Encerramento
Amor em destaque no último dia do Halleluya
Na última noite do Festival Halleluya 2010, amor foi a palavra de ordem. A missa de encerramento foi celebrada pelo padre João Jorge e emocionou os fiéis.
Angélica Feitosa - 26/07/2010 02:00
Não parecia ser um fim. Na última noite do Festival Halleluya 2010, a sensação era de que a festa iria continuar. O domingo foi acompanhado por milhares de fiéis, no Condomínio Espiritual Uirapuru, que se despediram do festejo já esperando a edição 2011. A missa de encerramento durou duas horas e meia e foi celebrada pelo padre João Jorge, vigário geral da Arquidiocese de Fortaleza.
A maioria dos fiéis acompanhou a celebração com muita emoção. Num dos momentos de grande comoção, o Salmo foi feito pela cantora Suely Façanha, da Comunidade Católica Shalom. “Eu perdi o show dela ontem, mas esse Salmo já compensa. Olha como é lindo como ela canta. Sorrindo”, admirava a vendedora Érica Moreira, 27.
Na homilia (sermão), o padre João Jorge destacou o que ele classificou como motivo maior do Halleluya: o amor. “As últimas palavras do papa João Paulo II, antes de ir ao encontro com Deus, foi ‘O amor tudo pode. O amor sempre vencerá’. Essa é a grande lição desse encontro: a força do amor e da caridade que faz viver e que transforma”. O padre comentou que foi Jesus Cristo que ensinou a chamar a Deus não só de Senhor, mas de pai. “Então, temos o chamado à intimidade com Deus. Aprendemos com a palavra ‘pai’ que nele temos confiança e amor”, classifica.
Deitados num lençol que estenderam ali mesmo pelo chão, a família formada pela auxiliar de cabeleireira Leuda Maria e o garçom Francisco de Assis e as filhas Vanessa, 16 e Yasmin, 2, confirmam que o amor foi realmente o maior lição do Halleluya. “A festa só dura cinco dias. A gente tira lições para a vida toda”, diz a cabeleireira. “A gente vem há três anos e sempre aprende alguma coisa nova”, afirma Francisco.
Após a missa, o Santíssimo Sacramento foi conduzido para o meio da multidão. Depois da celebração, os fiéis assistiram aos shows da irmã Kelly Patrícia e do padre Fábio de Melo. “A cada ano, o Halleluya é melhor. Não vejo a hora de chegar o próximo”, disse Leuda.
FONTE: JORNAL O POVO
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