Estatal estima mais sete dias para regularizar a entrega do estoque.
Segundo vice-presidente, 80% do efetivo continua trabalhando.
Após 25 dias de greve dos trabalhadores, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrados (ECT) contabiliza 160 milhões de correspondências estocadas nas unidades em todo o Brasil. A estimativa da estatal é de que em alguns estados sejam necessários até 7 dias para regularizar a entrega desse estoque.
O vice-presidente de Recursos Humanos e Gestão dos Correios, Larry Almeida, afirmou nesta sexta-feira (7) que apenas os serviços prioritários estão sendo atendidos e cerca de 80% do efetivo permanece trabalhando.
Terminou sem acordo a audiência de conciliação realizada nesta sexta entre os trabalhadores e a diretoria dos Correios. Diante do impasse, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Oreste Dalazen, determinou a abertura de dissídio coletivo que será julgado na próxima terça-feira (11). O acordo não foi possível porque os representantes dos funcionários não aceitam o desconto dos dias não trabalhados durante a greve.
"Sentimos [o impacto da greve] fortemente nas áreas operacionais onde teve maior adesão ao movimento. Nós estamos com operações contingenciais para dar andamento às correspondências. Existe em algumas localidades esse atraso mais acentuado, onde houve mais adesão. Nós temos unidades operacionais onde a adesão foi muito forte ao movimento. Então, nessas unidades abaixo de 40% de efetivo estão contrariando a decisão", afirmou o representante dos Correios.
O vice-presidente de Recursos Humanos e Gestão dos Correios, Larry Almeida, afirmou nesta sexta-feira (7) que apenas os serviços prioritários estão sendo atendidos e cerca de 80% do efetivo permanece trabalhando.
Terminou sem acordo a audiência de conciliação realizada nesta sexta entre os trabalhadores e a diretoria dos Correios. Diante do impasse, o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Oreste Dalazen, determinou a abertura de dissídio coletivo que será julgado na próxima terça-feira (11). O acordo não foi possível porque os representantes dos funcionários não aceitam o desconto dos dias não trabalhados durante a greve.
"Sentimos [o impacto da greve] fortemente nas áreas operacionais onde teve maior adesão ao movimento. Nós estamos com operações contingenciais para dar andamento às correspondências. Existe em algumas localidades esse atraso mais acentuado, onde houve mais adesão. Nós temos unidades operacionais onde a adesão foi muito forte ao movimento. Então, nessas unidades abaixo de 40% de efetivo estão contrariando a decisão", afirmou o representante dos Correios.
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