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Os dois
vão a júri popular, ainda sem data definida, juntamente com mais seis réus,
pelo sumiço de Eliza.
Pimenta
esteve na penitenciária de segurança Máxima Nelson Hungria, em Contagem (MG),
onde Bruno e Macarrão estão presos, levando um exemplar da revista. Conforme
ele, o goleiro disse ter tentado enviar a carta ao amigo na intenção de
convencê-lo a assumir o suposto crime que, na versão do advogado, teria sido cometido
sem o conhecimento do goleiro. Pimenta disse ainda que Bruno escreveu na carta
que, caso Macarrão não concordasse em assumir a sua culpa, a amizade entre os
dois estaria acabada.
Pimenta
afirma que um trecho da carta foi suprimido da reportagem e nele estaria a
confirmação de que Bruno não sabia do crime –ao contrário do que diz Veja. O
parágrafo escrito seria um pedido do goleiro ao amigo para que assumisse a sua
inteira responsabilidade pela morte da jovem. A carta, segundo o advogado, foi
escrita por Bruno em novembro do ano passado. Ela não chegou às mãos de
Macarrão por ter sido interceptada por um agente penitenciário, informou a
reportagem.
UOL
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