Taxa de desemprego em junho é a menor para o mês desde 2002, aponta pesquisa IBGE
A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país ficou em 6,2% em junho, segundo dados divulgados nesta terça-feira (19) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). É a menor taxa para o mês desde 2002, quando teve início a série histórica.
Em junho de 2010, o desemprego era de 7%. Em maio deste ano, o índice ficou em 6,4%.
O rendimento médio dos que estão trabalhando, R$ 1.578,50, é o valor mais alto para o mês de junho desde 2002, e teve uma alta de 4% em relação ao mesmo período do ano passado.
A população desocupada (1,5 milhão de pessoas) ficou estável em relação ao mês anterior. Porém, em relação a junho do ano passado, apresentou queda de 10,4% (menos 172 mil pessoas a procura de trabalho).
A população ocupada (22,4 milhões) teve alta de 2,3% em relação a junho do ano passado, representando um adicional de 512 mil pessoas ocupadas.
Pesquisas diferentes Diferentes levantamentos medem o desemprego no país. Os números do IBGE, por exemplo, são bem menores que os do Dieese/Seade.
As divergências ocorrem por causa das metodologias diferentes adotadas. A principal delas é que o IBGE mede apenas o desemprego aberto, ou seja, quem procurou emprego nos 30 dias anteriores à pesquisa e não exerceu nenhum tipo de trabalho -remunerado ou não- nos últimos sete dias.
Quem não procurou emprego ou fez algum bico na semana anterior à pesquisa não conta como desempregado para o IBGE.
O Seade/Dieese também consideram o desemprego oculto pelo trabalho precário (pessoas que realizaram algum tipo de atividade nos 30 dias anteriores à pesquisa e buscaram emprego nos últimos 12 meses) e o desemprego oculto pelo desalento (quem não trabalhou nem procurou trabalho nos últimos 30 dias, mas tentou nos últimos 12 meses).
UOL
A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país ficou em 6,2% em junho, segundo dados divulgados nesta terça-feira (19) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). É a menor taxa para o mês desde 2002, quando teve início a série histórica.
Em junho de 2010, o desemprego era de 7%. Em maio deste ano, o índice ficou em 6,4%.
O rendimento médio dos que estão trabalhando, R$ 1.578,50, é o valor mais alto para o mês de junho desde 2002, e teve uma alta de 4% em relação ao mesmo período do ano passado.
A população desocupada (1,5 milhão de pessoas) ficou estável em relação ao mês anterior. Porém, em relação a junho do ano passado, apresentou queda de 10,4% (menos 172 mil pessoas a procura de trabalho).
A população ocupada (22,4 milhões) teve alta de 2,3% em relação a junho do ano passado, representando um adicional de 512 mil pessoas ocupadas.
Pesquisas diferentes Diferentes levantamentos medem o desemprego no país. Os números do IBGE, por exemplo, são bem menores que os do Dieese/Seade.
As divergências ocorrem por causa das metodologias diferentes adotadas. A principal delas é que o IBGE mede apenas o desemprego aberto, ou seja, quem procurou emprego nos 30 dias anteriores à pesquisa e não exerceu nenhum tipo de trabalho -remunerado ou não- nos últimos sete dias.
Quem não procurou emprego ou fez algum bico na semana anterior à pesquisa não conta como desempregado para o IBGE.
O Seade/Dieese também consideram o desemprego oculto pelo trabalho precário (pessoas que realizaram algum tipo de atividade nos 30 dias anteriores à pesquisa e buscaram emprego nos últimos 12 meses) e o desemprego oculto pelo desalento (quem não trabalhou nem procurou trabalho nos últimos 30 dias, mas tentou nos últimos 12 meses).
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