência da República)
para me auxiliarem com a colostomia.
Quando, por algum motivo, elas não podem me acompanhar,
recorro a outros dois enfermeiros, o Márcio e o Dirceu.
Sou atendido por eles no próprio gabinete.
Se estou em uma reunião, por exemplo, digo que vou ao banheiro,
chamo um deles e o que tem de ser feito é feito e pronto.
Sem drama nenhum.

*O senhor não passa por momentos de angústia?

JA - Você deveria me perguntar se eu sei o que é angústia.
Eu lhe responderia o seguinte:
desconheço esse sentimento.
Nunca tive isso.
Desde pequeno sou assim, e não é a doença que vai mudar isso.

*O agravamento da doença lhe trouxe algum tipo de reflexão?

JA - A doença me ensinou a ser mais humilde.
Especialmente, depois da colostomia.
A todo momento, peço a Deus para me conceder a graça da humildade.
E Ele tem sido generoso comigo.
Eu precisava disso em minha vida.
Sempre fui um atrevido.
Se não o fosse, não teria construído o que construí
e não teria entrado na política.

*É penoso para o senhor praticar a humildade?

JA - Não, porque a humildade se desenvolve naturalmente no sofrimento.
Sou obrigado a me adaptar a uma realidade em que dependo
de  outras pessoas para executar tarefas básicas.
Pouco adianta eu ficar nervoso com determinadas limitações.
Uma das lições da humildade foi perceber que existem pessoas
muito mais elevadas do que eu,
como os profissionais de saúde que cuidam de mim.
Isso vale tanto para os médicos Paulo Hoff, Roberto Kalil,
Raul Cutait e Miguel Srougi
quanto para os enfermeiros e auxiliares de enfermagem
anônimos que me assistem.
Cheguei à conclusão de que o que eu faço profissionalmente
tem menos importância do que o que eles fazem.
Isso porque meu trabalho quase não tem efeito direto
sobre o próximo.
Pensando bem, o sofrimento é enriquecedor.

*Essa sua consideração não seria uma forma
de se preparar para a  morte? 

JA - Provavelmente, sim.
Quando eu era menino, tinha uma professora que repetia
a seguinte oração:
"Livrai-nos da morte repentina".
O que significa isso?
Significa que a morte consciente é melhor do que a repentina.
Ela nos dá a oportunidade de refletir. 

*O senhor tem medo da morte? 

JA
- Estou preparado para a morte como nunca estive nos últimos tempos.
A morte para mim hoje seria um prêmio.
Tornei-me uma pessoa muito  melhor.
Isso não significa que tenha desistido de lutar  pela vida.
A luta é um princípio cristão, inclusive.
Vivo dia após dia de forma plena.
Até porque nem o melhor médico do mundo
é capaz de prever o dia da morte de seu paciente.
Isso cabe a Deus, exclusivamente.

*Se recebesse a notícia de que foi curado, o que faria primeiro? 

JA
- Abraçaria minha esposa, Mariza e diria:
"Muito obrigado por ter cuidado tão bem de mim".

NOTICIA

ESTAMOS NO PROCESSO DE MOBILIZAÇÃO DOS SERVIDORES PARA QUE HAJA UMA RESPOSTA POR PARTE DA ADMINISTRAÇÃO PARA NEGOCIAÇÃO COM A CATEGORIA DOS PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO.
DESDE JÁ CONVOCAMOS A TODOS OS NOSSOS SERVIDORES A SE ENGAJAREM NA LUTA PARA QUE POSSAMOS ALCANÇAR NOSSOS OBJETIVOS.
A LUTA CONTINUA E NÓS NÃO ARREDAREMOS O PÉ CUSTE O QUE CUSTAR.
NÃO SOMOS DE ARREPIAR CARREIRA E NEM NOS DEIXAMOS ACOVARDAR.
QUER IR NESSA? ENTAO VAMOS.
SEGUNDA - FEIRA TEREMOS NOVA ASSEMBLÉIA E SÓ SOMENTE DEPOIS DESSA REUNIÃO É QUE TEREMOS UMA POSIÇÃO FORMADA COM A DECISÃO DOS SERVIDORES.

CONVOCAMOS A TODOS A FAZER PARTE DESSA CORRENTE.

















Piso salarial do professor: saiba quem tem direito ao reajuste nacional

  Presidente Jair Bolsonaro divulgou na tarde de hoje (27) um reajuste de cerca de 33% no piso salarial do professor de educação básica; con...