sábado, 12 de maio de 2012

A libertação dos escravos no Ceará


Por Armando Rafael
A província do Ceará foi a primeira do Brasil a abolir a escravidão da raça negra. Este episódio histórico, que ainda hoje nos enche de orgulho, levou José do Patrocínio, durante uma conferência, em favor da abolição, a denominar o Ceará de "Terra da Luz, Berço da Liberdade ".
Como Terra da Luz ficou sendo conhecido o Ceará.
No Ceará, consoante tradição corrente, o escravo jamais sofreu a opressão e a impiedade, como gemiam seus irmãos de raça nos cativeiros de outras províncias. Talvez por não existir aqui uma elite econômica ( como ocorria em Pernambuco, Bahia, Minas, Rio de Janeiro, São Paulo etc. ) o escravo no Ceará, com raras exceções, era quase gente da família. Esses negros compartilhavam com humildade os acontecimentos alegres e tristes dos seus senhores. Mesmo assim no último quartel do século XIX já se registravam no Ceará campanhas contra a escravidão.
Sociedades anti-escravistas foram surgindo com a adesão de pessoas de todas as categorias sociais da província. Uma delas, a Sociedade Perseverança e Porvir tinha entre seus membros Antônio Soares Teixeira Júnior, Francisco Araújo, Antônio Martins, Manoel Albano Filho, José Amaral, José Teodorico da Costa, Antônio Cruz Saldanha, Alfredo Salgado, Joaquim José de Oliveira e José Barros da Silva. Em 1880 foi fundada a Sociedade Libertadora Cearense com 225 sócios. Nessa sociedade militavam João Cordeiro, Frederico Borges, Antônio Bezerra, Almino Tavares Afonso, Isaac Amaral e José Marrocos.
Em janeiro de 1881 o jangadeiro Francisco José do Nascimento afirmou que no porto do Ceará não embarcariam mais escravos. Por esse gesto passou à história como o "Dragão do Mar". Essa determinação foi cumprida. Em agosto daquele ano os jangadeiros impediram o embarque, no vapor Espírito Santo, de duas escravas, apesar da presença do Chefe de Polícia, Dr. Torquato Viana, que tentava coagir os humildes homens do mar a obedecer à lei. O fato é que no tumulto "polícia versus jangadeiros", o abolicionista José Carlos Silva Jataí desapareceu com as duas negras, livrando-as do embarque. Em 1882 surgiu a mais influentesociedade, o Centro Abolicionista 25 de dezembro, que entre seus membros contava com o conhecido historiador cearense Barão de Studart.
A partir daí a campanha abolicionista foi num crescendo. No dia 1º de janeiro de 1883, Acarape foi o primeiro município cearense a libertar seus escravos. Por isso o município mudou de nome e passou a chamar-se Redenção. Finalmente no dia 25 de março de 1884 foi abolida a escravidão em toda a província do Ceará. O número de negros libertos, naquela data, totalizou 35.508. Isso quatro anos e dois meses antes da Lei Áurea, aprovada a duras penas pelo Parlamento do Império, depois de intensas negociações da Princesa Regente Isabel.
Ela tomou essa decisão final em nome de Dom Pedro II e no seu próprio, como legítima representante do povo brasileiro. A Princesa Isabel afirmou dias depois que, mesmo pressentindo que a libertação da raça negra poderia representar a queda da Monarquia, não hesitara em assinar a lei. O tempo provou que ela tinha razão...
*texto enviado por Marcus Venicius Silveira Castelo Branco

LIBERTAÇÃO DOS ESCRAVOS NO BRASIL - 13 DE MAIO DE 1888


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Introdução 

Na época em que os portugueses começaram a colonização do Brasil, não existia mão-de-obra para a realização de trabalhos manuais. Diante disso, eles procuraram usar o trabalho dos índiosnas lavouras; entretanto, esta escravidão não pôde ser levada adiante, pois os religiosos se colocaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Assim, os portugueses passaram a fazer o mesmo que os demais europeus daquela época. Eles foram à busca de negros na África para submetê-los ao trabalho escravo em sua colônia. Deu-se, assim, a entrada dos escravos no Brasil.

Processo de abolição da escravatura no Brasil 

Os negros, trazidos do continente Africano, eram transportados dentro dos porões dos navios negreiros. Devido as péssimas condições deste meio de transporte, muitos deles morriam durante a viagem. Após o desembarque eles eram comprados por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e desumana.  
Apesar desta prática ser considerada “normal” do ponto de vista da maioria, havia aqueles que eram contra este tipo de abuso. Estes eram os abolicionistas (grupo formado por literatos, religiosos, políticos e pessoas do povo); contudo, esta prática permaneceu por quase 300 anos. O principal fator que manteve a escravidão por um longo período foi o econômico. A economia do país contava somente com o trabalho escravo para realizar as tarefas da roça e outras tão pesados quanto estas. As providências para a libertação dos escravos deveriam ser tomadas lentamente.
A partir de 1870, a região Sul do Brasil passou a empregar assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros; no Norte, as usinas substituíram os primitivos engenhos, fato que permitiu a utilização de um número menor de escravos. Já nas principais cidades, era grande o desejo do surgimento de indústrias.Visando não causar prejuízo aos proprietários, o governo, pressionado pela Inglaterra, foi alcançando seus objetivos aos poucos. O primeiro passo foi dado em 1850, com a extinção do tráfico negreiro. Vinte anos mais tarde, foi declarada a Lei do Ventre-Livre (de 28 de setembro de 1871). Esta lei tornava livre os filhos de escravos que nascessem a partir de sua promulgação.
Em 1885, foi aprovada a lei Saraiva-Cotegipe ou dos Sexagenários que beneficiava os negros de mais de 65 anos. Foi em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que liberdade total finalmente foi alcançada pelos negros no Brasil. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel, abolia de vez a escravidão no Brasil.

A vida dos negros brasileiros após a abolição

Após a abolição, a vida dos negros brasileiros continuou muito difícil. O estado brasileiro não se preocupou em oferecer condições para que os ex-escravos pudessem ser integrados no mercado de trabalho formal e assalariado. Muitos setores da elite brasileira continuaram com o preconceito. Prova disso, foi a preferência pela mão-de-obra europeia, que aumentou muito no Brasil após a abolição. Portanto, a maioria dos  negros encontrou grandes dificuldades para conseguir empregos e manter uma vida com o mínimo de condições necessárias (moradia e educação principalmente).

Traficante Matemático foi morto por atiradores em helicóptero no Rio




12/05/2012 - Um dos criminosos mais procurados do Estado do Rio, o traficante Márcio José Sabino Pereira, o Matemático, 37, foi morto por atiradores posicionados no helicóptero da Polícia Civil durante uma troca de tiros às 23h30 de sexta-feira (11), na favela Coreia, na zona oeste da cidade. A informação foi dada na tarde deste sábado pela Polícia Civil.

Ele foi ferido nas costas e no joelho.
"Ainda não dá pra dizer se ele foi atingido por dois tiros ou se foi apenas um tiro que atingiu dois pontos do corpo dele. Precisamos aguardar o trabalho da perícia", diz o piloto Adonis Lopes de Oliveira, da Polícia Civil, que conduzia o helicóptero no momento do confronto.

A aeronave, do modelo Esquilo, estava com dois atiradores, cada um deles portando um fuzil. Logo no início da operação, os policiais localizaram o carro onde estava o traficante e o tiroteio começou. Do alto, os atiradores acertaram vários disparos no veículo. O helicóptero também chegou a ser atingido, mas não houve danos em seu funcionamento.

O traficante conseguiu escapar e foi encontrado morto, às 5h30 de hoje, em um outro carro.

Apontado como líder do tráfico no complexo de favelas de Senador Camará (na zona oeste), Matemático ainda contou com a ajuda de seus comparsas para tentar fugir. Mas, por causa dos ferimentos, ele teria sido abandonado pelos outros traficantes que tentavam escapar do cerco policial.


Folha

Nossa Senhora de Fátima


A 13 de Maio de 1917, três crianças apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Fátima, concelho de Vila Nova de Ourém, hoje diocese de Leiria-Fátima.
Chamavam-se Lúcia de Jesus, de 10 anos, e Francisco e Jacinta Marto, seus primos, de 9 e 7 anos.
Por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, como habitualmente faziam, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, no local onde hoje se encontra a Basílica. De repente, viram uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo abaixo, outro clarão iluminou o espaço, e viram em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma 'Senhora mais brilhante que o sol', de cujas mãos pendia um terço branco.
A Senhora disse aos três pastorinhos que era necessário rezar muito e convidou-os a voltarem à Cova da Iria durante mais cinco meses consecutivos, no dia 13 e àquela hora. As crianças assim fizeram, e nos dias 13 de Junho, Julho, Setembro e Outubro, a Senhora voltou a aparecer-lhes e a falar-lhes, na Cova da Iria. A 19 de Agosto, a aparição deu-se no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque, no dia 13, as crianças tinham sido levadas pelo Administrador do Concelho, para Vila Nova de Ourém.

Na última aparição, a 13 de Outubro, estando presentes cerca de 70.000 pessoas, a Senhora disse-lhes que era a 'Senhora do Rosário' e que fizessem ali uma capela em Sua honra. Depois da aparição, todos os presentes observaram o milagre prometido às três crianças em Julho e Setembro: o sol, assemelhando-se a um disco de prata, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra.

Posteriormente, sendo Lúcia religiosa de Santa Doroteia, Nossa Senhora apareceu-lhe novamente em Espanha (10 de Dezembro de 1925 e 15 de Fevereiro de 1926, no Convento de Pontevedra, e na noite de 13/14 de Junho de 1929, no Convento de Tuy), pedindo a devoção dos cinco primeiros sábados (rezar o terço, meditar nos mistérios do Rosário, confessar-se e receber a Sagrada Comunhão, em reparação dos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria) e a Consagração da Rússia ao mesmo Imaculado Coração. Este pedido já Nossa Senhora o anunciara em 13 de Julho de 1917, na parte já revelada do chamado 'Segredo de Fátima'.

Anos mais tarde, a Ir. Lúcia conta ainda que, entre Abril e Outubro de 1916, tinha aparecido um Anjo aos três videntes, por três vezes, duas na Loca do Cabeço e outra junto ao poço do quintal da casa de Lúcia, convidando-os à oração e penitência.

Desde 1917, não mais cessaram de ir à Cova da Iria milhares e milhares de peregrinos de todo o mundo, primeiro nos dias 13 de cada mês, depois nos meses de férias de Verão e Inverno, e agora cada vez mais nos fins de semana e no dia-a-dia, num montante anual de quatro milhões.



Mãe de Fátima


Vendo a cada dia 13 esta multidão de peregrinos reunidos ao redor da Mãe de Fátima, algumas palavras me vêm sempre à mente: fidelidade, amor, confiança, família.
Da parte dos peregrinos, dos fiéis, dos filhos é evidente, sobretudo, o amor com que aqui vem. E este gesto de vir ao santuário, na verdade, é apenas um reflexo do caminhar diário nas mãos da Mãe, da busca constante de seguir seu Filho, da procura insaciável do rosto de Deus.

É na mais pura e completa confiança que da Mãe de Fátima nos aproximamos, certos de sermos acolhidos e recebidos com a mesma atenção, paciência e cuidado com que ela falou a Francisco, a Jacinta e a Lúcia. Até parece que nós somos eles, com aquela expressão de criança que ainda não entendeu tudo, mas que sabe que a Mãe vai tomar conta, vai se ocupar das coisas, vai nos tomar no colo.

E tão grande é a nossa confiança, que não temos receio de apresentar à Mãe tantos pedidos, de falar-lhe das nossas dores e mágoas, dos nossos medos e angústias. Diante dela ficamos à vontade para sermos o que somos. E não que sejamos tudo que pensamos de nós mesmos, mas a Mãe nos apresenta a Jesus como tesouros preciosos e de nós fala a Ele sempre bem, nossa causa é sempre a dela, se for para que a vontade de Deus seja feita. Não podemos nos esquecer de que a primeira frase que o Evangelho nos mostra de Maria é uma pergunta: “Como se fará isso?”. Sabendo da resposta de que Deus se ocupará de tudo, ela apenas confirma: “Seja feita em mim a sua vontade”.

Era essa confiança que parece cega, mas que na verdade é santa, é perfeitamente filial, era essa confiança que tinham aqueles pastorinhos e que os fez tão corajosos na hora de falarem às autoridades, de enfrentarem o povo, de cruzarem os olhares de desconfiança e desprezo, mas também os olhares de esperança e fé. 

Mas a confiança brota do amor e sustenta-se na esperança. Como a tão jovem Maria entendeu a encarnação de Deus em seu seio? Como os pastorinhos entenderam que a Mãe lhes falava do céu e lhes dava uma missão tão grande?
Porque, de antemão, ela e eles amavam profundamente, mas também porque queriam viver na presença divina e isso experienciavam vivamente pela oração. Não é por outro motivo que Nossa Senhora recomenda a oração, porque, se a oração faz parte da vida, a vida acaba por tornar-se oração e isso significa viver em Deus e Deus viver em nós. Uma Mãe cuidadosa e amorosa não poderia recomendar coisa melhor...

Parece-me, também, muito evidente que onde há confiança, há fidelidade. Uma não pode viver sem a outra. Nas aparições em Fátima, há uma pedagogia da fidelidade: a Mãe marca encontro com os pastorinhos e cumpre sempre sua promessa de vir. As crianças, de quem sempre esperamos esquecimento, distração e indisciplina, não faltam aos encontros. Exercitam a fidelidade, fortificam a fé, dispõem-se ao serviço, à escuta, à mudança. Aceitam o risco do encontro que transforma suas vidas, mas que é também para transformar a vida da Igreja, a vida do mundo.

Encontrar-se com Deus é um risco, porque Ele pode nos seduzir completamente. Na verdade, temos é um grande medo de ser tão felizes... E o encontro com Cristo Jesus, mediado por sua Mãe, é sempre para transformar, para curar, para unir. O primeiro milagre de Jesus vem precedido de uma palavra da Mãe: “Façam tudo o que Ele lhes disser”. É essa mesma frase que ela continua a nos repetir ao lado do Filho. Não pode haver melhor intercessora...

E nesse intercâmbio amoroso que se estabelece entre o Pai e o Filho, entre Mãe e Filho, entre a Mãe e os filhos, entramos e somos envolvidos num verdadeiro espírito de família. Deus nos cria como filhos, nos constitui como herdeiros, nos chama a viver como príncipes de seu Reino. Jesus se revela Salvador, mas nosso irmão, nosso mais querido irmão. Irmão mais velho que nos protege, que nos defende junto ao Pai, que nos congrega ao redor da Eucaristia. Maria se mostra sempre mãe, até dos mais complicados pecadores. Em seu coração se espelham os santos, se lançam os aflitos, se consolam os doentes, se refugiam os pecadores, se encantam as crianças.

Em seu coração, queremos viver todos nós. Essa é a verdade.

E o segredo de Fátima não é para despertar o medo, mas para chamar ao amor, para conclamar o mundo à paz, não à guerra, à competição, ao ódio, à separação, ao menosprezo, ao descartamento do inútil, do mais fraco, do indesejável, do não produtivo.

Mãe atenta, Maria, de Fátima para o mundo, alertava e continua alertando para não cairmos nas seduções do poder, do sucesso, das riquezas e até do saber. Mãe amorosa, Virgem fiel, Rainha da Igreja e dos profetas, Estrela do mar, Maria de Fátima sabe que seu coração triunfará. Porque o Amor é a lei. E outra não há.

Que com Francisco, Jacinta e Lúcia fiquemos a seus pés, confiantes de que ela nos conduzirá pela mão até Jesus.

Frei Yves Terral

Centro de Eventos - Obra pode ser interditada, diz MP


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Os túneis, atrasados 60 dias, são outra pendência apontada por promotor
FOTO: TUNO VIEIRA
Motivo é a ausência de passarelas para pedestres; também falta alargar as ruas secundárias

As obras do Centro de Eventos do Ceará (CEC) já estão quase prontas e devem ser entregues no dia 20 de junho. Porém, as passarelas para pedestres, itens que estavam previstos no projeto original, não foram construídas. Por conta disso, o Ministério Público Estadual (MPE) afirma que a obra pode ser interditada antes de começar a funcionar.

Conforme o promotor de Justiça Gilvan Melo, que coordena o Núcleo de Atuação Especial de Controle, Fiscalização e Acompanhamento de Políticas de Trânsito (Naetran), para que haja uma mobilidade urbana em prol de facilitar o acesso da população ao Centro de Eventos, a existência de passarelas é fundamental. Do contrário, segundo ele, o cidadão que anda a pé ou de ônibus será impedido de ir ao lugar.

"As passarelas estavam inclusas no projeto inicial. Portanto, o órgão de fiscalização, que é a Secretaria Executiva Regional VI (SER VI), só deve liberar a obra conforme estava previsto. Senão, o Habite-se, ato administrativo emanado de autoridade competente que autoriza o início da utilização efetiva de construções ou edificações, não deve ser liberado. Essa é a exigência da lei", ressalta Gilvan.

Além das passarelas, outras providências que devem ser tomadas, segundo o promotor, são o alargamento das ruas secundárias que dão acesso ao CEC e a construção dos túneis, os quais terão atraso de mais de 60 dias. "Todos têm direito de usufruir do equipamento, principalmente aqueles que não possuem carro. Todos nós somos pedestres e, às vezes, estamos motoristas e passageiros", diz.

Porém, para o titular da Secretaria de Turismo do Estado, Bismarck Maia, as passarelas não são soluções aplicáveis ao local, pois deixariam o cenário feio e impossibilitariam a visão do equipamento. Ainda de acordo com ele, o objetivo do CEC é promover encontros de empresários e congressos nacionais e internacionais. Nesses casos, conforme o secretário, as pessoas costumam se deslocar de carro, táxis ou ônibus fretado.

"Ninguém pega um ônibus de linha e vai para o Centro de Eventos. No projeto inicial, tínhamos proposto as passarelas, mas, com o tempo, vimos que não há necessidade de elas existirem, pois quem vai para lá não anda a pé", explica Bismarck Maia.

Shows

A respeito da dificuldade de acesso aos shows para aqueles que não possuem carro, ele destaca que as apresentações das cantoras Jennifer Lopez, Ivete Sangalo e do cantor Plácido Domingos são pontuais e não fazem parte do objetivo do Centro. "Não queremos ficar promovendo shows constantemente. Excepcionalmente para a inauguração, iremos fazer uma operação especial com guardas de trânsito orientando a passagem dos pedestres", ressalta.

Para evitar problemas na liberação do alvará da obra, Bismarck afirma que a Secretaria de Turismo, juntamente com o Departamento de Arquitetura e Engenharia (DAE) está em negociação com o Ministério Público Estadual. "Acho que a ausência de passarelas não é motivo para interditar uma obra deste porte, a qual trará tantos benefícios para o Estado", avalia o secretário.

De acordo com o Distrito de Meio Ambiente da Regional VI, responsável pela inspeção, avaliação e liberação da obra pronta, não consta no órgão nenhuma solicitação do Habite-se pelo Centro de Eventos.

O Habite-se é um documento emitido pela Prefeitura de Fortaleza para autorizar o início da utilização efetiva de construções ou edificações destinadas à habitação. Ele comprova que um empreendimento ou imóvel foi construído conforme as exigências legais do município para a aprovação de projetos. O documento pode ser solicitado a qualquer momento após a conclusão da obra, e o prazo para a liberação é de até 30 dias.

Se for constatada alguma anormalidade, o empreendimento será notificado e terá um novo prazo para o cumprimento das normas exigidas pela lei. No entanto, até que as alterações sejam feitas, o equipamento não poderá funcionar, sob pena de multa diária.

Projeto inicial

"Tínhamos proposto as passarelas, mas, com o tempo, vimos que não há necessidade, pois quem vai para lá não anda a pé"

Bismarck Maia
Secretário de Turismo do Estado

KARLA CAMILAREPÓRTER


Diário do Nordeste

Só falta ele "driblar" como Neymar, disse Leonardo sobre a recuperação de Pedro


Pedro e Leonardo. Imagem: Reprodução/Facebook
Imagem: Reprodução/Facebook
O cantor Leonardo comentou em show realizado ontem (11), em São Paulo, sobre a recuperação de seu filho Pedro, que está em coma e em estado grave na UTI do Hospital Sírio-Libanês. Durante a apresentação, o cantor conversou com os fãs sobre movimentos de pernas e braços que o filho tem realizado.
Leonardo disse que Pedro "chutou" com as duas pernas e chegou a brincar dizendo que agora só faltaria ele "driblar" como Neymar.  Ele ainda agradeceu o carinho dos fãs e fez uma homenagem ao filho durante o lançamento do CD "Nada Mudou" no Credicard Hall.

Justiça quebra sigilo fiscal de Cachoeira



Justiça do DF quebra sigilo fiscal do contraventor Carlinhos Cachoeira
A Justiça do Distrito Federal quebrou o sigilo bancário e fiscal de Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e bloqueou os bens do bicheiro. A decisão envolve também o ex-diretor da construtora Delta, Claudio Abreu, e outras seis pessoas denunciadas por formação de quadrilha e tráfico de influência por corrupção, tráfico de influência e fraudes em processo para contratar o serviço de bilhetagem eletrônica dos ônibus no DF. O sigilo bancário, fiscal e telefônico de Cachoeira já havia sido quebrado pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a relação do bicheiro com políticos e contratos públicos.
A decisão ocorreu depois de pedido do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. Conforme a peça de acusação, Cachoeira e os dois ex-diretores comandaram operação para direcionar o contrato, que renderia R$ 60 milhões por mês, à empreiteira. Coube a Abreu pagar Valdir dos Reis, lobista encarregado de azeitar o negócio na Secretaria de Transportes. Sob as orientações de Puccini, a própria quadrilha elaborou projeto básico e edital para a licitação.
Ex-assessor da Secretaria de Planejamento do Distrito Federal, Reis foi cooptado pela quadrilha para cuidar de seus interesses no governo Agnelo Queiroz (PT). Mesmo exonerado do cargo em 31 de dezembro de 2010, ele tinha crachá em 2011 e, segundo a denúncia, circulava livremente no Palácio do Buriti, que abriga a Secretaria de Transportes.
Numa das escutas, Cachoeira ordena que Geovani Pereira da Silva, apontado como seu contador, pague R$ 50 mil a Reis. O diálogo indica que o dinheiro provinha da conta de Abreu. O valor foi depositado na conta do ex-servidor pela Adécio e Rafael Construções e Incorporações, uma das empresas do esquema, que, segundo o MP, existiria apenas de fachada para lavagem e pagamento de recursos. Onze dias depois, Reis conseguiu reunião do secretário de Transportes do DF, José Walter Vasquez, com 'membros da organização criminosa'.
Embora não tivesse nenhuma experiência na área, a Delta tinha interesse em comprar software para operar a bilhetagem. A partir do encontro, diz a denúncia, a quadrilha de Cachoeira começou a elaborar o projeto básico e o edital de licitação, direcionados à Delta.
Abreu foi preso durante a Operação Saint Michel, na semana passada, por envolvimento nas fraudes.
A denúncia cita suposta negociação, revelada pelo Estado, entre a quadrilha e o servidor do DFTrans (empresa que gerencia o transporte no DF) Milton Martins Júnior, que está afastado do cargo.

Evangelho (João 15,18-21)


Sábado, 12 de Maio de 2012 

5ª Semana da Páscoa

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 18“Se o mundo vos odeia, sabei que primeiro me odiou a mim. 19Se fôsseis do mundo, o mundo gostaria daquilo que lhe pertence. Mas, porque não sois do mundo, porque eu vos escolhi e apartei do mundo, o mundo por isso vos odeia.
20Lembrai-vos daquilo que eu vos disse: ‘O servo não é maior que seu senhor’. Se me perseguiram a mim, também perseguirão a vós. Se guardaram a minha palavra, também guardarão a vossa. 21Tudo isto eles farão contra vós por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou”.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

CPI DO CACHOEIRA PODE ENVOLVER ATÉ MINISTROS DA SUPREMA CORTE


Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR 
11/05/2012 | 22h47 | Envolvimento
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Carlos Ayres Britto, disse nesta sexta-feira (11) que os ministros da Corte não temem o desenrolar dos fatos envolvendo o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, suspeito chefiar um esquema de jogos ilegais. Segundo divulgado quinta-feira (9) pelo site Folha Online, três ministros do Supremo estão entre as 82 pessoas citadas nos grampos telefônicos do empresário: Gilmar Mendes, Antonio Dias Toffoli e Luiz Fux.
“Eu acho que nenhum ministro do STF teme absolutamente nada, mas aguardemos os fatos”, disse Britto, na tarde de hoje, pouco antes de palestrar em um evento sobre gestão pública. Além de ministros do STF, a lista também tem nomes de políticos, empresários e jornalistas.
O suposto envolvimento de ministros do STF e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) nos fatos ligados a Cachoeira foi negado na semana passada pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel. Por meio de nota, ele afirmou que “matérias que afirmam o contrário são mentirosas e irresponsáveis, servindo apenas para tumultuar investigações de fatos extremamente graves que a sociedade brasileira deseja ver cabalmente apurados”.
Britto preferiu não comentar se a tentativa de convocar o procurador-geral para depor na CPI é legal porque, segundo ele, o assunto “tem um potencial de judicialização”. Perguntado se o STF deve dar a palavra final sobre a controvérsia, o presidente disse que não pode dizer que é provável, mas que o assunto "tem potencial para ir ao Supremo. Então prefiro não falar sobre isso”.
Parlamentares insatisfeitos com o desempenho do procurador-geral no caso Cachoeira querem convocá-lo para explicar porque não acionou o STF em 2009, quando recebeu os resultados da Operação Vegas, da Polícia Federal. Ela antecedeu a Operação Monte Carlo nas apurações sobre Cachoeira e já trazia informações sobre o envolvimento do bicheiro com parlamentares.
Gurgel alega que, na época, não tinha elementos suficientes para incriminar os envolvidos. O procurador também disse que não pode participar da CPI porque isso impediria seu trabalho nas investigações, já que iria depor na condição de testemunha.

Da Agência Brasil

PRESIDENTA DILMA DIZ QUE CONSTRUÇÃO DE CRECHES ATACAM DESIGUALDADES SOCIAIS


Presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia de entrega de unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida em Betim (MG). Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (11), ao participar da inauguração da Escola de Educação Infantil do ProInfância, em Betim (MG), que os investimentos do governo federal na construção de creches atacam na raiz o problema da desigualdade social.
“Durante muito tempo se tratou creche como se fosse só um lugar para deixar as crianças para a mãe poder ir trabalhar, mas creche não é isso não. Eu estou falando principalmente para as mulheres. Creche é o jeito que nós temos de atacar na raiz a desigualdade, a diferença de oportunidade que existe entre o filho do pobre e o filho do rico no Brasil, porque em uma creche você vai garantir que a criança tenha acesso aos melhores estímulos que ela teria se a renda da família fosse maior”.
Dilma afirmou que o caminho da inclusão social passa pela educação e por isso o governo assumiu o compromisso de construir creches.
“Esta creche, bem como todas as outras creches que o governo federal assumiu a responsabilidade de fazer e vai fazer com tanto empenho como fez a ampliação das universidades, das escolas técnicas, da garantia de ensino através de bolsas nas escolas privadas, nós vamos fazer creche nesse país”.
Na mesma cerimônia, Dilma também participou da entrega de 1.160 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida. Segundo Dilma, o programa é importante para que a população de baixa renda tenha condições de adquirir a casa própria.
Blog do Planalto



Tipos de Torturas utilizadas na época da ditadura militar no Brasil


Uma pesquisa coordenada pela Igreja Católica com documentos produzidos pelos próprios militares identificou mais de cem torturas usadas nos "anos de chumbo" (1964-1985). Esse baú de crueldades, que incluía choques elétricos, afogamentos e muita pancadaria, foi aberto de vez em 1968, o início do período mais duro do regime militar. A partir dessa época, a tortura passou a ser amplamente empregada, especialmente para obter informações de pessoas envolvidas com a luta armada. Contando com a "assessoria técnica" de militares americanos que ensinavam a torturar, grupos policiais e militares começavam a agredir no momento da prisão, invadindo casas ou locais de trabalho. A coisa piorava nas delegacias de polícia e em quartéis, onde muitas vezes havia salas de interrogatório revestidas com material isolante para evitar que os gritos dos presos fossem ouvidos. "Os relatos indicam que os suplícios eram duradouros. Prolongavam-se por horas, eram praticados por diversas pessoas e se repetiam por dias", afirma a juíza Kenarik Boujikain Felippe, da Associação Juízes para a Democracia, em São Paulo. O pau comeu solto até 1974, quando o presidente Ernesto Geisel tomou medidas para diminuir a tortura, afastando vários militares da "linha dura" do Exército. Durante o governo militar, mais de 280 pessoas foram mortas - muitas sob tortura. Mais de cem desapareceram, segundo números reconhecidos oficialmente. Mas ninguém acusado de torturar presos políticos durante a ditadura militar chegou a ser punido. Em 1979, o Congresso aprovou a Lei da Anistia, que determinou que todos os envolvidos em crimes políticos - incluindo os torturadores - fossem perdoados pela Justiça.
Arquitetura da dor
Torturadores abusavam de choques, porradas e drogas para conseguir informações

Cadeira do dragão

Nessa espécie de cadeira elétrica, os presos sentavam pelados numa cadeira revestida de zinco ligada a terminais elétricos. Quando o aparelho era ligado na eletricidade, o zinco transmitia choques a todo o corpo. Muitas vezes, os torturadores enfiavam na cabeça da vítima um balde de metal, onde também eram aplicados choques

Pau-de-arara

É uma das mais antigas formas de tortura usadas no Brasil - já existia nos tempos da escravidão. Com uma barra de ferro atravessada entre os punhos e os joelhos, o preso ficava pelado, amarrado e pendurado a cerca de 20 centímetros do chão. Nessa posição que causa dores atrozes no corpo, o preso sofria com choques, pancadas e queimaduras com cigarros

Choques elétricos

As máquinas usadas nessa tortura eram chamadas de "pimentinha" ou "maricota". Elas geravam choques que aumentavam quando a manivela era girada rapidamente pelo torturador. A descarga elétrica causava queimaduras e convulsões - muitas vezes, seu efeito fazia o preso morder violentamente a própria língua

Espancamentos

Vários tipos de agressões físicas eram combinados às outras formas de tortura. Um dos mais cruéis era o popular "telefone". Com as duas mãos em forma de concha, o torturador dava tapas ao mesmo tempo contra os dois ouvidos do preso. A técnica era tão brutal que podia romper os tímpanos do acusado e provocar surdez permanente

Soro da verdade

O tal soro é o pentotal sódico, uma droga injetável que provoca na vítima um estado de sonolência e reduz as barreiras inibitórias. Sob seu efeito, a pessoa poderia falar coisas que normalmente não contaria - daí o nome "soro da verdade" e seu uso na busca de informações dos presos. Mas seu efeito é pouco confiável e a droga pode até matar

Afogamentos

Os torturadores fechavam as narinas do preso e colocavam uma mangueira ou um tubo de borracha dentro da boca do acusado para obrigá-lo a engolir água. Outro método era mergulhar a cabeça do torturado num balde, tanque ou tambor cheio de água, forçando sua nuca para baixo até o limite do afogamento

Geladeira

Os presos ficavam pelados numa cela baixa e pequena, que os impedia de ficar de pé. Depois, os torturadores alternavam um sistema de refrigeração superfrio e um sistema de aquecimento que produzia calor insuportável, enquanto alto-falantes emitiam sons irritantes. Os presos ficavam na "geladeira" por vários dias, sem água ou comida


sistema de refrigeração superfrio e um sistema de aquecimento que produzia calor insuportável, enquanto alto-falantes emitiam sons irritantes. Os presos ficavam na "geladeira" por vários dias, sem água ou comida


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Satélite russo registra maior foto já feita do planeta Terra, com 121 megapixels




Cada pixel da imagem corresponde a 1 km de distância

11/05/2012 - Uma imagem feita a partir de um satélite meteorológico russo é apontada como a maior fotografia do planeta Terra feita em apenas um clique. O "fotão" tem 121 megapixels, e cada pixel corresponde a 1 km de distância.

Segundo as informações da agência espacial russa, a Roscosmos, o satélite faz uma foto desta a cada meia hora para monitorar mudanças climáticas. A imagem é feita usando-se uma combinação de ondas visíveis e próximas ao infravermelho, para que a vegetação apareça em vermelho em vez de verde, como é mais comum.
A Nasa e outras agências espaciais eventualmente divulgam fotografias semelhantes do planeta, mas elas geralmente são feitas usando uma composição de várias imagens.

G1

Caso Cachoeira - 81 autoridades são citadas em escutas da PF


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O delegado Matheus Mella Rodrigues citou o nome de autoridades, desde vereadores até a presidente da República, Dilma Rousseff
FOTO: FOLHA PRESS
Nos diálogos, o nome do governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo, foi citado 237 por pessoas envolvidas

Brasília. O delegado Matheus Mella Rodrigues afirmou ontem, na sessão reservada da CPI do Cachoeira, que durante as interceptações telefônicas feitas na Operação Monte Carlo há 81 autoridades com foro especial citadas nas conversas. Na lista, constam vereadores, deputados federais e estaduais, senadores, secretários de Estado, ministros do Supremo Tribunal Federal e até a presidente Dilma Rousseff.

Na sua exposição, o delegado também disse que foram interceptadas com autorização judicial 260 mil ligações, das quais 17 mil consideradas pela PF como importantes para a investigação. Houve ainda 4 mil ligações fortuitas, quando surgem pessoas que originalmente não tem vinculação direta com os fatos sob apuração.

Nos diálogos, o nome do governador de Goiás, o tucano Marconi Perillo, foi citado 237 por pessoas envolvidas no esquema comandado pelo contraventor Carlinhos Cachoeira. A Monte Carlo levou à prisão Cachoeira e seu grupo no final de março. O investigador disse que, em apenas duas ocasiões, Perillo aparece conversando diretamente com Cachoeira.

"Fazendo uma figura de linguagem: o que dá para entender é que o governador de Goiás era o Cachoeira", afirmou o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ).

"O fato de existirem essas ligações não querem dizer nada", afirmou o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES). Ele disse, que, embora acredite que tenha havido "promiscuidade" de integrantes do governo de Goiás com o grupo do contraventor, é necessário avaliar a conveniência de convocar autoridades para não perder o foco das investigações.

O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) afirmou que o Carlinhos Cachoeira recebia 30% do faturamento mensal da quadrilha de jogo ilegal investigada pela Operação Monte Carlo, da Polícia Federal.

O presidente nacional do PT, deputado estadual Rui Falcão (SP), voltou a cobrar, ontem, do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, explicações para o fato dele não ter denunciado o senador Demóstenes Torres.

Pescadores

Já o ministro do STF Gilmar Mendes afirmou que vê relação entre as críticas feitas a Gurgel, e o julgamento do mensalão. "São pescadores em águas turvas, pessoas que estão querendo misturar estações para tirar proveito, inibir as ações de órgãos", disse.

Ontem, o relator da CPI, deputado Odair Cunha (PT-MG), desprezou insinuações de que haja uma crise com Gurgel e disse que qualquer cidadão investido de poder público precisa prestar esclarecimentos ao Legislativo. "O procurador pode escolher a forma de fazê-lo, por via escrita ou oral", disse o deputado.

Fonte: Diário do Nordeste

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