sábado, 31 de janeiro de 2015

O mistério da Morte

Professor Valdeni Cruz

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Quase nunca gostamos de tocar neste assunto, mas a verdade é que ela nos ronda dia e noite. É a única certeza que todos temos. Ela vir cedo para uns, tarde para outros, mas vem. Ela não escolhe a classe social, a cor ou o credo. Para uns ela emite um sinal de que pode estar próxima e podemos nos preparar ainda que não aceitemos; para outros ela vem de repente causado surpresa a todos.
É realmente sufocante a ideia da morte e que vamos ter que passar por ela. Para os que creem na vida futura se apegam a esta crença, para os que não creem tentam amenizar o desconcerto que a morte lhes traz, pois ela leva sem dar explicações para ninguém. Quando ela vem leva o pai de família, a mãe de família, o filho mais novo ou mais velho, o que sustenta a família ou ainda aquele que todos o têm como uma grande pessoa...
Ficamos no vácuo do mistério. Desde os primórdios que o homem tenta explicar o mistério da morte, mas a verdade é que quase não temos respostas, ficamos sempre na dúvida. Mesmo tendo fé é difícil passar pela nossa cabeça que numa hora dessas alguém dos nossos ou nós mesmos estaremos indo. Não adianta gritar, chorar, praguejar, pois ela vem.
Portanto, que saibamos viver a cada dia como se fosse o único, pois não sabemos a que hora iremos. Se pela manha, pela tarde, pela madrugada...
Que bom Deus que é senhor tanto dos vivos quantos dos que já foram, nos dê o conforto e consolação nas horas difíceis.
Mas São Francisco das Chagas entendeu. Ele chamava a morte de irmã, pois tinha plena convicção de que aqui na terra era o lugar do sofrimento e que o lugar de felicidade eterna era no céu. São Paulo também dia: que ir logo para junto de Deus, mas se ele me quer aqui por este tempo então que seja como ele quer. Ele queria logo sair do corpo que acarreta a morte, pois na terra estamos sujeito a todo tipo de morte e principalmente a morte da alma. Somente Deus é eterno é vida eterna.

Quase nunca gostamos de tocar neste assunto, mas a verdade é que ela nos ronda dia e noite. É a única certeza que todos temos. Ela vir cedo para uns, tarde para outros, mas vem. Ela não escolhe a classe social, a cor ou o credo. Para uns ela emite um sinal de que pode estar próxima e podemos nos preparar ainda que não aceitemos; para outros ela vem de repente causado surpresa a todos. 
É realmente sufocante a ideia da morte e que vamos ter que passar por ela. Para os que creem na vida futura se apegam a esta crença, para os que não creem tentam amenizar o desconcerto que a morte lhes traz, pois ela leva sem dar explicações para ninguém. Quando ela vem leva o pai de família, a mãe de família, o filho mais novo ou mais velho, o que sustenta a família ou ainda aquele que todos o têm como uma grande pessoa...
Ficamos no vácuo do mistério. Desde os primórdios que o homem tenta explicar o mistério da morte, mas a verdade é que quase não temos respostas, ficamos sempre na dúvida. Mesmo tendo fé é difícil passar pela nossa cabeça que numa hora dessas alguém dos nossos ou nós mesmos estaremos indo. Não adianta gritar, chorar, praguejar, pois ela vem. 
Portanto, que saibamos viver a cada dia como se fosse o único, pois não sabemos a que hora iremos. Se pela manha, pela tarde, pela madrugada...
Que bom Deus que é senhor tanto dos vivos quantos dos que já foram, nos dê o conforto e consolação nas horas difíceis.
Mas São Francisco das Chagas entendeu. Ele chamava a morte de irmã, pois tinha plena convicção de que aqui na terra era o lugar do sofrimento e que o lugar de felicidade eterna era no céu. São Paulo também dia: que ir logo para junto de Deus, mas se ele me quer aqui por este tempo então que seja como ele quer. Ele queria logo sair do corpo que acarreta a morte, pois na terra estamos sujeito a todo tipo de morte e principalmente a morte da alma. Somente Deus é eterno é vida eterna.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

PRIMEIROS DIAS DE AULA

Professor Valdeni Cruz
Fotos tiradas nesta manhã nas turmas do 8º e 9º ano da manhã da Escola Waldemar Alcântara. Momento em que eles estavam escrevendo suas histórias de vida. Uma oportunidade única para ouvir e ler coisas únicas sobre a vida destas dezenas de crianças. É realmente impressionante o que cada tem pra contar através da escrita. A sala parou para poder voltar no tempo colocar no papel boa parte daquilo que eles já viveram. Falaram de seus dilemas, de suas particularidades, de seus medos, de suas esperanças... É simplesmente maravilhoso poder contemplar uma situação dessas.
Primeiro foi lido o texto motivacional, uma história fictícia para poder dar um norte aos mesmos e depois eles mesmos deram início às suas próprias histórias. Me sentindo emocionado.
É assim que penso que a educação se constrói. É na aproximação desses meninos e meninas que chegaremos a uma educação de verdade, pois educar também é ser presença na vida de cada um de nossos alunos.
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

A loja da Educação




Caminhando pela rua vi uma loja que se chamava a loja da educação.
Entrei na loja e vi um professor no balcão.
Maravilhado lhe perguntei.
- Mestre professor o que vendes?
Ele me respondeu
Tudo que necessita para ter uma educação
Custa muito caro?
Não tudo é de graça?
Contemplei a loja e vi jarros de respeito, pacotes de esperança e dedicação, caixinhas de amor, sabedoria, flexibilidade de compromisso.
Tomei coragem e pedi:
Por favor, pedir muito amor, respeito, bastante, sabedoria, esperança emfim.
Educação para mim, para minha família e toda a comunidade.
Então o professor preparou um pequeno embrulho que cabia na minha mão.
Sem entender perguntei-lhe
Como é possível colocar tantas coisas nesse pequeno embrulho?
O professor respondeu-me sorrindo meu querido, aqui na loja da educação não oferecemos frutos apenas sementes.



Autor Desconhecido

PRODUÇÃO DE TEXTO - HISTÓRIA DE VIDA - ALUNOS DO 8º E 9º - ENSINO FUNDAMENTAL

Autor: Professor Valdeni Cruz



Minha história de vida (fictícia) 



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Chamo-me João Gabriel. Tenho 13 anos de idade. Venho de uma família de 5 irmãos. Moro com minha mãe, pois meu pai foi embora há algum tempo. O nome dela é Maria Antonieta. Meu pai é funcionário público e minha mãe é dona de casa e trabalha como autônoma para poder ganhar alguma renda e nos sustentar, pois a ajuda que meu pai nos manda não é suficiente para a nossa sobrevivência.
Nasci no dia 13 de abril de 2002 na cidade Paramoti. Sou o filho mais velho e ajudo minha mãe nas tarefas de casa, pois ela tem que cuidar da casa e de cada um de nós. Estudo desde os três anos de idade. Nos primeiros anos estudei na Escola Madre Tereza. Depois vim para a escola Waldemar Alcântara. Sou um menino tranqüilo e gosto muito de fazer amizades, jogar futebol, videogame...
O que me deixa mais feliz é quando recebemos visitas de nossos familiares, quando vou passear na casa de meus avós, quando vou a praia... Sou bastante estudioso, mas às vezes também tenho preguiça.
Em minha casa todos gostam de mim e me incentivam a procurar sempre o bom caminho, as boas amizades e nunca arranjar confusão.
No futuro quero fazer uma faculdade, ter um bom emprego. Tenho bastantes sonhos e quero realizá-los aos poucos.
Em meus poucos anos de vida passei por muitos momentos felizes, mas também já passei por momentos difíceis. Um desses momentos foi quando perdi um grande amigo em um acidente de moto. Outro momento bem difícil foi quando meu pai saiu de casa e nos deixou só com a mamãe. Minha mãe teve que ser guerreira para poder superar as dificuldades que foram muitas. Ela teve que ser mãe e pai ao mesmo tempo, mas ela não desanimou em nenhum momento e nós estamos indo em frente.
Os momentos de felicidade também são muitos. Posso citar aqui o dia em que minha mãe fez meu aniversario e convidou vários amigos meus. Nesse dia ela fez uma grande festa, fez bolo confeitado, pipoca, e preparou muitas outras comidas boas. Nesse dia foi muito legal.
Agora que já estou no 8º ano e tenho outros sonhos. Quero dar alegria para minha mãe e ser um exemplo para meus irmãos. Sei que minha mãe me ama demais e quero dar uma vida digna para ela e, acima de tudo, quero realizar meus sonhos.

Portanto, quero juntamente com meus colegas, viver grandes emoções durante este ano letivo. Quero que seja o melhor ano de minha vida. Quero esquecer tudo o que foi ruim, negativo. A partir de agora quero visualizar novos horizontes, construir novas amizades e ser um excelente aluno. Quero que meus professores, minha família e meus amigos tenham orgulho de mim. Enfim, quero dar o melhor de mim para ter o melhor que a vida pode me oferecer.

Piso salarial do professor: saiba quem tem direito ao reajuste nacional

  Presidente Jair Bolsonaro divulgou na tarde de hoje (27) um reajuste de cerca de 33% no piso salarial do professor de educação básica; con...