Prefeitos elaboram agenda de manifestações em Brasília DF
Municipalistas de todo o país se reúnem no fim do mês em Brasília para definir um calendário de manifestações para este ano.
Segundo o presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Toninho Andrada, já é certo que haverá mobilizações em março na capital federal, em abril nas capitais dos Estados e em maio com a Marcha de Prefeitos a Brasília.
O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, elegeu como principal bandeira do movimento deste ano a defesa pela aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que tramita no Congresso Nacional que seria responsável pelo aumento de 2% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), o que significaria mais R$ 7,5 bilhões ao fundo. Os prefeitos reclamam que o aumento de 6,78% no valor do salário mínimo – que passou de R$ 678 para R$ 724 – é maior que a previsão do governo federal para o reajuste do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), de 6%. O repasse é responsável pelo sustento de cerca de 500 prefeituras em Minas Gerais, sobretudo as com menos de 10 mil habitantes(jornal o Tempo).
Segundo o presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Toninho Andrada, já é certo que haverá mobilizações em março na capital federal, em abril nas capitais dos Estados e em maio com a Marcha de Prefeitos a Brasília.
O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, elegeu como principal bandeira do movimento deste ano a defesa pela aprovação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que tramita no Congresso Nacional que seria responsável pelo aumento de 2% do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), o que significaria mais R$ 7,5 bilhões ao fundo. Os prefeitos reclamam que o aumento de 6,78% no valor do salário mínimo – que passou de R$ 678 para R$ 724 – é maior que a previsão do governo federal para o reajuste do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), de 6%. O repasse é responsável pelo sustento de cerca de 500 prefeituras em Minas Gerais, sobretudo as com menos de 10 mil habitantes(jornal o Tempo).
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