quarta-feira, 5 de outubro de 2011

TESTO INUSITADO SOBRE A BOSTA - LEIA E RIA COMO EU RI


Prá ninguém dizer que não entendemos de bosta nenhuma, a HT traz a você um profundo e mal cheiroso Tratado sobre a Bosta, escrito por ninguém menos do que nosso articulista de merda, Sir Marcelo Esterco, digo, Esteves. Como passa grande parte de seu tempo no banheiro, Marcelo dedicou-se, entre outras coisas, à contemplação filosófica do cocô, e nos brinda agora com uma pérola da filosofia de privada. Com vocês, Le Tratè de la Boste!
    (Washington - W.C.) A bosta é um grande mistério. Contemplo agora este pedaço de mim, boiando sobre as águas calmas do vaso sanitário, e medito: decifra-me, ou te devoro!
    A bosta está ligada a mim e estou ligado a ela desde o começo de minha vida. Nem um só dia passei sem ela ou ela deixou de passar através de mim. E isso me leva à conclusão de que não há solidão, quando há um bosta por perto.

Biodiversidade

    Assim como os gaúchos, as bostas também são diferentes entre si, com a vantagem de que não existe merda boiola. As bostas podem ser divididas em várias categorias.
    Então, como dizia Jack o Estripador, vamos por partes:


Cor: As bostas são como os camaleões: mudam de cor, conforme as circunstâncias. Com a
vantagem de que não andam pelas paredes, a menos que se cague no ventilador. O arco-íris da bosta começa com aquele marrom clarinho, quase amarelo. É uma bosta pálida, cor de palha, e combina com cuecas e papel higiênico de tom pastel.
    Depois vem um marrom desbotado, pouco firme. É o tom intermediário entre o palha e o marrom cocô. Este sim, é o tom clássico da bosta universal. Na roupa, no carro, na gravata ou no papel de presente, o marrom cocô é inconfundível.
    Carregando um pouco mais no tom, vem o marrom queimado, tipo moreno jambo e um pouco mais acima vem o preto total, aquela bosta que costuma grudar na pele, na privada, no papel e - algumas vezes - debaixo da unha.
    Há também algumas variações interessantes, como a bosta com passas e a bosta com milho verde. Parece um panetone. A base costuma ser o marrom desbotado, com apliques de pontos pretos ou amarelos, dependendo do gosto de quem caga. As bostas híbridas são raras e nunca se registrou nenhum caso de bostas listradas.
    Por fim, vem a bosta nacional. É uma massa incomum e apresenta um tom verde e amarelo. Normalmente aparece durante o horário eleitoral gratuito, na TV.
Consistência: A bosta, assim com os peitinhos das garotas, diferenciam-se também pela
consistência. Prá você que é burro ou tomou recuperação, consistência significa concordância aproximada entre os resultados de várias medições de uma mesma quantidade. Em suma, as bostas podem ser sólidas, líquidas ou gasosas.
Sólidas: dividem-se em duras, moles e médias, assim como as escovas de dente. As moles são aquelas que você caga e nem sente. Escorrem como um carinho. Já as médias requerem algum esforço mas, em compensação, não são como as duras, que além de exigir muita veia estufada no pescoço, ainda nos lançam num dilema atroz: se parar prá respirar ela sai ou volta?
Líquidas: estas são líquidas e certas e aparecem durante as caganeiras. Praticamente mija-se pelo rabo. São tão rápidas e eficazes que sempre nos surpreendem. Você pensa que só peidou e quando olha, o vaso está cheio de merda!
Gasosas: são os famosos peidos. Engana-se quem acha que peido é peido. Assim como o vapor é a consubstanciação da água, o peido é a evaporação da bosta.
Comportamento: As bostas são imprevisíveis! Assim como as mulheres, não é possível prever o comportamento das bostas. Se você acha que vai peidar, acaba se cagando todo.
    Outras vezes, tem plena convicção que deseja cagar e então, só peida. É um paradoxo. Os
comportamentos mais comuns da bosta são:
Bosta bombardeio: Cai rápida e direta sobre o alvo, fazendo "glub". Espirra água na bunda.
Granada: Espalha-se pela parede do vaso, como estilhaços. Costuma resistir a várias descargas. Normalmente só é removível com aquela escova fedorenta que sua mãe deixa atrás do bidê.
Falsa bosta: Dá a impressão de que vai rasgar o toba. Quando sai, é só um cocozinho.
Bosta Crocodilo: Fica boiando na água, com as costas de fora.
Bosta Titanic: Vai direto para o fundo.
Bosta Submarino: Fica a meia profundidade. Às vezes sobe, às vezes desce.
Bosta Loch Ness: Fica com uma ponta prá fora e o rabinho prá dentro d’água.
Bosta Tímida: Mergulha e some pelo encanamento.
Bosta Chata: Aquela que resiste a várias descargas.
Bosta Inconveniente: Sempre vem fora de hora.
Bosta Compreensiva: Espera você chegar em casa.
Bosta Dalai Lama: Transforma-se em peido e sobe até o Tibet.
Bosta Fujona: Cai fora da água, dentro do vaso, e fica te olhando.
Bosta Dolly: É presa num vidrinho e mandada para o laboratório.
Cheiro: Cheiro de bosta é como mulher feia. Com o tempo a gente se acostuma.

http://bicicchi.tripod.com/bosta.htm

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