sábado, 22 de setembro de 2012

Papa recebe Comitê Executivo da Internacional Democracia Cristã


Jéssica Marçal

Da Redação


Rádio Vaticano
O Papa Bento XVI reunido com os participantes do encontro do Comitê Executivo da Internacional Democracia-Cristã na manhã deste sábado, 22
O Papa Bento XVI recebeu na manhã deste sábado, 22, 110 participantes do encontro do Comitê Executivo da Internacional Democracia-Cristã. Em seu discurso na ocasião, o Pontífice lembrou que são preocupantes a complexidade e gravidade da atual situação econômica, mas, que neste contexto, os cristãos são chamados a agir com espírito profético, assumindo com realismo, fidelidade e esperança as novas responsabilidades.

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.: NA ÍNTEGRA: Discurso do Papa ao Comitê da Internacional Democracia Cristã – 22/09/2012


O Papa disse que, desde o último encontro, realizado há cinco anos, o empenho dos cristãos na sociedade não deixou de ser um fermento vivo para melhorar as relações humanas e das condições de vida.

“Este empenho não deve conhecer flexões ou limites, mas, ao contrário, seguir profundo com renovada vitalidade, tendo em vista a continuidade e, por algumas vezes, o agravar-se das problemáticas que enfrentamos”.

Sobre a contribuição política e institucional dos membros presentes no encontro, Bento XVI destacou que isso não pode limitar-se a responder as urgências de uma lógica de mercado, mas também assumir como central e imprescindível a busca do bem comum e a promoção e proteção da dignidade da pessoa humana.

O Pontífice reiterou ainda a importância do respeito à vida em todas as suas fases, desde a concepção até seu fim natural, e do respeito ao casamento, união indissolúvel entre um homem e uma mulher e fundação da comunidade e da vida familiar.

“Um autêntico progresso da sociedade humana não poderá, portanto, abrir mão da política de proteção e promoção do matrimônio e da comunidade que deriva daí, política a ser adotada não só pelo Estado, mas pela própria Comunidade internacional, a fim de inverter a tendência de um crescente isolamento do indivíduo, o que é fonte de sofrimento e de atrofia seja para o indivíduo seja para a própria comunidade”.

Por fim, o Papa lembrou que se é verdade que a defesa e promoção da dignidade da pessoa humana é dever dos homens e mulheres, da mesma forma é verdadeiro o fato de que essa responsabilidade cabe, de modo particular, àqueles que são chamados a desempenhar um papel de representação.

“Esses, especialmente animados pela fé cristã, devem ser “capazes de transmitir às gerações razões de vida e de esperança” (Gaudium et Spes, 31)”. 

FONTE: CANÇÃO NOVA NOTÍCIAS

IBGE divulga novos dados sobre a população brasileira


IBGE


A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2011 mostra que, de 2009 para 2011, o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos das pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas e com rendimento, cresceu 8,3%. Na divisão por faixas de rendimento, o maior aumento nos rendimentos de trabalho (29,2%) foi observado nos 10% com rendimentos mais baixos. De modo geral, houve redução no crescimento do rendimento conforme seu valor aumentava.

Com isso, o Índice de Gini para os rendimentos de trabalho no Brasil recuou de 0,518 em 2009 para 0,501 em 2011 (quanto mais próximo de zero, menos concentrada é a distribuição dos rendimentos). Entre as regiões, apenas no Norte aumentou o índice, de 0,488, em 2009, para 0,496, em 2011. Ao contrário das outras regiões, no Norte o maior aumento dos rendimentos ocorreu para os 5% que recebiam mais (de R$ 5.840,00 para R$ 6.429,00). Nas demais regiões o aumento no rendimento foi maior para os mais desfavorecidos e menor para os 10% com maiores rendimentos; a queda mais expressiva do índice de Gini foi observada no Sul (de 0,482 para 0,461).

O rendimento médio mensal real dos domicílios particulares permanentes com rendimento foi estimado em R$ 2.419,00 em 2011, representando ganho real de 3,3% em relação ao de 2009 (R$ 2.341,00). Houve aumento do rendimento domiciliar em todas as grandes regiões. O Nordeste registrou a menor variação (2,0%) em relação a 2009, assim como, o menor valor (R$ 1.607,00).

De 2009 para 2011, houve um aumento 3,6 milhões de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado. No total de empregados no setor privado, 74,6% tinham carteira de trabalho assinada. O rendimento das pessoas de 10 anos ou mais de idade ocupadas, com rendimento, cresceu de R$ 1.242,00 para R$ 1.345,00, de 2009 para 2011.

O perfil dos desocupados com 15 anos ou mais de idade, também foi levantado pela pesquisa. Mais da metade dos desocupados eram mulheres, 35,1% nunca trabalharam, mais de um terço (33,9%) eram jovens entre 18 e 24 anos de idade; 57,6% pretos ou pardos e 53,6% com ensino médio incompleto. A PNAD também confirmou a tendência de queda no trabalho infantil (5 a 17 anos) em 2011. Em dois anos, houve redução de 14%; entretanto, esse contingente chega a 3,7 milhões.

Observou-se que a taxa de analfabetismo das pessoas com 15 anos ou mais de idade no Brasil em 2011 foi de 8,6% (12,9 milhões de analfabetos), 1,1 ponto percentual a menos do que em 2009 (9,7%, 14,1 milhões de analfabetos). Dos analfabetos, 96,1% tinham 25 anos ou mais de idade. Desse grupo, mais de 60% tinham 50 anos ou mais de idade (8,2 milhões).

Em 2011, a população de 10 anos ou mais de idade tinha, em média, 7,3 anos de estudo. As mulheres, de modo geral, eram mais escolarizadas que os homens, com média de 7,5 anos de estudo, enquanto eles tinham 7,1 anos de estudo.

De 2009 para 2011, a taxa de escolarização (percentual de estudantes de um grupo etário em relação ao total do grupo) das crianças entre 6 e 14 anos de idade aumentou em 0,6 ponto percentual, chegando a 98,2%. Já para os jovens entre 15 e 17 anos, o percentual caiu de 85,2% para 83,7% no mesmo período.


População

População residente no país chegou a 195,2 milhões

Em 2011, a população residente no Brasil foi estimada em 195,2 milhões, um aumento de 1,8% (3,5 milhões) em relação a 2009. As mulheres representavam 51,5% (100,5 milhões) da população e os homens, 48,5% (94,7 milhões).

As pessoas entre 0 e 29 anos de idade correspondiam a 48,6% da população e as com 60 anos ou mais, 12,1%. Em 2009, estes valores eram, respectivamente, 50,2% e 11,3%, indicando que prossegue a tendência de envelhecimento da população.

A região Norte manteve as maiores concentrações nos grupos de idade mais jovens, sendo 57,6% da população com idade inferior a 30 anos. Na faixa de 45 a 59 anos, os maiores percentuais estavam no Sudeste (18,5%) e no Sul (19,4%); o mesmo ocorreu no grupo de 60 anos ou mais (13,3% e 13,1%, respectivamente).

Na população feminina, 46,7% tinham entre 0 e 29 anos de idade e, 30 anos ou mais, 53,3%. Já entre os homens, os percentuais foram de 50,5% e 49,5%, respectivamente.

Do total da população, 47,8% (93,3 milhões) era de brancos, 8,2% (16,0 milhões) de pretos, 43,1% (84,1 milhões) de pardos e 1,0% (1,9 milhão) de indígenas ou amarelos.

57,1% da população vivia em união com cônjuge ou companheiro(a)
Na população com 15 anos ou mais de idade, 57,1% (85,5 milhões) viviam em união com cônjuge ou companheiro(a). A região Sul tinha a maior participação de pessoas vivendo em união (61,9%) e o Nordeste, a menor (55,4%). Já na análise do estado civil, havia maior percentual de pessoas solteiras (48,1%) do que casadas (39,9%), situação que se repetiu em todas as regiões.

Devido a um aprimoramento na forma de captação das informações de nupcialidade na PNAD 2011, não é possível realizar comparações com 2009.

Rendimento

Rendimento de trabalho cresceu 8,3% de 2009 para 2011

Em 2011, o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos das pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas e com rendimento, cresceu 8,3% em relação a 2009, passando de R$ 1.242,00 para R$ 1.345,00. Todas as grandes regiões tiveram aumento: Norte (7,7%; R$ 1.100,00), Nordeste (10,7%; R$ 910,00), Sudeste (7,9%; R$ 1.522,00), Sul (4,0%; R$ 1.461,00) e Centro-Oeste (10,6%; R$ 1.624,00). Quando consideradas todas as fontes, o rendimento médio mensal real das pessoas com rendimento apresentou ganho de 4,6%, atingindo o valor de R$1.279,00.

Maior aumento (29,2%) foi observado entre os menores rendimentos

De 2009 a 2011, a maior elevação nos rendimentos de trabalho (29,2%) foi observada para os 10% com rendimentos mais baixos, de R$ 144,00 para R$ 186,00. De modo geral, constatou-se uma redução no crescimento do rendimento conforme seu valor aumentava. Com isso, o Índice de Gini para os rendimentos de trabalho no Brasil recuou de 0,518 em 2009 para 0,501 em 2011 (quanto mais próximo de zero, menos concentrada é a distribuição dos rendimentos). Em 2011, os 10% da população ocupada com os rendimentos de trabalho mais elevados concentraram 41,5% do total de rendimentos de trabalho.

Concentração do rendimento de trabalho sobe na região Norte

A região Norte foi a única a apresentar elevação do índice de concentração de rendimento, de 0,488, em 2009, para 0,496, em 2011. Na região, o maior aumento dos rendimentos ocorreu para os 5% que recebiam mais (de R$ 5.840,00 para R$ 6.429,00). Em todas as demais regiões o Índice de Gini caiu, sendo que a queda mais expressiva foi observada no Sul (de 0,482 para 0,461), que tem o menor índice e onde foi observada queda para os 10% com maiores rendimentos (de R$ 5.539,00 para R$ 5.533,00). Vale destacar ainda que, nessa região, o rendimento para 1,0% da população que recebia mais caiu de R$ 15.261,00 em 2009 para R$ 15.177,00 em 2011. As regiões Nordeste (0,522) e Centro-Oeste (0,520) apresentaram as maiores concentrações de rendimento em 2011.

De 2009 a 2011, rendimento dos trabalhadores domésticos sem carteira aumentou 15,2%

Em 2011, os empregados com carteira de trabalho assinada obtiveram ganho real de 4,9% em relação a 2009. Os militares e estatutários e os outros empregados sem carteira de trabalho assinada também tiveram acréscimo no rendimento do trabalho principal (6,2% e 11,6%, respectivamente). Considerando os trabalhadores domésticos com carteira de trabalho assinada, o aumento no rendimento foi de 5,2%, enquanto para os sem carteira foi de 15,2%.

Nordeste tinha o menor rendimento domiciliar em 2011: R$ 1.607,00

O rendimento médio mensal real dos domicílios particulares permanentes com rendimento foi estimado em R$ 2.419,00 em 2011, representando um ganho real de 3,3% em relação ao de 2009 (R$ 2.341,00). Todas as classes de rendimento tiveram crescimento, especialmente as classes mais baixas, o que resultou na diminuição da concentração, representada pela queda do índice de Gini de 0,509 em 2009 para 0,501 em 2011.

Houve aumento do rendimento domiciliar em todas as grandes regiões, sendo que o Centro-Oeste apresentou o maior aumento (6,6%), além de ser, entre as regiões, a que possuía o maior valor (R$ 2.936,00). O Nordeste registrou a menor variação (2,0%) em relação a 2009, assim como o menor valor (R$ 1.607,00).

Rendimento das mulheres equivalia a 70,4% do rendimento dos homens

Em 2011, o rendimento médio mensal real de trabalho dos homens ocupados foi de R$ 1.417,00 e o das mulheres ocupadas foi de R$ 997,00. Proporcionalmente, as mulheres recebiam 70,4% do rendimento de trabalho dos homens. Em 2009, a proporção era de 67,1%. Em 2011, enquanto 22,1% dos homens ocupados recebiam até 1 salário mínimo, para as mulheres este percentual era de 31,4%. Além disso, havia proporcionalmente mais mulheres ocupadas sem rendimentos ou recebendo somente em benefícios (10,0%) do que homens (5,8%).


Mercado de Trabalho

Crescimento da população ocupada foi menor que o da população em idade ativa, com comportamento diferenciado segundo a faixa etária

De 2009 para 2011, houve crescimento de 1,0 milhão de pessoas (1,1%) na população ocupada de 15 anos ou mais de idade, totalizando 92,5 milhões de trabalhadores. No Sudeste, onde estavam concentrados cerca de 43% dos trabalhadores, verificou-se alta de 1,6% na população ocupada. O crescimento da população ocupada foi inferior ao da população em idade ativa, com queda no nível da ocupação (proporção de pessoas ocupadas na população em idade ativa) de 62,9%, em 2009, para 61,7%, em 2011. Houve aumento no contingente de ocupados para todas as faixas etárias, a partir dos 30 anos de idade.

Aumentou contingente de trabalhadores com ensino médio e superior completo

De 2009 para 2011, na população ocupada, cresceram os percentuais de trabalhadores com pelo menos o ensino médio completo (de 43,7% para 46,8%) e de trabalhadores com pelos menos o ensino superior completo (de 11,3% para 12,5%), enquanto o percentual de trabalhadores com o ensino fundamental incompleto caiu de 31,8% para 25,5%.

Contingente de ocupados aumentou nos setores de serviços, comércio e construção

O contingente de ocupados cresceu 5,2% nos setores de serviços (41,5 milhões de pessoas), 1,9% no comércio e reparação (16,5 milhões) e 13,6% na construção (7,8 milhões), de 2009 para 2011, enquanto foram registradas quedas de -7,3% no setor agrícola (14,1 milhões) e –8,0 % na indústria (12,4 milhões).

Empregos com carteira assinada aumentaram 11,8% de 2009 para 2011

Entre os ocupados, aumentou a participação dos empregados (59,0% para 61,3%) e de dos trabalhadores por conta própria (20,7% para 21,2%). Por outro lado, houve redução de 7,8% para 7,1% nos trabalhadores domésticos e de 4,4% para 3,4% nos empregadores.

O contingente de empregados (exclusive trabalhadores domésticos) era cerca de 56,7 milhões, dos quais 80,2% no setor privado e 19,8% no público. No setor privado, 33,9 milhões de empregados (74,6%) tinham carteira de trabalho assinada, um acréscimo de 11,8%, ou 3,6 milhões de empregos com carteira, em relação a 2009.

Taxa de desocupação caiu de 8,2% em 2009 para 6,7% em 2011
Em 2011, aproximadamente 6,6 milhões de pessoas estavam desocupadas (não estavam ocupadas e tomaram providência efetiva para conseguir trabalho). Apesar da queda expressiva na taxa de desocupação, no Brasil (de 8,2% em 2009 para 6,7% em 2011) e em todas as regiões, ainda persiste, para alguns grupos, uma dificuldade maior de inserção no mercado de trabalho. Dos desocupados, 59,0% eram mulheres; 35,1% nunca tinham trabalhado; 33,9% eram jovens entre 18 e 24 anos de idade; 57,6% eram pretos ou pardos e 53,6% deles não tinham completado o ensino médio.

O aumento no contingente de ocupados em 2011, associado à redução de pessoas desocupadas, trouxe como consequência a queda significativa da taxa de desocupação, que baixou de 8,2% em 2009, para 6,7% em 2011. Na região Sul, foi verificada a menor taxa de desocupação (4,3%) e na Nordeste a maior (7,9%).

Trabalho Infantil

Nível da ocupação de jovens de 5 a 17 anos de idade caiu de 9,8% em 2009 para 8,6% em 2011

Em 2011, havia no país cerca de 3,7 milhões de trabalhadores de 5 a 17 anos de idade; em dois anos houve redução de 597 mil nessa faixa, 14,0%. Trabalhavam 89 mil crianças de 5 a 9 anos de idade, 615 mil na faixa de 10 a 13 anos e 3,0 milhões entre 14 a 17 anos. Nas três faixas etárias, os homens eram maioria entre as pessoas ocupadas.

O nível da ocupação das pessoas de 5 a 17 anos de idade caiu de 9,8%, em 2009, para 8,6%, em 2011, o que se repetiu em todas as regiões, exceto no Norte (de 10,1% para 10,8%). As regiões Norte (10,8%) e Sul (10,6%) tinham os maiores níveis em 2011, e o Sudeste, o menor (6,6%).

Em 2011, o rendimento mensal domiciliar per capita real dos trabalhadores de 5 a 17 anos de idade foi de R$ 452,00, enquanto o dos que não trabalhavam foi de R$ 490,00. Em média, esse contingente de pessoas trabalhava, habitualmente, 27,4 horas por semana. A taxa de escolarização deste grupo ficou em 80,4%, sendo que 37,9% deles não recebiam contrapartida de remuneração. A população ocupada de 5 a 13 anos de idade estava mais concentrada em atividade agrícola (63,5%).

Aproximadamente 74,4%, nessa faixa, estavam alocadas em trabalho sem contrapartida de remuneração (não remunerados e trabalhadores para o próprio consumo ou na construção para o próprio uso).

Educação

Taxa de analfabetismo das pessoas com 15 anos ou mais de idade caiu de 9,7% em 2009 para 8,6% em 2011

A taxa de analfabetismo das pessoas com 15 anos ou mais de idade no Brasil em 2011 foi de 8,6% (12,9 milhões de analfabetos), 1,1 ponto percentual a menos do que em 2009 (9,7%). Entre os analfabetos, 96,1% estavam na faixa de 25 anos ou mais de idade. Desse grupo, mais de 60% tinham 50 anos ou mais de idade (8,2 milhões).

Entre as regiões, a maior taxa de analfabetismo foi a do Nordeste, 16,9%, correspondendo a 6,8 milhões de analfabetos, 52,7% do total de analfabetos. Mesmo com uma taxa de analfabetismo que é quase o dobro da nacional, o Nordeste teve a maior queda na taxa de 2009 para 2011 (1,9 ponto percentual).

Mulheres eram mais escolarizadas do que homens, especialmente entre 20 e 24 anos de idade

Em 2011, a população de 10 anos ou mais de idade tinha, em média, 7,3 anos de estudo. As mulheres, de modo geral, são mais escolarizadas que os homens, com média de 7,5 anos de estudo, enquanto eles têm 7,1 anos de estudo. Em todos os grupos etários, com exceção do grupo de 60 anos ou mais de idade, a média de anos de estudo das mulheres foi superior a dos homens. A maior média foi a do grupo etário de 20 a 24 anos (9,8 anos), sendo de 10,2 anos de estudo na parcela feminina e de 9,3 anos na masculina.

Taxa de escolarização de crianças aumentou e diminuiu entre jovens de 15 a 17 anos

De 2009 para 2011, a taxa de escolarização (percentual de estudantes de um grupo etário em relação ao total do grupo) das crianças entre 6 e 14 anos de idade aumentou em 0,6 ponto percentual, chegando a 98,2%. Já para os jovens entre 15 e 17 anos, o percentual caiu de 85,2% para 83,7% no mesmo período.

Rede pública atendia maior parte dos estudantes de nível fundamental e médio

Dos 53,8 milhões de estudantes estimados em 2011, 42,2 milhões (78,4%) eram atendidos pela rede pública. Até o ensino médio, a rede pública de ensino foi responsável pelo atendimento da maioria dos estudantes. No ensino superior (6,6 milhões de pessoas), a rede privada atendeu 73,2%. No Sudeste, a rede particular atendia 2,2 milhões de estudantes de nível superior, o que correspondia a 78,7% do total de estudantes desse nível.

Domicílios

Imóveis próprios representavam 74,8% dos domicílios, a maior parte deles quitados

Em 2011, o numero estimado de domicílios particulares permanentes foi de 61,3 milhões, 4,7% a mais que em 2009. Desse total, 45,8 milhões (74,8%) eram domicílios próprios. A média de moradores por domicílio caiu de 3,3 em 2009 para 3,2 em 2011. O número de domicílios unipessoais aumentou de 7,0 para 7,8 milhões no período.

Microcomputador, internet e celular no domicílio aumentaram

De 2009 para 2011, os bens duráveis com maior crescimento foram o microcomputador com acesso à internet (39,8%), microcomputador (29,7%) e telefone celular (26,6%). O único bem com redução foi o rádio (-0,6%).

Na população de 10 anos ou mais de idade, 69,1% tinham celular de uso pessoal. No Centro-Oeste, esse percentual chegou a 78,7%. O maior percentual de pessoas com celular estava no grupo etário de 25 a 29 anos (83,1%) e o menor no grupo de 10 a 14 anos (41,9%).

Em 2011, 77,7 milhões de pessoas de 10 anos ou mais de idade declararam ter usado a internet no período de referência de três meses anteriores à data da entrevista, um aumento de 14,7% em relação a 2009. De 2009 para 2011, todas as regiões tiveram crescimento nesse percentual, sendo o maior (17,2%) no Centro-Oeste. Com exceção dos grupos acima de 40 anos de idade, todos tiveram percentuais acima de 50%, tendo o grupo de 15 a 17 anos alcançado 74,1% e o de 18 ou 19 anos, 71,8%. Apenas 18,4% das pessoas de 50 anos ou mais de idade usaram a internet no período pesquisado.


Esgoto sanitário cresceu 71,8% na região Norte

A rede coletora de esgotamento sanitário passou de 59,0%, em 2009, para 62,6%, em 2011, alcançando mais 3,8 milhões de domicílios. O destaque foi o aumento de 63,8% na região Norte (de 547 para 896 mil unidades).

FONTE: CANÇÃO NOVA NOTÍCIAS

Evangelho de hoje (Lucas 8,4-15)


Sábado, 22 de Setembro de 2012
24ª Semana Comum


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 4reuniu-se uma grande multidão, e de todas as cidades iam ter com Jesus. Então ele contou esta parábola:
5“O semeador saiu para semear a sua semente. Enquanto semeava, uma parte caiu à beira do caminho; foi pisada e os pássaros do céu a comeram. 6Outra parte caiu sobre pedras; brotou e secou, porque não havia umidade. 7Outra parte caiu no meio de espinhos; os espinhos cresceram juntos, e a sufocaram. 8Outra parte caiu em terra boa; brotou e deu fruto, cem por um”. Dizendo isso, Jesus exclamou: “Quem tem ouvidos para ouvir ouça”.
9Os discípulos lhe perguntaram o significado dessa parábola. 10Jesus respondeu:
“A vós foi dado conhecer os mistérios do Reino de Deus. Mas aos outros, só por meio de parábolas, para que olhando não vejam, e ouvindo não compreendam. 11A parábola quer dizer o seguinte: A semente é a Palavra de Deus. 12Os que estão à beira do caminho são aqueles que ouviram, mas, depois, vem o diabo e tira a Palavra do coração deles, para que não acreditem e não se salvem. 13Os que estão sobre a pedra são aqueles que, ouvindo, acolhem a Palavra com alegria. Mas eles não têm raiz: por um momento acreditam; mas na hora da tentação voltam atrás. 14Aquilo que caiu entre os espinhos são os que ouvem, mas, com o passar do tempo são sufocados pelas preocupações, pela riqueza e pelos prazeres da vida, e não chegam a amadurecer. 15E o que caiu em terra boa são aqueles que, ouvindo com um coração bom e generoso, conservam a Palavra, e dão fruto na perseverança”.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

Mensalão: agora, Lula se cala - e o PT fica desnorteado


O ex-presidente silencia diante das revelações do empresário Marcos Valério, que o colocou como chefe do esquema. PT, agora, diz que julgamento é golpe


Daniel Pereira e Rodrigo Rangel
TEORIA DA CONSPIRAÇÃO - Lula e Valério: as revelações seriam uma tentativa de “golpe das elites” com a participação dos ministros do Supremo
TEORIA DA CONSPIRAÇÃO - Lula e Valério: as revelações seriam uma tentativa de “golpe das elites” com a participação dos ministros do Supremo (Juliana Knobbel/Frame/Folhapress e Cristiano Mariz)

Na edição passada, uma reportagem de VEJA revelou com exclusividade parte das confissões feitas pelo empresário Marcos Valério, o operador financeiro do mensalão, sobre as engrenagens do maior escândalo de corrupção política da história do país. Além de confirmar a participação decisiva no suborno a parlamentares dos petistas José Dirceu e Delúbio Soares, que figuram como réus no processo em curso no Supremo Tribunal Federal (STF), Valério implicou o ex-presidente Lula no esquema -- e no papel de protagonista. Valério diz que Lula era o verdadeiro comandante da organização criminosa denunciada pelo Ministério Público. Afirma que a quadrilha do mensalão contava com um caixa de 350 milhões de reais, o triplo, portanto, do valor identificado pela Polícia Federal. Além disso, ressalta que desde a eclosão do escândalo, em 2005, teve Paulo Okamotto como interlocutor no PT. Amigo do peito e pagador de contas pessoais do ex-presidente da República, Okamotto era fiador de um acordo que previa a impunidade em troca do seu silêncio. O empresário desabafou: “Não podem condenar apenas os mequetrefes. Só não sobrou para o Lula porque eu, o Delúbio e o Zé não falamos”.
Valério sempre ameaçou relatar em detalhes o funcionamento do mensalão. E sempre foi contido - segundo contou a pessoas próximas - pela promessa do ex-presidente e do PT de ajudá-lo na Justiça. Esse acordo se manteve de pé até o início do julgamento no STF. Já condenado por corrupção ativa, peculato e lavagem de dinheiro, crimes que podem resultar numa pena de mais de 100 anos de prisão, Valério resolveu compartilhar seus segredos com um grupo seleto de confidentes. A revelação dessas conversas por VEJA desnorteou o PT,conforme mostra reportagem publicada na edição desta semana. Lula, um notório entusiasta do debate em público, preferiu o silêncio ao ser confrontado com as novas informações. Não rechaçou o que Valério contou nem tentou desqualificá-lo. Dirceu e Delúbio seguiram o chefe. Não foi à toa. Segundo aliados, Lula não quer desafiar Valério, que não teria mais nada a perder. Além disso, teme que o empresário revele mais detalhes se provocado. Rebatê-lo agora, sem saber do arsenal à disposição de Valério, seria uma estratégia de altíssimo risco. A palavra de ordem é não comprar briga com o pivô financeiro do mensalão. Contra-ataques, só em cima dos alvos de sempre, aqueles aos quais os petistas recorrem, como uma conveniente muleta, toda vez que são pilhados em irregularidades.
Essa estratégia foi seguida à risca. Na segunda-feira, o PT divulgou uma nota conclamando a militância para “uma batalha do tamanho do Brasil” - no caso, a defesa do partido e do ex-presidente. O texto não faz menção às confissões de Valério. Ou seja: não explica do que Lula deve ser defendido. Na quinta-feira, outra nota foi publicada. Ela retoma a tese de que o mensalão e seus desdobramentos não passam de uma conspiração urdida pela oposição e por setores da imprensa para tirar o PT do comando do país por meio de um golpe. Esse golpe seria alimentado com a divulgação de denúncias sem provas. Quais denúncias? A redação petista não teve coragem, de novo, de citar as confissões de Valério, providencialmente esquecido. Fala de uma “fantasiosa matéria veiculada pela Revista Veja”. Fantasiosa, por ora, só a nota do PT. Ela foi elaborada pelo presidente da sigla, Rui Falcão. Em seguida, ele ligou para os presidentes de cinco partidos e pediu-lhes que subscrevessem o texto. Não se tratou de uma solidariedade espontânea. Muito pelo contrário. O presidente do PMDB, senador Valdir Raupp, assinou sem ler e nem sequer consultou seus correligionários -- entre eles, o vice-presidente da República, Michel Temer. “Não concordo com a nota, mas não podia recusar um pedido do presidente Lula”, revelou um dos signatários.
Tiago Queiroz/AE, Cristiano Mariz, Caio Guatelli/Folhapress
DEGRADANTE - O mensalão cria constrangimentos à campanha do petista Fernando Haddad para a prefeitura de São Paulo, principalmente diante da aproximação da data de julgamento do ex-ministro José Dirceu e do ex-tesoureiro Delúbio Soares. Os dois serão julgados pelo Supremo por corrupção ativa
  DEGRADANTE - O mensalão cria constrangimentos à campanha do petista Fernando Haddad para a prefeitura de São Paulo, principalmente diante da aproximação da data de julgamento do ex-ministro José Dirceu e do ex-tesoureiro Delúbio Soares. Os dois serão julgados pelo Supremo por corrupção ativa














O PT fabricou uma manifestação de apoio a Lula por saber que as confissões de Valério podem ser investigadas. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, considerou importantes as revelações e declarou que poderá analisar o envolvimento de Lula no mensalão, tal qual relatado por Valério, depois do julgamento do processo no STF. Os petistas também esperam usar a nota assinada por presidentes de partidos aliados no horário eleitoral gratuito. A ideia é alegar que o PT está sendo vítima de uma conspiração de setores conservadores, os quais estariam pressionando o Supremo -- que teve sete dos seus atuais dez ministros nomeados pelo governo petista -- a condenar os réus do mensalão. O processo no STF tem influenciado de forma negativa o desempenho dos petistas nas disputas municipais. Imposto ao partido por Lula, Fernando Haddad está na terceira colocação na corrida pela prefeitura paulistana. Na semana passada, num recurso à Justiça Eleitoral, a equipe dele disse ser “degradante” a associação da imagem de Haddad à de Dirceu e Delúbio, como tem feito o PSDB. Mais sintomático dos efeitos do mensalão, impossível.
O PT sempre desdenhou dos impactos políticos do caso. Numa conversa com aliados dias antes do início do julgamento no STF, Lula disse que o processo teria “influência zero” sobre o partido e seus candidatos. Com a mesma confiança do líder messiânico que prometera aos réus livrá-los da condenação judicial, Lula lembrou que foi reeleito em 2006, um ano depois de ser acossado pela ameaça de um processo de impeachment, e fez de Dilma Rousseff sua sucessora em 2010. O mensalão seria uma mera “piada de salão”. Piadinha sem graça.

SEGUNDA PLENÁRIA DE JOVENS COM LUIZA


Professor Valdeni Cruz


Luiza diante da multidão/Imag. Valdeni Cruz 
Aconteceu nesta sexta, 21 de Setembro, na Praça da Matriz


Plenária da juventude na praça da matriz. Foi um momento único para Pentecoste. Ao chegar à praça da matriz e me deparar com aquelas cadeiras vazias em circulo para as pessoas sentarem e poderem ouvir e discutir sobre política, é no mínimo um sonho para os que entendem e desejam uma política como ela tem que ser. Mais o melhor estava por vir. Ver aquela multidão ocupando os espaços preparados pra eles. Em seguida poder ver os jovens se manifestando e fazendo perguntas e colocações para a futura Prefeita.


Muitos desses jovens usaram da palavra e diante de todos faziam seus questionamentos e direcionavam-se a candidata e perguntavam olhando nos olhos o que ela, quando eleita, poderia fazer para melhorar a vida deles. Foi maravilhoso ver as pessoas terem oportunidade de questionar um político, dar sugestões e poder ouvir alguém que se compromete com o povo ouvindo-os de perto.

Até eu tive a oportunidade de fazer um pequeno discurso. Defendi os jovens da Zona Rural. Falei das dificuldades desses jovens que muitas vezes sentem-se completamente abandonados pelo poder público e que por causa disso muitas vezes veem seu futuro ameaçado. Falei ainda da importância da liberdade, da consciência, do direito de lutarmos pelo que queremos. Foi maravilhoso ver aquela multidão querendo ouvir Luiza, acreditando que ainda é possível fazer uma política limpa e saudável. Eu me lembrei da ágora em Atenas (Grécia), quando Sócrates e os filósofos se reuniam nas praças para discutirem e decidirem juntos com os cidadãos os rumos da cidade.

Sinceramente, nem acreditei que fosse em Pentecoste. Mas o melhor: era em Pentecoste sim. Nossa candidata Luiza, por sua vez, discursou cheia de emoção e convicta do que pensa e do que deseja em fazer pelo povo.

Assembleia de presente na Plenária da Juventude/Imag.Valdeni Cruz



Assembleia de presente na Plenária da Juventude/Imag.Valdeni Cruz

Ainda há tempo de se fazer a escolha certa.





Parcela de jovens nas escolas recua


Agência O Globo

RIO e RECIFE - Ao contrário do que acontece com as crianças, há menos adolescentes na escola. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), a taxa de escolarização do grupo de 15 a 17 anos de idade - que deveria estar no ensino médio - caiu de 85,2% para 83,7% em dois anos. Com isso, o país convive com 1,72 milhão de jovens fora da escola. Já na faixa de 4 a 5 anos, a escolarização cresceu, passando de 74,8% para 77,4%.
- Como o nível de ocupação de 15 a 17 anos de idade também reduziu, eles não foram para o mercado de trabalho. A princípio, eles não trabalham e não estudam - diz Maria Lucia Vieira, gerente da Pnad.
Da evasão escolar ao desalento, passando pela gravidez precoce, não são poucos os motivos que - conforme mostrou reportagem do GLOBO no domingo passado - fazem com que grande parcela da juventude brasileira nem estude nem trabalhe, os "nem-nem"
- O Brasil ainda não conseguiu universalizar o ensino médio e, isso, sem dúvida, é um quadro muito preocupante. É uma geração chave, que está desiludida quanto ao ensino, e se perde. Contudo, houve avanços que não podem ser subestimados - diz Naércio Menezes Filho, professor do Insper.
19,2 milhões não têm instrução
Para Wasmália Bívar, presidente do IBGE, essa população é um desafio:
- Ainda é preciso incentivo de políticas mais específicas, para que a permanência na escola ocorra de fato. Estimulado pelo próprio aquecimento da economia (em 2010, o país cresceu 7,5%), o acesso ao trabalho remunera melhor. O desafio é fazer o adolescente trocar a renda de hoje pela renda melhor no futuro.
Sergei Soares, economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), destaca a importância do crescimento da pré-escola. A parcela de crianças de 4 ou 5 anos na escola cresceu de 74,8% para 77,4%:
- Essa escola atende à população mais pobre.
Após considerar como "muito positivos para a educação" os dados da Pnad, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que o governo aposta em várias medidas para diminuir a evasão, como a ampliação do Programa Bolsa Família para quem tem filhos até 17 anos, investimento no ensino profissionalizante e ações para reduzir a gravidez na adolescência.
- Estamos falando de mais de 300 mil meninas que ficam grávidas nessa faixa etária (do ensino médio) - diz o ministro, que defende a reformulação do currículo. - O ensino médio é uma estrutura enciclopédica que precisa ser reavaliada.
Dados da Pnad mostram que 19,2 milhões de pessoas (11,5% do total) com mais de 10 anos não têm qualquer instrução ou estudaram por menos de um ano. Na outra ponta, só 6,6 milhões de brasileiros estavam matriculados no ensino superior, sendo que 73,2% desse total estudavam na rede privada.
- O futuro, dependente da formação de riqueza humana, está comprometido com menos jovens matriculados nas escolas. A política de aumento de renda e emprego a curto prazo parece estar sendo deletéria à formação de capital humano. O aluno fora da escola hoje significa o problema social amanhã - diz Flavio Comim, consultor da Unesco do Brasil. - Essa Pnad mostra a miopia social do país que subinveste em bens públicos e descuida da formação de riqueza humana. O emprego de hoje não pode ser conseguido às custas da redução do capital humano do amanhã.
Analfabetismo acentua queda
Ainda que o país some 12,9 milhões de pessoas que não sabem ler nem escrever, a taxa de analfabetismo brasileira caiu de 11,4% em 2004 para 8,6% em 2011. Em 2009, a taxa foi de 9,7%. Ou seja, no ano passado, houve uma queda mais forte do que vinha sendo registrado anteriormente. E o analfabetismo se concentra na população mais velha: mais de 60% dos analfabetos têm mais de 50 anos.
- A taxa de analfabetismo vinha caindo muito lentamente. Entre 2009 e 2011, a redução é expressiva frente aos movimentos anteriores. Mostra a efetividade de políticas que antes demoraram a aparecer - diz Wasmália.
As estatísticas também dão conta do analfabetismo funcional, representado por pessoas com 15 anos ou mais que tenham menos de quatro anos de estudo completos. Neste caso, 20,4% das pessoas dessa faixa etária se encaixam neste perfil. Se comparada com os indicadores de 2009, a marca foi considerada estável.
- A taxa de analfabetismo cai em todas as unidades da federação. Essa taxa está bastante concentrada no Nordeste, na população mais idosa. É um problema de estoque. O desafio da educação está em sensibilizar a população com 50 anos ou mais a se escolarizar. É nesse grupo que se concentra a maior parte dos analfabetos - diz Maria Lúcia.
Em anos de estudo, o avanço foi mais lento. Os números mostraram que a população brasileira de 10 anos ou mais atingiu uma média de 7,3 anos de estudo, contra 7,2 anos em 2009.
Trabalhando na enxada desde os 8 anos em um sítio de Sairé, a 135 quilômetros de Recife, Maria do Carmo da Silva, 43, foi ser doméstica na capital aos 11 anos. Em Recife, tentou conciliar escola e trabalho, mas não conseguiu: desistiu, casou, teve dois filhos. Quando os meninos foram para a escola, ela tentou estudar em casa pelas lições das crianças. E aprendeu as primeiras letras e sílabas. Mas ler e escrever ela só conseguiu há dois anos, na escola Estadual Santo Antônio:
- Ler mesmo, entender tudo, escrever, posso dizer que foi aqui que aprendi, em 2010, na quarta série.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Dilma rebate Barbosa e diz que "surpresa" foi com "acordo histórico"


BRASÍLIA, 21 Set (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff rebateu nesta sexta-feira declaração do relator da ação penal do chamado mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) e disse que a "surpresa" expressa em depoimento em 2009 referia-se ao "histórico acordo" entre partidos para a aprovação do marco do setor energético no Congresso.
O ministro Joaquim Barbosa citou na quinta-feira, durante sessão do julgamento do chamado mensalão no STF, trecho de depoimento de Dilma, no qual ela disse "ter ficado surpresa com a rapidez que foi aprovada na Câmara dos Deputados o marco do setor energético", em 2003.
Barbosa usou o trecho para concluir que poderia-se "assim avaliar a dimensão das atribuições dos parlamentares, que funcionaram como verdadeira mercadoria em troca dos pagamentos milionários".
Dilma disse que, em dezembro de 2003, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva enviou duas medidas provisórias ao Congresso para criar um marco regulatório para o setor de energia. As MPs foram votadas e aprovadas na Câmara, e seguiram para o Senado.
"No Senado, as MPs foram aprovadas em março, sendo que o relator, senador Delcídio Amaral, construiu um histórico acordo entre os líderes de partidos, inclusive os da oposição", disse Dilma em nota oficial.
"Surpresa, conforme afirmei no depoimento de 2009 e repito hoje, por termos conseguido uma rápida aprovação por parte de todas as forças políticas que compreenderam a gravidade do tema", disse ela.
O chamado mensalão foi a pior crise política do governo do ex-presidente Lula e veio à tona em 2005. O suposto esquema funcionaria com o desvio de recursos públicos para a compra de apoio parlamentar ao governo.
O então ministro da Casa Civil, José Dirceu, o presidente do PT à época, José Genoino, e o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares são réus no processo.
Dilma era ministra de Minas e Energia do governo Lula em 2003 e assumiu a Casa Civil com a saída de Dirceu na esteira do escândalo.
Na nota, Dilma citou o "apagão", uma "histórica crise na geração e transmissão de energia elétrica", ocorrida entre 2001 e 2002 no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
"Como disse no meu depoimento, em função do funcionamento equivocado do setor até então, 'ou se reformava ou o setor quebrava. E quando se está em situações limites como esta, as coisas ficam muito urgentes e claras'", disse Dilma.
(Reportagem de Hugo Bachega)

Escola Etelvina realiza interclasse


Professor Valdeni Cruz

ESCOLA ETELVINA GOMES

BEZERRA


Logomarca da Escola Etelvina Gomes Bezerra


Nesta sexta, 21 de setembro, a Escola Etelvina realizou um dia inteiro de interclasse entre alunos dos turnos da manhã e da tarde. Com a participação de muitos alunos, foram formados diversos times. Participaram da rodada de jogos alunos do 1º, 2º e 3º ano. O torneio começou por volta de 08h00min horas da manha e terminou por volta das 4 da tarde.
O time vencedor masculino foi do 3º ano D da tarde e o time feminino vencedor foram as meninas do turno da manhã.
Estiveram presentes muitos alunos para torcer pelos seus colegas de suas sala, bem como os professores e coordenadores pedagógicos.
Foi um dia de lazer, interação e a pratica saudável do esporte. Um momento em que os alunos saem da rotina de estudos para conversarem, rirem e ainda desenvolver a interação social uns com os outros.
Foi ótimo!
Parabéns a todos os alunos que participaram.
Parabéns aos responsáveis pela organização e a toda escola Etelvina.
    

Confira as imagens abaixo:











Reportagem e imagens, Professor Valdeni Cruz

Robô Curiosity encontra pedra em forma de pirâmide no planeta Marte


Publicação: 21/09/2012 15:46 Atualização: 21/09/2012 16:31
A rocha foi batizada de Jake Matijevic, em homenagem a engenheiro. Foto: Nasa/AFP Photo
A rocha foi batizada de Jake Matijevic, em homenagem a engenheiro. Foto: Nasa/AFP Photo
A Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) anunciou ontem que o robô-laboratório Curiosity, que está em Marte desde 6 de agosto, encontrou, na quarta-feira, uma pedra com um formato inusitado: semelhante ao de uma pirâmide egípcia. A rocha recebeu o nome de Jake Matijevic, em homenagem a um engenheiro da Nasa morto há um mês. Um dos responsáveis pelo projeto, o homenageado também trabalhou nas missões de envios de outras sondas a Marte, como a Opportunity e a Spirit.

Com aproximadamente 25cm de altura e 40cm de largura, a pedra foi fotografada pela câmera Navcam, no braço do jipe-robô, que estava a 2,5m do objeto quando capturou a imagem. De acordo com os cientistas da Nasa, a máquina faz parte do kit de 10 instrumentos do Curiosity, que conta ainda com uma colher para recolher amostras, um aparelho de raios X chamado espectrômetro e uma lente para fazer imagens aproximadas. Uma espécie de laboratório móvel, o robô tem seis rodas e é movido à energia nuclear. O Curiosity percorre de 22m a 37m de distância por dia.

A política de Pentecoste é o assunto mais comentado do momento


Professor Valdeni Cruz
Formado em Pedagogia
Sindicalista e Radialista

A política de Pentecoste em foco


Caros leitores!


Para minha tristeza como educador, cidadão e formador de opinião, sinto-me completamente envergonhado. Sempre escutei que em todas as eleições é feita uma derrama de dinheiro nas cidades pequenas para comprar os votos do povo. Como nunca estive no meio da política partidária direitamente, sempre achei que havia exagero quando me falavam disso. Porém, nesta eleição resolvi me filiar a um partido e acompanhar mais de perto a organização e a realização de uma campanha política.

Acreditava que esta chaga da política já tivesse sendo extinta nos últimos anos, mas me enganei completamente. Muito dos que governam, se utilizam de meios duvidosos para chegarem ao cargo. Os que desejam o poder podem se tornar piores do que os animais irracionais. Para poder estar no poder eles fazem coisas que ninguém acredita. Isso sem contar que em alguns casos, quando se sentem ameaçados, são capazes do extremo: matar. Matar o outro para ficar no lugar dele. Se não consegue por meio lícitos, parte para os ilícitos para assumir a postura que deseja.

Nestes últimos dias, confesso que estou boquiaberto com o que escuto. Fico espantado com tais afirmações que me fazem por onde ando. Escuto a toda hora que tudo aquilo que eu ouvia há anos atrás, se torna mais real do que nunca. Ouço as pessoas dizerem, que como sempre, a compra de votos por todas as localidades de nosso município já começou. Escuta-se que alguns candidatos e apoiadores de candidatos estão a campo, seja nos bairros, nas localidades, onde puderem para comprar os votos de quem queira vender. Principalmente os votos dos menos desfavorecidos e menos esclarecidos. Fala-se da compra de votos das mais variadas formas. As mais comuns são: à distribuição de cestas básicas, distribuição de remédios, doação de material de construção, pagamentos de papeis de água e de luz, além de colocarem cédulas com determinados valores nas mãos dos eleitores.

Outra artimanha usada para garantir o voto é a promessa de emprego, e a manutenção do emprego que já tem, bem como a promessa de ficarem nos cargos que ocupam, como por exemplos, Diretoria de escolas, cargos de coordenação, empregos para as pessoas das famílias próximas dos diretores e coordenadores e ainda os que têm regalias por parte dos vereadores que influenciam.

Não podemos nos esquecer das obras de última hora, que para bom entendedor, meia atitude basta. Estas obras tem cunho totalmente eleitoreiro. Aproveita-se das supostas obras para iludir o eleitor e para atrair à mente e a atenção das pessoas desavisadas e dos que só veem aquilo que está acontecendo naquela hora, não levando em consideração todos os contextos em torno de tais atitudes. Diante disso, o político se aproveita do cargo e da maquina pública para tentar eleger-se ou eleger os seus.

Pior. Dizem que a coisa só piora nas vésperas, pois é quando os vaqueiros dos votos passam confirmando às promessas feitas anteriormente. Conta-se que os eleitores já estão acostumados e na noite que antecede o dia da eleição, esses cavaleiros saem distribuindo as migalhas por onde passam e que tenha alguém disposto ou não a vender a sua dignidade. Segundo estas pessoas, o valor dele só é nesse período.  Fala-se a seguinte frase para justificar: Não se preocupem, pois na hora do pega, basta balançar uma cuia que todos correm para pegar os seus caroços. Isso só demonstra  claramente qual é o real valor que esses vermes da política dão ao eleitor.  

Portanto, caro eleitor, use de sua consciência para fazer a diferença. Saiba que você e somente você terá que pagar o preço por não usar de seu direito de votar com a razão. Você recebe uma migalha agora, mas fique certo de sua derrota como cidadão para os próximos anos.

Deixo aqui minha indignação, minha revolta, minha tristeza e meu completo desprezo por este tipo de gente que se aproveita dos meios sujos param se ter ou ganhar algum prestígio.
Tenho certeza que mesmo que chegue ao poder nunca será de fato um governante digno. É como quem fica rico tomando as coisas de outro.

PENSE NISSO

Seja dono de você mesmo.
Não deixe que desmoralizem você por um valor indignificante.
Vote com sua razão. Vote com sua consciência. 


Evangelho de hoje (Mateus 9,9-13)


Sexta-Feira, 21 de Setembro de 2012
São Mateus, Apóstolo



— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 9Jesus viu um homem chamado Mateus, sentado na coletoria de impostos, e disse-lhe: “Segue-me!” Ele se levantou e seguiu a Jesus.
10Enquanto Jesus estava à mesa, em casa de Mateus, vieram muitos cobradores de impostos e pecadores e sentaram-se à mesa com Jesus e seus discípulos. 11Alguns fariseus viram isso e perguntaram aos discípulos: “Por que vosso mestre come com os cobradores de impostos e pecadores?”
12Jesus ouviu a pergunta e respondeu: “Aqueles que têm saúde não precisam de médico, mas sim os doentes. 13Aprendei, pois, o que significa: ‘Quero misericórdia e não sacrifício’. De fato, eu não vim para chamar os justos, mas os pecadores”.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Evangelização é trabalho de todo o povo de Deus, diz Papa



Jéssica Marçal
Da Redação


Rádio Vaticano
'Cada fiel, na e com a comunidade eclesial, deve sentir-se responsável pelo anúncio e pelo testemunho do Evangelho', destacou Bento XVI
O Papa Bento XVI encontrou-se na manhã desta quinta-feira, 20, com os bispos de recente nomeação que participam de uma conferência promovida pela Congregação para os Bispos e para as Igrejas Orientais. Bento XVI lembrou que os bispos são chamados a alimentar a comunhão e colaboração em suas dioceses. Ele destacou que os Pastores orientam a evangelização que, na verdade, é tarefa de todo o Povo de Deus.

Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Discurso de Bento XVI aos bispos de recente nomeação


“A evangelização, de fato, não é trabalho de alguns especialistas, mas de todo o Povo de Deus, sob orientação dos Pastores. Cada fiel, na e com a comunidade eclesial, deve sentir-se responsável pelo anúncio e pelo testemunho do Evangelho”, disse.

Ao afirmar que o bispo, para ser realmente arauto da fé, deve viver a presença do Senhor, como homem de Deus, Bento XVI lembrou que não é possível estar a serviço do homem sem ser primeiro servo de Deus.

“O bispo, primeira testemunha da fé, acompanha o caminho dos crentes oferecendo o exemplo de uma vida vivida na confiança em Deus. Ele, portanto, para ser autêntico mestre e arauto da fé, deve viver a presença do Senhor, como homem de Deus. Não se pode estar, de fato, a serviço dos homens, sem ser primeiro servos de Deus”.

O Santo Padre explicou também que os bispos, como membros do colégio episcopal, devem ter uma solicitude especial pela Igreja universal, o que deve ser feito, primeiramente, a partir da defesa da unidade da fé. “Jesus Cristo quis confiar a missão do anúncio do Evangelho antes de tudo ao corpo de Pastores, que devem colaborar entre eles e com o Sucessor de Pedro (cfr ibid., 23), de modo que isso atinja todos os homens”.

Diante desta tarefa, o Papa convidou os bispos a serem próximos das famílias, a fim de ajudar os pais a serem os primeiros educadores da fé seus filhos e, com relação aos jovens, “para que possam construir a sua vida sobre a rocha firme da amizade com Cristo”. 

Fonte: Canção Nova

Veja 5 dicas para escolha do candidato


Kelen Galvan

Da Redação


CNBB
Pedro Gontijo, secretário-executivo da Comissão Brasileira Justiça e Paz da CNBB
A menos de um mês das eleições para a escolha do prefeito e dos vereadores em cada município do país, ainda é possível encontrar eleitores que não sabem em quem votar.

A situação ainda é mais complexa nas cidades com menos habitantes onde o número de candidatos, e portanto, opções, diminui. Para orientar os eleitores, entrevistamos o secretário-executivo da Comissão Brasileira Justiça e Paz da CNBB, Pedro Gontijo, que aponta cinco dicas para escolher o melhor candidato.

1º Conheça a vida dos candidatos

É importante que as pessoas verifiquem a vida dos candidatos, seja no histórico pessoal ou na vida pública, e procurem saber como é o comportamento dessa pessoa. Alguém que, muitas vezes, não tem uma vida individual e privada devidamente correta já dá sinal do que vai fazer na função pública.

No caso dessas eleições que são municipais, para prefeitos e vereadores, os candidatos são pessoas mais próximas do cotidiano. Normalmente, em cada bairro existem um ou mais candidatos.

Então, de certa forma, são os candidatos que temos mais facilidade de conhecer, porque certamente são pessoas que têm uma história na nossa cidade, ou não. A própria verificação da história deles vai nos mostrar se eles são pessoas da nossa cidade ou pessoas vindas de fora, vamos saber porque mudaram para cá e quais são de fato os interesses que eles têm na nossa cidade.

2º Procure saber se eles já ocuparam funções públicas e como foram suas condutas

Ao pesquisar sobre os candidatos é importante verificar se eles já ocuparam funções públicas ou se pretendem renovar o mandato eletivo. Se o candidato já exerceu outro cargo público, procure saber como ele realizou essa função.

Inclusive é importante verificar se são candidatos Ficha Limpa, se não há nada que desabone sua conduta pública. E dá para conhecer, porque a medida que eles estão fazendo campanha, podemos procurá-los para ter essa informação diretamente.

3º Descubra quais as propostas desse candidato para a cidade

Quais os interesses que os candidatos estão se propondo a representar? Esse é um aspecto muito importante porque no período de eleição alguns candidatos fazem promessas que não poderão cumprir, simplesmente, por não serem atividades do cargo que ele pretende ocupar.

Por exemplo, se um vereador começa a prometer obras desconfie, porque há algo errado. Isso porque a Câmara dos Vereadores não faz obras, quem faz é o executivo. É preciso ficar de olho nesse tipo de comportamento.

Os eleitores podem começar a se informar sobre qual a função específica do vereador e o que é específico da ação do prefeito, para conseguir diferenciar como as pessoas estão fazendo a propaganda da sua candidatura. É nessa perspectiva que as políticas públicas têm maiores chances de serem efetivadas e trazerem melhorias para a comunidade. Quanto mais transparência na gestão pública, melhor.

Analise também quais as propostas que os candidatos apresentam para a vida da comunidade, quais são as propostas para o sistema viário, para o meio ambiente, para a saúde, etc.

Convide cada candidato para uma conversa, para que eles tragam informações e assumam compromissos. Procure verificar melhor sobre eles com pessoas que os conhecem. Busque saber dos processos nos quais eles estejam envolvidos.

É preciso pesquisar bem os candidatos, conhecer suas propostas, seus partidos e analisar aqueles que mais se enquadram nos valores que nós defendemos. E então, escolher aquele que mais se encaixa, mesmo que não seja o candidato ideal.

4º Verifique se eles se propõe a exercer sua função com transparência

Nas propostas dos candidatos existe algo que ajude a dar mais transparência? Que ajude no combate à corrupção?. Por exemplo, o Ficha Limpa, que é uma lei para evitar o acesso de candidatos "ficha suja" nas eleições tem sido transferida para outras esferas. O executivo e o legislativo de vários estados e municípios têm aprovado legislações para que a lei seja válida também para cargos comicionados.

Esse é um aspecto que precisa ser verificado também. Os candidatos a vereador da minha cidade concordam com isso? Gostariam de implantar políticas dessa forma em nossa cidade? Suas propostas fortalecem a transparência do estado? Fortalecem os mecanismos de fiscalização e acompanhamento? Há interesse em impedir que pessoas "ficha suja" assumam funções públicas?

5º Analise se as propostas favorecem a democracia participativa

Outro aspecto a ser observado é se os candidatos promovem uma maior participação da sociedade. Analise se na campanha desse candidato existe algo em termos de fortalecimento da democracia participativa. Nós temos aí vários conselhos nacionais, estaduais e municipais.

Na época de eleição, muitas pessoas participam, mas depois não há uma participação efetiva no acompanhamento dos mandatos e é fundamental acompanhar o exercício dos mandatos, tanto dos vereadores quanto do prefeito.

O voto simplesmente acaba não tendo muito efeito se, depois das eleições, nós não fizermos esse processo de acompanhamento. Portanto, após o período eleitoral voltem a conversar com o candidato sobre o cumprimento dos compromissos assumidos e o exercício do seu mandato.

A eleição é um momento extremamente importante, mas é apenas um momento. Existem todos os outros momentos em que precisamos acompanhar o candidato.

Fonte: Canção Nova Notícias

Piso salarial do professor: saiba quem tem direito ao reajuste nacional

  Presidente Jair Bolsonaro divulgou na tarde de hoje (27) um reajuste de cerca de 33% no piso salarial do professor de educação básica; con...