sábado, 15 de setembro de 2012

OS JOVENS TEM PRIORIDADE NO GOVERNO DE LUIZA







“Deputados se acham demais”, diz Tiririca


Em sua primeira experiência política, parlamentar afirma que colegas gostam mesmo é do poder e não falam para os colegas em plenário, mas para quem assiste às transmissões pela TV

Na galhofa, o palhaço Tiririca se elegeu deputado dizendo que não sabia o que fazia um deputado. 
Pedia voto para poder contar depois. Desde que assumiu na Câmara, ele já tem a resposta pronta na ponta da língua, e a repete como um mantra: “Trabalha muito e produz pouco”. Mas o deputado aprendeu outra coisa: seus colegas gostam mesmo é do poder.
“Esse negócio aqui é o poder. A galera gosta do poder, muitos se acham demais aqui. Não me sinto assim”, afirma. Ele diz entender por que ninguém presta atenção no discurso do outro. “Os deputados não estão ali no plenário falando para os colegas. Estão falando para a televisão. É igual quando a gente grava na TV. Os deputados também estão falando para a plateia em casa”, observa.
Tiririca diz que, apesar de circular com um broche parlamentar graças à segunda maior votação obtida por um deputado na história do país, não mudou seu comportamento. “Não mudei. Sou a mesma pessoa, não dou carteirada em ninguém. As pessoas na rua me chamam de abestado. Se falam isso para outro deputado, vai ter briga. Acho até estranho me chamarem de senhor.” Nestas eleições, o deputado tem viajado país afora, ajudando o partido a eleger prefeitos.
Leia a íntegra da entrevista de Tiririca:
Congresso em Foco – O senhor foi indicado por 186 jornalistas que cobrem o Congresso como um dos 25 melhores deste ano. A que o senhor atribui essa indicação?

Tiririca – Sou um dos nove mais assíduos na Câmara. Estou publicando boletim divulgando onde coloquei as verbas das minhas emendas. Estou prestando contas para o povo, fazendo a minha parte e obrigação. Isso é bacana. O político é muito mal visto pela população, mas, por onde viajo, tenho recebido muitos elogios das pessoas. Só de ser citado nessa votação, no meio de 513 deputados, é algo fantástico. Eu não sou político, estou político. É uma diferença grande. Estou bem pra caramba. E o mais importante: sendo eu aqui. No começo, imaginava que só poderia ser aquela coisa de terno. Aqui, sou eu mesmo, os caras me respeitam. Estou dentro do regimento, sendo eu mesmo. Isso é maravilhoso.
O senhor não mudou como deputado?
Não mudei. Sou a mesma pessoa, não dou carteirada em ninguém. As pessoas na rua me chamam de abestado. Se falam isso para outro deputado, vai ter briga. Acho até estranho me chamarem de senhor. Digo para as pessoas ficarem à vontade para me chamarem de você. Outro dia um segurança da Câmara me barrou na entrada de um restaurante aqui. Se fosse outro deputado, dava carteirada. Aceitei as desculpas. Esse negócio aqui é o poder. A galera gosta do poder, muitos se acham demais aqui. Não me sinto assim. Além disso, tenho uma assessoria boa pra caramba. Não é porque você foi o mais votado que vai ficar se achando. Isso é bobeira. Eu sou eu, venho aqui de tênis. No começo, a galera falava. Não estou fugindo do regimento. O pessoal, quando me vê, diz que sou simples, igual na TV. Para onde vou, é foto. A gente faz uma bagunça.

O senhor chegou aqui cercado de desconfiança. Acredita que superou isso em menos de dois anos de mandato?
A desconfiança era geral, até mesmo do povo que votou em mim. Votaram em mim por eu ser algo diferente, queriam ver o que eu iria fazer. Mas sempre disse que a coisa aqui na Câmara seria séria.

O que o senhor mais aprendeu aqui desde que chegou?
É muito difícil aprovar algum projeto. Tem parlamentar com vários mandatos que nunca conseguiu nada. Estou no primeiro mandato, e o meu projeto que trata dos circenses foi aprovado na Comissão de Seguridade Social. Agora vai para a CCJ. Estou superfeliz com isso, mostrando para os meus eleitores que eles não deram voto perdido. Não estou fazendo feio. Não quero decepcionar o povo nem me decepcionar. Não basta apresentar projeto, tem de ficar em cima, porque é complicado. A gente está fazendo reuniões, cobrando.

O senhor considera que evoluiu como deputado do ano passado pra cá?
Evoluí em tudo. Agora estou totalmente seguro de como funciona a Casa, de como deve ser. Não quero errar em nada. Estou com esse pensamento. A gente vê como funciona. Aí, você aprende que vai por um caminho legal ou um caminho errado. Você tem essa oportunidade de estar aprendendo. É bacana ver parlamentar com dez, nove mandatos, admitir que estava com medo que eu fizesse palhaçada e que agora vem me dar os parabéns. Estou respeitando eles, e eles me respeitam.

O senhor se sente mais cobrado do que os outros parlamentares?
Eu me sinto vigiado aqui 24 horas. Muitos pensaram que eu não ia ser levado a sério. Quem me dá parabéns talvez nem curtisse meu trabalho como comediante, mas se surpreendeu. Muitos que meteram o pau em mim na imprensa agora me cumprimentam, dizendo que se surpreenderam.

Quem, por exemplo?
Prefiro não falar nomes.

O que mais o incomoda aqui?
Como sou um cara do humor, ficou preso aqui. Sou bicho solto no mundo. Tanto que, se me prendem no humor, não rendo nada. Vou seguir o texto, mas do meu jeito. Na TV, me deixam à vontade, porque acreditam que é assim que funciona. Aqui cheguei preso. Caramba, o que estou fazendo aqui? Sentia que as pessoas me olhavam atravessado: este cara vem fazer palhaçada. Mas a gente está surpreendendo.

Já se considera plenamente adaptado à atividade parlamentar?
Venho segunda à noite para cá, porque tenho medo de o voo atrasar na terça e eu ter de faltar. Terça de manhã já tem comissão. Terça e quarta são dias de receber as pessoas no gabinete. É gente demais, do país todo, que vem tirar fotos e dizer que está acompanhando o meu trabalho na Câmara. Estou feliz por isso. Estou totalmente adaptado, já sei como funcionam as coisas.

O senhor considera que tem menos espaço para errar aqui do que seus colegas?
Cabe a você caminhar pelo caminho certo ou errado. Aqui, tem esses dois caminhos. A responsabilidade é maior, qualquer vacilo que eu der, a imprensa e os colegas vão cair de cima: “Oh, o palhaço está fazendo palhaçada”. Quando você faz trabalho legal, os colegas mais experientes não vão querer ficar para trás e passam a fazer a coisa legal também: “Um doidinho vem do circo e está fazendo as coisas, por que a gente vai ficar pra trás?” É bom para o povo chegar sangue novo, um cara que não é da área. Isso é maravilhoso.

O senhor já pensa em buscar a reeleição?
Nisso ainda não penso. Penso em terminar o mandato legal. É isso que estou fazendo. É uma coisa de cada vez. No momento, estou feliz, estou gostando. Estou fazendo coisas que, como artista, jamais poderia fazer para o povo. De onde ia tirar dinheiro do bolso para saúde, educação e esporte? Não tinha como. Mas, com emenda parlamentar, posso. Tenho verba anual para mandar para essas áreas.

Como o senhor define o seu mandato?
Diria que está muito bom. Está sendo positivo. É muito legal as pessoas se aproximarem e dizerem que estão acompanhando. Costumo dizer que sou um cara de muita sorte. Conseguir me transformar em político e ser reconhecido na rua, com as pessoas chegando até mim e me parabenizando… Político é mal visto pra caramba, acham que é mais um que vai roubar. As pessoas me dizem diretamente que estão de saco cheio de político. Estou fazendo um trabalho maravilhoso. Sou o único com essa bandeira do circo. Sou um cara circense. E estou firme nessa bandeira. Pode não dar em nada, mas estou fazendo muito barulho. O circo está sendo lembrado. Pessoas que nunca imaginei que fossem de circo estão dando a cara para bater. As pessoas não têm mais vergonha de falar que são de circo. Deu uma grande abertura.

O senhor teve de se reinventar aqui?
É uma loucura total, era tudo novo pra mim. No começo, eu pensava: “Poxa, o cara fala no plenário e ninguém presta atenção. Isso é um absurdo”. Por isso que o Clodovil ficou chocado. Com o tempo, você entende que a mecânica da coisa aqui é assim. Os deputados não estão ali no plenário falando para os colegas. Estão falando para a televisão. É igual quando a gente grava na TV. Os deputados também estão falando para a plateia em casa. Não estou bagunçando o trabalho de ninguém, sou um cara verdadeiro. Já sei o que deputado faz, trabalha muito e produz pouco. O mínimo que você pode fazer é não faltar às votações, estar nas comissões, isso é uma obrigação do parlamentar. Quero seguir sempre essa linha, se Deus quiser.

O senhor se arrepende de algo neste um ano e meio de mandato?
De nada. Eu me surpreendi porque sou um cara livre. Se você quer levar a coisa a sério, vira uma obrigação. Se você entrou no negócio, tem de dar o máximo de você. Não gosto de ficar preso.

Quais são seus objetivos imediatos aqui na Câmara?
Aprovar o projeto do circo. Se ele for aprovado, meu mandato já terá cumprido sua missão. Será sensacional. No primeiro mandato, e ter uma lei aprovada! Agora é continuar esse trabalho para terminar o mandato legal. O que vem depois eu não sei, ainda não tenho na cabeça. Quero terminar bem o mandato, fazendo algo pelo povo, não decepcionar os eleitores nem os fãs.

O senhor chegou a ter o nome especulado para disputar a prefeitura de São Paulo. Ficou frustrado pelo fato de o partido não ter levado sua candidatura adiante?
Eu vi que não estava preparado. Não é assim, não dá pra fazer isso. Isso requer muita experiência e tempo na política. Fiquei feliz por terem lembrado do meu nome, mas não teria condições.

Como tem sido sua participação nestas eleições?
Estou viajando para o partido. Já fiz uma porrada de viagens. Já fui para a Bahia, o Acre e várias cidades de São Paulo. As perguntam para os parlamentares de estados diferentes como é o Tiririca. E o partido me leva para dar palestra. No inicio do mandato, eu dava meu depoimento, lembrando que era palhaço de circo e que era possível fazer algo na política. Agora tenho viajado para pedir votos. Eu subo no palanque, conto minha história e digo para as pessoas votarem em quem elas quiserem. Eu não peço para votar em fulano. Digo assim: se você se identificou e acha que deve votar nele, vote.

Mas o senhor não teme ser usado politicamente?
Procuro me informar antes sobre os candidatos. A gente recuou algumas vezes, porque mando a assessoria ver quem é o cara. Se ele está enrascado, não vou queimar meu nome. Comecei a trabalhar como artista aos 8 anos e estou com 47 agora. Tenho 39 anos de estrada como artista. Porque assim não vou me queimar só politicamente. É complicado pra caramba, tem de ter noção que não dá pra fazer tudo.


Trairi



O que aconteceu no nosso município nesta última quarta-feira 5 de Agosto de 2012 foi mais uma prova de que os gestores, precisam rever sua postura como administradores públicos.
Essa idéia do público e o privado sempre caminharam juntos, mas parece que ultimamente não só por esse acontecimento, e sim por tudo que vem ocorrendo no meio político do nosso país, esses dois vão precisar aprender a se separar.
Como cidadão  vem o sentimento de que a justiça está começando a funcionar, mas por outro lado o que eu acredito não ser motivo de orgulho como trairiense ver o nome da sua cidade estampado em jornais com pessoas acusadas de mau uso dos recursos públicos.
Apesar de tudo um fato que não deveria ser de se estranhar, mas que merece ser reconhecido é o trabalho dos representantes da justiça no nosso município, por cumprirem seu papel de fiscalizadores, e acredito que continuaram exercendo seus ofícios defendendo o povo e o que é do povo por direito.
Aqui não está sendo feito nenhum juízo de valor até por que esse não é o nosso objetivo, nem muito menos   temos esse direito, é apenas um breve comentário baseado nos fatos que ocorreram nos últimos dias na nossa cidade.
O direito de julgar é do Estado em relação a ter ou não culpa o tempo é que irá "mostrar" a verdade.

Uso do celular fora do horário de trabalho é hora extra, decide TST



O Tribunal Superior do Trabalho (TST) aprovou na sexta-feira (14) uma determinação que obriga o trabalhador a receber hora extra quando estiver submetido ao controle do empregador por meio de celulares e outros meios de comunicação informatizados, aguardando a qualquer momento um chamado para o serviço durante seu período de descanso.
Medida modifica lei sancionada em 2011. Foto: Divulgação
Com a nova redação, o regime de sobreaviso passa a ser caracterizado quando o empregado estiver submetido ao controle do patrão por meio de instrumentos telemáticos e informatizados (pagers, Bip, celulares), aguardando a qualquer momento um chamado de serviço durante o seu horário de descanso.
“Recebemos inúmeras sugestões, centenas de propostas, sugestões e críticas dirigidas à jurisprudência, mas, dada a exiguidade de tempo, não foi possível examiná-las todas, ainda que muitas delas tenham a maior importância e mereçam toda a nossa consideração”, disse o presidente do Tribunal, ministro João Oreste Dalazen, na sessão do Tribunal Pleno que oficializou as alterações.
O tema ganhou repercussão com a aprovação da Lei 12.551, sancionada em dezembro de 2011 pela presidenta Dilma Rousseff, que modificou o Artigo 6º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A nova redação acrescenta ao Artigo 6º o seguinte texto: “Parágrafo único: os meios telemáticos e informatizados de comando, controle e supervisão se equiparam, para fins de subordinação jurídica, aos meios pessoais e diretos de comando, controle e supervisão do trabalho alheio.”
Com informações da Agência Brasil

“Se queremos a paz, defendamos a vida”, destaca Bento XVI


Jéssica Marçal

Da Redação


Rádio Vaticano
O Papa Bento XVI no encontro com autoridades civis e religiosas do Líbano
Dando continuidade à sua visita apostólica no Líbano, o Papa Bento XVI encontrou-se neste sábado, 15, com os membros do Governo, das instituições da República, com o corpo diplomático, chefes religiosos e representantes do mundo da cultura. Em seu discurso na ocasião, Bento XVI destacou a importância de se defender a vida para alcançar a paz.

“Se queremos a paz, defendamos a vida. Esta lógica desabona não só a guerra e as ações terroristas, mas também qualquer atentado contra a vida do ser humano, criatura querida por Deus”.

O Papa também destacou que a para construir e consolidar a paz, é necessário retornar aos fundamentos do ser humano, o que envolve a dignidade do homem e o foco na família. Esta, seguindo o desígnio de Deus, é o primeiro lugar de humanização e a primeira educadora para a paz.

“Por isso, para construir a paz, a nossa atenção deve fixar-se sobre a família a fim de facilitar a sua tarefa, para assim a apoiar e consequentemente promover por toda a parte uma cultura da vida”.

Porém, o Pontífice lembrou que algumas ideologias, colocando em questão direta ou indiretamente o valor inalienável de cada pessoa e o fundamento natural da família,  minam os alicerces da sociedade. E a única maneira de sanar tudo isso é adotar uma solidariedade efetiva. “Solidariedade para rejeitar o que impede o respeito por todo o ser humano, solidariedade para apoiar as políticas e iniciativas que visam unir os povos de forma honesta e justa”.

Ao falar em solidariedade, Bento XVI também lembrou a necessidade de fraternidade entre religiões, culturas e sociedade diferentes. Nessa convivência fraterna, o que leva à união é justamente o “sentido comum da grandeza de cada pessoa e o dom que ela constitui para si mesma, para os outros e para a humanidade”. Segundo o Papa, este é o caminho da paz.

Liberdade religiosa

Bento XVI citou o fato de que, no Líbano, o cristianismo e o islão habitam no mesmo espaço, não sendo difícil encontrar as duas religiões em uma mesma família. “Se, numa mesma família, isto é possível, por que não o haveria de ser ao nível da sociedade inteira?”, indagou o Pontífice.

Ele não deixou de lembrar que, infelizmente, ambas as religiões se combateram, mas ressaltou que uma sociedade pluralista só existe por causa do respeito recíproco, do desejo de conhecer o outro e do diálogo contínuo.

“Não esqueçamos que a liberdade religiosa é o direito fundamental, de que muitos outros dependem. Para toda e qualquer pessoa deve ser possível professar e viver livremente a própria religião sem pôr em perigo a sua vida e liberdade”.

Por fim, o Papa destacou que estas considerações sobre a paz não podem permanecer apenas como enunciados, mas podem e devem ser vividas. “Por isso vos convido a vós, políticos, diplomatas, religiosos, homens e mulheres do mundo da cultura, a dar testemunho ao vosso redor e com coragem, em tempo favorável e fora dele, de que Deus quer a paz, de que Deus nos confia a paz. «سَلامي أُعطيكُم» [dou-vos a minha paz] – diz Jesus Cristo (Jo 14, 27)!”

Antes de se encontrar com as autoridades civis e religiosas, Bento XVI fez uma visita de cortesia ao Presidente da República. O O Papa também teve encontros privados com o presidente do parlamento, com o presidente do Conselho dos Ministros e com os chefes das comunidades religiosas muçulmanas.

Após o encontro, o Papa seguiu para um almoço com os patriarcas e bispos do Líbano, com os membros do Conselho Especial para o Oriente Médio do Sínodo dos Bispos e com a comitiva papal. Logo mais, às 12h (horário no Brasil, 18h no Líbano), Bento XVI encontra-se com os jovens na praça diante do Patriarcado maronita de Bkerké.

FONTE: CANÇÃO NOVA NOTÍCIAS

Evangelho para hoje (Lucas 2,33-35)


Sábado, 15 de Setembro de 2012
Nossa Senhora das Dores


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 33o pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele. 34Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este menino vai ser causa tanto de queda quanto de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. 35Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.


Ou (escolhe-se um dos evangelhos)


Evangelho (Jo 19,25-27)

Naquele tempo, 25perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. 26Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: “Mulher, este é o teu filho”. 27Depois disse ao discípulo: “Esta é a tua mãe”. Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo.


- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

No Líbano, Papa Bento XVI defende liberdade religiosa


Viver livremente sua própria religião sem colocar em perigo a vida e a liberdade deve ser possível para todos, disse o pontífice. Foto: AP
"Viver livremente sua própria religião sem colocar em perigo a vida e a liberdade deve ser possível para todos", disse o pontífice
Foto: AP

O Papa Bento XVI defendeu neste sábado no Líbano a liberdade religiosa como "um direito fundamental", em discurso diante dos líderes políticos e religiosos do país, após ter se reunido com eles no palácio presidencial de Baabda.
"Viver livremente sua própria religião sem colocar em perigo a vida e a liberdade deve ser possível para todos", disse o pontífice, que chegou ontem ao Líbano na primeira visita ao país em seus sete anos de papado. Em sua opinião, "a liberdade religiosa tem uma dimensão social e política indispensável para a paz. Promove a coexistência e uma vida harmoniosa por seu compromisso comum ao serviço das causas nobres. A busca da verdade não deve se impor pela violência, mas pela força da verdade, que é Deus".
Joseph Ratzinger viajou ao Líbano em um momento de tensão no Oriente Médio pela crise na Síria e os protestos contra um vídeo considerado ofensivo ao profeta Maomé pelos muçulmanos. "Por que Deus escolheu esta região? Por que vive na tempestade? Me parece que é para que sirva de exemplo e seja testemunha diante do mundo da possibilidade de que o homem possa viver seu desejo de paz e reconciliação de modo concreto", opinou. Nesse sentido, considerou que o Líbano deve, "hoje mais que nunca, ser um exemplo", já que o cristianismo e o islamismo conviveram durante séculos no país.
O papa, que terminou seu discurso com um "salam aleikum" ("que a paz esteja convosco", em árabe), defendeu uma "sociedade plural, de respeito mútuo, convivência, conhecimento do outro e diálogo contínuo. Já o presidente do Líbano, Michel Suleiman, ressaltou em seu discurso que no país todos entraram em um acordo para evitar as repercussões do que ocorre na região e preservar a estabilidade.
"A democracia não pode ser alcançada nos países da região se os cristãos não participam da vida política", disse Suleiman, que manifestou o desejo de que no Líbano ocorram "reformas e direitos para as povoações dos países árabes, mas longe do ódio e da violência". O presidente expressou a determinação de seu país de ajudar os refugiados sírios, pediu uma "solução justa" do conflito árabe-israelense e rejeitou mais uma vez o assentamento definitivo dos deslocados palestinos em território libanês porque eles "têm direito a retornar aos seus lares". Dirigindo-se ao papa, Suleiman afirmou que Bento XVI veio "como mensageiro da paz. Somos conscientes que sua visita contribuirá para evidenciar o papel do país (o Líbano) no diálogo das civilizações".
Após as reuniões com as autoridades do país, Bento XVI deve almoçar com os patriarcas e bispos do Líbano, assim como com membros da Assembleia do Sínodo para o Oriente Médio. Depois, irá para a sede do patriarcado maronita em Bkerke para celebrar um encontro com os jovens. Ontem, o papa assinou a Exortação Postsinodal (documento final) do Sínodo de Bispos para o Oriente Médio e pediu a paz para a região.

DESFILE CÍVICO DE PENTECOSTE.


Professor Valdeni Cruz
Formado em Pedagogia
Professor do Município e do Estado

Na tarde desta sexta, as escolas do município de Pentecoste vivenciou mais um desfile cívico. Como em todos os anos, as escolas da sede, contando também as do Estado, desfilaram pelas ruas da cidade em comemoração ao Dia da Independência, que foi no dia 7 passado.
O evento ocorreu a partir das 5 da tarde com a apresentação de todas as escolas. Algumas delas fizeram algumas homenagens a Luiz Gonzaga, pelo seu centenário, outras levavam faixas de incentivo a educação, ao esporte. Houve também escolas que resolveu homenagear ao Prefeito, a Primeira Dama e a Secretária de Educação. Estes, por sua vez, estavam sentados no palanque para ver a passagem das escolas.  
Foi um momento importante para nosso município, pois de certa forma resgata todos os anos um pouco de nossa história. Apesar de muitos não concordarem mais com esse desfile, as pessoas ainda vão pras ruas assistirem as apresentações das escolas de seus filhos.  
Parabéns a todas as escolas que mais uma vez fizeram sua parte para que o evento pudesse ocorrer da melhor forma. Parabéns aos professores pela brilhante contribuição.

veja as fotos abaixo:

























 Artigo e imagens/ Professor Valdeni Cruz 

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Segundo pesquisa, cai índice de desaprovação da gestão da prefeita Luizianne Lins


O índice de aprovação da gestão da prefeita Luizianne Lins vem crescendo nas últimas pesquisas. Na primeira, a desaprovação era de 62%, porém, agora diminuiu para 50%.  

Foto: Alex Costa

Na pesquisa Ibope, encomendada pela TV Verdes Mares, os cidadãos deveriam avaliar como: ruim/péssima, regular ou ótima/boa nos 8 anos de mandato. 34% dos eleitores consideram como ruim ou péssima a gestão da prefeita, 39% avaliaram como regular, 26% como ótima ou boa e 1% não souberam ou não opinaram.

Os pesquisadores também perguntaram aos cidadão se eles aprovavam ou desaprovavam a gestão de Luizianne na prefeitura. 50% desaprovaram, 44% aprovaram e 5% não souberam ou não opinaram. Foram ouvidos 805 eleitores entre os dias 9 e 11 de setembro. A margem de erro é de 3 pontos percentuais.
Avaliações passadas
Essa é a quarta pesquisa Ibope divulgada sobre a gestão da prefeita. A primeira foi realizada no dia 30 de julho, onde 42% considerou ruim/péssima, 38% regular, 19% ótima/boa e 1% não soube ou não opiniou. 62% desaprovaram, 35% aprovaram e 3% não souberam ou não opinaram.
A segunda foi divulgada pelo Ibope no dia 13 de agosto, onde 41% avaliaram com ruim/péssima, 38% regular, 20% como ótima/boa e 0% não souberam ou não opinaram. 63% desaprovarem, 35% aprovarem e 2% não souberam ou não opinaram.

A terceira pesquisa Ibope foi realizada no dia 30 de agosto onde 39% consideraram ruim/péssima, 35% regular, 25% ótima/boa e 0% não souberam ou não opinaram. 55% desaprovaram a gestão da Prefeita, 41% aprovaram e 4% não souberam ou não opinaram.

FONTE: DIÁRIO DO NORDESTE

COMOÇÃO NO ULTIMO ADEUS AO BLOGUEIRO SAPIPA


Foi sepultado no final da tarde de ontem, no cemitério Jardim Metropolitano em Fortaleza, o comerciante, jornalista social e blogueiros Francisco Carlos Teixeira Abreu, conhecido popularmente da Sapipa.
Ele que morava em Pentecoste há vários anos e que amava de paixão essa terrinha, era o editor do Sapipa Informativo e também do Blog do Sapipa http://www.sapipainformativo.com/ e que deixa muita saudade para todo pentecostense!
Sapipa que já estava internado há vários dias veio a óbito no inicio da noite desta quarta feira dia 12, sendo sepultado ontem por volta das 17 horas.
Durante o cortejo fúnebre várias pessoas compareceram ao cemitério Jardim Metropolitano para dar o ultimo adeus ao guerreiro que tanto contribuiu para a imprensa de Pentecoste.
Na presença de muitos familiares e amigos, várias pessoas de Pentecoste estiveram presentes, jutamente com uma equipe de blogueiros, já que o Sapipa era vice presidente da ABVC - Associação dos Blogueiros do Vale do Curu.
Amigo Sapipa, o Blog Noticias de Pentecoste, juntamente com toda família Legnas agradece aos grandes momentos vividos em parceria e lamenta sua partida de volta a casa do PAI.
AMIGO... ATÉ DEPOIS DA MORTE!
Ser amigo, fiel e companheiro,
Nas difíceis trincheiras da maldade.
Onde um amor de amigo verdadeiro,
Aparece nas asas da verdade!
Ser amigo é a maior felicidade...
Fortalece a alma e da suporte!
Receber de presente um passaporte.
Carimbado com a marca de uma cruz,
Tendo sido assinado por Jesus,
Grande amigo... Até depois da morte!
Zé da Legnas
noticiasdepentecoste.com

Arquidiocese diz que partido de Russomanno fomenta discórdia



Arquidiocese diz que partido de Russomanno fomenta discórdia
JB Neto/AE - 26.06.2011"Nota a pedido de d. Odilo acusa
 coordenador de campanha do candidato de destempero"
 
A Arquidiocese de São Paulo, entidade máxima da Igreja Católica na capital paulista, entrou no debate da eleição municipal com ataques ao PRB, partido de Celso Russomanno, líder nas pesquisas eleitorais. Nota de repúdio redigida a pedido do arcebispo d. Odilo Scherer levanta dúvidas sobre a conduta do PRB em caso de vitória eleitoral e classifica o partido como "manifestadamente ligado à Igreja Universal".
O texto ataca o presidente do PRB e coordenador da campanha de Russomanno, Marcos Pereira. Ele é pastor licenciado da Igreja Universal, um dos maiores grupos evangélicos do Brasil.
A nota divulgada nessa quinta-feira, 13, pela Arquidiocese acusa Pereira de fomentar a discórdia e fazer críticas destemperadas aos católicos. "Lamentavelmente, se já fomentam discórdia, ataques e ofensas sem o poder, o que esperar se o conquistarem, mesmo parcialmente, pelo voto? É pra pensar!", diz o texto.
A nota da Arquidiocese critica especificamente um artigo escrito e publicado no blog de Pereira em maio de 2011. O texto afirmava que a Igreja Católica tem o "controle das ações do governo, seja federal, estadual ou municipal" e a responsabiliza indiretamente pela distribuição em escolas brasileiras do chamado "kit gay" - material didático de combate à homofobia. "Estamos vivendo a política da catequização da Igreja de Roma e, por isso, certamente, estamos vivendo os últimos dias", dizia o artigo de Pereira. "Simplesmente nos impõem a ditadura das minorias."
Perfil falso. Apesar de ter sido publicado há mais de um ano, o artigo de Pereira só entrou na campanha esta semana, quando um usuário falso do Twitter passou a divulgá-lo na rede social. O perfil é identificado como José Alves e postou sua primeira mensagem há apenas quatro dias.
A campanha de Russomanno suspeita que adversários na disputa eleitoral sejam os responsáveis pela divulgação do texto de Pereira, com o objetivo de fomentar o embate. Líderes evangélicos e católicos influenciaram o debate eleitoral na campanha presidencial de 2010, quando se manifestaram contra candidatos que apresentassem propostas contrárias aos valores de suas igrejas. Petistas atribuem a esse movimento a queda de Dilma Rousseff (PT) nas pesquisas às vésperas do 1.º turno, quando padres e pastores a acusavam de defender a descriminalização do aborto.
Neste ano, grupos religiosos ameaçaram atrelar o candidato do PT, Fernando Haddad, à elaboração do "kit gay" - o próprio Pereira previa isso em fevereiro. O petista era ministro da Educação quando a pasta encomendou o kit, cuja distribuição foi vetada pela Presidência.
Segundo Pereira, o texto é antigo. "Era uma época em que eu estreava o blog e vivíamos um momento específico, que era o possível lançamento do famigerado kit gay. Querem ressuscitar uma coisa do passado." O presidente do PRB disse que o artigo não foi um ataque à Igreja Católica. "Foi uma opinião sobre questão específica naquele momento."
Pereira também destacou que Russomanno é católico e foi irônico ao comentar trecho da nota que diz que integrantes da campanha "fomentam a discórdia". "Russomanno é católico. É ele que vai estar no poder, se vencer. E, portanto, não oferece nenhum risco, já que é católico".
Integrantes das campanhas de José Serra (PSDB) e Haddad já esperavam reação da Igreja Católica que apontasse as "contradições" do candidato do PRB, por causa da ligação de integrantes do partido com a Igreja Universal. Embora tenham se encontrado recentemente com d. Odilo, negam que fomentaram a reação.

Hoje, 14 de Setembro, dia de São Materno de Colônia


14 de setembro
É conhecido apenas como o primeiro bispo da história cristã da cidade de Colônia, na Alemanha. Desde o século IV, criou-se uma tradição cristã, na cidade de Trier, na Alemanha, segundo a qual Materno teria vindo da Palestina. E não é só isso: o próprio apóstolo Pedro é que o teria enviado para divulgar o Evangelho ao mundo germânico.
Essa tradição fazia de Trier a primeira sede episcopal cristã da Alemanha, portanto dotada de jurisprudência sobre as demais, por uma questão de antigüidade.
A figura de Materno, o bispo de Colônia, é, de fato, muito importante para a história da Igreja, que já estava liberta das perseguições externas, graças ao imperador Constantino. Mas a Igreja continuava exposta às divisões internas dos cristãos, que, insistentemente, prejudicavam a si próprios.
Materno é um de seus pacificadores, convocado a deixar a Alemanha para resolver um grande conflito nascido no norte da África: o cisma donatista. Liderados pelo bispo Donato, esse grupo de radicais tinha uma visão extremamente elitista, era totalmente contrário às indulgências e pregava a segregação dos bons cristãos daqueles infiéis e traidores. Os donatistas consideravam traidores os cristãos que, por medo, durante a perseguição do imperador Diocleciano, haviam renegado a fé e entregado os livros sagrados às autoridades romanas. Até mesmo negavam-se a aceitar a re-inclusão dos sacerdotes que haviam agido dessa maneira, bom como a inclusão de novos sacerdotes, caso também tivessem sido considerados, anteriormente, indignos. E por isso os donatistas de Cartago não reconheciam o novo bispo, Ceciliano, porque um dos bispos que o consagraram havia renegado à fé, durante as perseguições.
Chamado para arbitrar, o imperador Constantino, em 313, escreve ao papa Melquior, de origem africana, para convocar o bispo Ceciliano, bem como outros, favoráveis ou não à sua questão, para uma decisão final, imparcial. E ainda o informa que os bispos Materno, da Alemanha, Retício e Martino, da França, já estavam a caminho de Roma. O imperador Constantino, obedecendo às suas conveniências políticas, promoveu um ato incisivo no colegiado eclesiástico, afiançando o caso africano também aos bispos da Alemanha e da França.
Mais nada se sabe de Materno depois dessa importante missão em Roma, que se concluiu com a sentença favorável ao bispo Ceciliano. Mas o cisma não terminou, mesmo contando, também, com a notável presença de santo Agostinho, bispo de Hipona.
Entretanto, em Trier, a fama de santidade de seu primeiro bispo fez a figura de Materno tomar vulto e a população começa a venerá-lo. Ao longo dos séculos, a catedral de Trier, que abriga as relíquias de são Materno, foi reconstruída e, hoje, podemos ver o grau de devoção dos fiéis estampado nos vitrais desse templo. Seu culto foi autorizado pelo Vaticano, em conseqüência dessa devoção secular e ainda presente nos fiéis. A data de sua tradicional festa litúrgica, no dia 14 de setembro, foi mantida.
São Materno de Colônia, rogai por nós!

Tiririca: “Meus eleitores não deram voto perdido”



14/09/2012 - O primeiro palhaço eleito deputado na história do país está rindo à toa. No último mês, Tiririca (PR-SP) viu uma proposta de sua autoria dar o primeiro passo para virar lei e foi indicado por jornalistas que cobrem o Legislativo como um dos 25 melhores deputados do ano. Com a indicação na primeira fase, ele disputa agora o voto do internauta, que definirá a ordem final de classificação do Prêmio Congresso em Foco 2012, que será entregue no dia 8 de novembro. “Para mim, só de estar na lista é uma vitória. Não sou político, estou político. É uma diferença grande. Estou bem pra caramba. E o mais importante: sem deixar de ser eu mesmo aqui”, comemora. Ele acredita que está surpreendendo quem não apostava em sua atuação. “Estou superfeliz com isso, mostrando para os meus eleitores que eles não deram voto perdido. Não estou fazendo feio. Não quero decepcionar o povo nem me decepcionar”, afirma. Na Câmara há um ano e meio, Tiririca conta estar “totalmente adaptado” ao trabalho parlamentar e que se sente cada vez mais livre no exercício do mandato. “Cabe a você caminhar pelo caminho certo ou errado. Aqui, tem esses dois caminhos. A responsabilidade é maior, qualquer vacilo que eu der, a imprensa e os colegas vão cair em cima: ‘Oh, o palhaço está fazendo palhaçada’”, diz. “Eu me sinto vigiado aqui 24 horas”, acrescenta.

Edson Sardinha, Congresso em Foco
Foto: José Cruz/ABr

Governo reduz encargo em folha para mais 25 setores



No dia em que reduziu a projeção de crescimento da economia brasileira de 3% para 2% em 2012, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou uma nova rodada de desonerações da folha de pagamento para 25 setores da economia, a partir de 2013, e garantiu que esses benefícios são definitivos. Ou seja, não serão alterados pelo atual governo. Com as desonerações que já estavam em vigor para outros 15 segmentos, o governo está abrindo mão de uma arrecadação de R$ 12,83 bilhões somente em 2013. Na prática, todos deixarão de recolher a contribuição ao INSS de 20% sobre suas folhas de pessoal e passarão a recolher entre 1% e 2% sobre o faturamento bruto.

- Outros governos poderão voltar (atrás), mas estamos fazendo isso de forma definitiva. Se olharmos até 2016, em quatro anos, é uma desoneração de cerca de R$ 60 bilhões - disse ele.
O pacote contempla 20 setores da indústria. Entre eles, aves, suínos e derivados, afetados pela seca nos Estados Unidos e o consequente aumento do custo dos grãos usados na produção. Pescados, pães e massas, bicicletas, pneus e câmaras de ar, vidros, fogões, refrigeradores e lavadoras também estão na lista, assim como dois segmentos de serviços (suporte técnico em informática e manutenção e reparação de aviões), e três de transportes (aéreo, marítimo, fluvial e navegação, além de transporte rodoviário coletivo).

A justificativa para a escolha desses segmentos é elevar a competitividade da indústria nacional, garantir empregos em setores com muita mão de obra e conter as pressões inflacionárias.
- A medida barateia o custo do transporte coletivo, o que tem impacto grande sobre a inflação. Vai evitar ou minimizar novos aumentos - explicou o ministro.

Parte deles já estava na medida provisória (MP) 563 aprovada pelo Congresso. Os demais serão beneficiados por meio de uma nova MP.

abatimento de investimentos do IR

A equipe econômica também anunciou que todas as empresas que adquirirem máquinas e equipamentos entre 16 de setembro e 31 de dezembro deste ano poderão abater o valor da depreciação destes bens no Imposto de Renda (IR) em cinco anos. Hoje, a regra é que isso seja feito em dez anos. A iniciativa implica uma renúncia fiscal adicional de R$ 1,37 bilhão somente no ano que vem e de R$ 6,77 bilhões até 2017.

Com mais este pacote, o governo já chega perto do valor de R$ 15,2 bilhões que havia reservado no orçamento do ano que vem para novas desonerações. Mas o ministro nega que isso engesse a capacidade de atuação da equipe econômica e assegura que o governo continuará adotando ações de estímulo à economia. Segundo ele, a retomada já começou e o país terá um desempenho bem melhor no segundo semestre. Para 2013, destacou, as projeções apontam uma expansão acima de 4%.

- (Para este ano) foi revisado para 2%. Era 3% - admitiu Mantega, sem dar detalhes.
No início do ano, a pasta trabalhava com um crescimento de mais de 4% em 2012. Esta semana, analistas ouvidos pelo Banco Central (BC) na pesquisa Focus reduziram suas estimativas pela sexta semana consecutiva e já trabalham com expansão este ano de 1,62%.
Mantega afirmou que as ações anunciadas pelo Poder Executivo nos últimos meses terão impacto positivo sobre a inflação, que será "muito bem comportada em 2013". Segundo ele, a inflação está sob controle no Brasil.

- Houve um choque de oferta, com o aumento dos preços de grãos no mercado internacional, em função da seca nos Estados Unidos e na Rússia, e, agora, na Índia, o que deve ter efeitos para os preços do açúcar. Os preços que dependem de nós estão sob controle. Teremos uma inflação muito bem comportada em 2013 - disse.
Mantega não informou se a cesta básica, que também está na MP 563 a ser sancionada pela presidente, terá seus produtos desonerados. Segundo o ministro, a medida ainda vai ser examinada. Mas lembrou que sobre os itens da cesta já incidem poucos tributos.

consumo de combustível 11% menor

Já no setor automotivo, o novo regime - que dará direito à redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) - vai exigir que as montadoras diminuam em 11% o consumo de combustível dos veículos que produzem, num período de cinco anos. Também vai tornar obrigatória a etiquetagem dos veículos, a partir de 2013, para que o consumidor saiba quantos quilômetros o carro faz por litro já na saída da fábrica. Essas exigências constam do decreto que estabelece as regras do novo regime, que vai vigorar de 2013 a 2017 e será publicado no Diário Oficial da União na próxima semana.

Segundo interlocutores do governo, na implementação do novo regime será feita uma aferição dos níveis de consumo dos veículos por montadora. Na medição, será estipulada uma média ponderada pela quantidade vendida no país, levando-se em conta o modelo, a motorização, tamanho e peso do veículo. A partir dessa média será estabelecida a meta de eficiência energética para os próximos cinco anos. Cada montadora terá uma meta específica de redução de consumo, que vai exigir na prática o desenvolvimento de novas tecnologias para a fabricação de automóveis mais eficientes.

A etiquetagem dos veículos será gradativa, entre 40% e 50% dos modelos fabricados a partir de 2013, devendo cobrir toda a frota no fim do regime, em 2017. O objetivo é permitir ao consumidor comparar o consumo e o custo de manutenção antes de comprar o veículo. Há também intenção educativa, pois um carro que gasta menos para rodar é menos poluente.

Inicialmente, o governo pretendia fixar uma meta de redução de emissão de CO2 por quilômetro rodado, mas optou pelo consumo, por ser este um método mais fácil de medição com o mesmo objetivo, que é buscar maior eficiência energética.

O novo regime reflete a preocupação do governo em fazer com que as montadoras utilizem peças produzidas pela indústria nacional. Atualmente, a exigência para os componentes nacionais é de 65%. Fontes do setor reconhecem a necessidade de novas exigências, diante da constatação de que, em 2017, o Brasil será o quarto mercado mundial em termos de volume comercializado. A estimativa é que a produção chegue a seis milhões no período. Está hoje em torno de 3,6 milhões.
- Você será obrigado a ter produtos mais competitivos porque vai concorrer com produtos fabricados em outros mercados, e isso implica preço, qualidade e características de uso, como consumo e custo de manutenção - disse uma fonte do setor.

As montadoras que não se enquadrarem terão de pagar os 30 pontos percentuais no IPI cobrados atualmente apenas dos automóveis importados por empresas que não têm produção no país. Técnicos do governo federal trabalham nos últimos detalhes do decreto. As montadoras que conseguirem antecipar suas metas devem receber mais incentivos.

Luiza escreve poesia para jovens


Valdeni Cruz, Luiza, Dr. Valéria, Auxiliadora na FM98,7
Foto/Valdeni Cruz
E você, qual é a sua? A pergunta dá título ao poema escrito pela Luiza 43, em homenagem aos jovens de Pentecoste. A poesia será declamada pela própria Luiza, na Plenária da Juventude, que será realizada amanhã à noite, no distrito de Serrota. As quatro estrofes, que bem poderiam ser a letra de um rap, mostram uma Luiza identificada com o eleitorado mais jovem, pelo perfil que tem de ser nova na política e diferente na forma de fazer campanha. “Sou jovem porque não fico parada, a esperar desesperada pelo tempo que parou”, diz Luiza em um dos versos para, no final, questionar: “Qual é a sua?”.

E você, qual é a sua?
Luiza Perdigão
Sou jovem porque sou atual. E atuante.
Sou jovem porque sou nova. E diferente.
Atualmente o que me move é um embate.
E a fé que sente um coração de estudante.

Sou jovem porque sou pra frente.
Não olho o passado que não passou.
Sou jovem porque sou pra cima.
Não abaixo a cabeça pelo que não sou.
Sou jovem porque não fico parada
A esperar desesperada pelo tempo que parou.
Sou jovem porque sou informada
Conectada, inconformada com o mundo que pirou.

Não choro, me acabo.
Não rio, gargalho. 
Luiza que reclama.
Luiza que protesta.
Amo o que gosto.
Odeio o que não presta.
E você, qual é a sua?
E você, qual é a sua?

RESPOSTA A UM COMENTÁRIO ANÔNIMO


Professor Valdeni Cruz
Formado em Pedagogia
E quase formado em Teologia e História


Uma pessoa anônima deixou um comentário num dos artigos do meu Blogger dizendo que eu digo que não sou alienado, mas defendo Luiza como um cego. Não publiquei o comentário. Primeiro que o blog bloqueia os anônimos. Depois, defender um candidato não significa dizer que seja alienação. Outra, não digo que Luiza vai ser a salvação da pátria, mas duvido que alguém dos outros tenha tanta compreensão do 
que seja administrar como ela.

Alienação é ter certeza de que nada mudará se continuar como está e com os que estão há anos no poder sem arredar o pé. Isso seria alienação. Não fico desconcertado em alguém dizer que sou alienado de algumas coisas, pois isso todo mundo é. Outra, não tenho pretensão de que os outros me vejam como a perfeição, pois isso sei que não sou.

Se nesse momento sou considerado alienado pelo fato de exercer meu direito de cidadania, vai perder tempo, pois serei sim alienado, e dai. Gostaria de dizer que não nasci ontem, e não pensem que sou um tonto que vivo em função do que as pessoas dizem a meu respeito. A muito custo aprendi a conviver numa sociedade em que muitos são hipócritas e tentam tirar proveito em cima de tudo. Lhes dou o direito de me criticar, mas saiba, continuarei sendo quem sou. Sou uma pessoa comum e com certeza tenho defeitos e qualidades, acerto e erros. Vou continuar minha lida como todo mundo que trabalha e neste mundo vive como eu vivo.

PAZ E BEM A TODOS



Professor Valdeni Cruz

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