Professor Vadeni Cruz
O PT está que nem
crioulo doido. Um diz uma coisa e outro diz outra. O ex-presidente Lula diz que
tudo é culpa da elite e da imprensa sensacionalista. Depois vem outros,
considerados mais moderados e menos presunçosos e diz que não é bem aquilo que
o Lula queria dizer. Tentam mudar a fala dizendo que na verdade o
descontentamento começou com a Elite, mas agora chegou às camadas mais baixas
da sociedade. A verdade é que ninguém agüenta mais esta raça. Tentam se fazerem
de vítimas ou culpar alguém. Tentam passar a imagem de salvadores da pátria de
que eles e somente eles foram e são capazes de mudar o país. Porém, como nem
todo mundo nesse país é doido, começaram a perceber que as coisas não andam
muito bem. Eles, entretanto, continuam querendo empurrar de goela abaixo algo
que não existe. Depois de tanto tentaram e não obterem os resultados esperados,
ou melhor, de perceberam que seus discursos vazios não estão causando tanto
efeito, resolvem montar outras estratégias. Tudo deve ser feito para ganhas às
eleições.
Não precisaria de
muitos esforços para ganhar as eleições de tivessem tido a coragem de escorraçar
os corruptos do governo e do partido e exigido a punição deles, em vez de terem
zombado do povo e do STF quando da condenação dos mesmos. Quando não cumprem
com a valorização do Professor, adotando medidas contrárias a lei do Piso, quando
fazem o que tem que ser feito para mudar a situação degradante da saúde pública.
Tudo isso são pontos negativos, o que vai se tornando negativo no decorrer do
tempo e enfraquecendo a governança e daí as insatisfações, as greves, as passeatas
e as manifestações por todo o país, as mais diversas. Para bom entendedor, meia
palavra basta. Então se queres realmente ganhar as eleições tente convencer a opinião
pública do contrário, o que eu acho muito difícil.
Ainda bem que o Brasil
está que boa parte dos brasileiros estão se dando conta da farsa que tentam
montar para se manterem no poder.
É hora de mudanças. Assim
como um só tipo de comida deixa o organismo indisposto, do mesmo modo, um único
partido governando seja onde for, deixa de representar a massa para tentar
manobrá-la.