Imagem/Valdeni Cruz
Estamos começando a
reta final da nossa campanha. A propaganda eleitoral gratuita do rádio vai
começar na próxima quarta-feira, quando a disputa começa a ficar bem mais
clara.
Por um lado é bom. O
programa de rádio é a chance de você ouvir o que eu e meus adversários temos de
propostas. E de, assim, você escolher o melhor nome para governar Pentecoste,
aquela pessoa que vai tomar as decisões que vão influenciar no seu destino nos
próximos quatro anos. No rádio também está à oportunidade de você me
diferenciar dos demais, como a candidata que tem o melhor plano de governo, que
é mais preparada e mais experiente, que representa o que é novo e o que é
diferente no fazer política e administrar um Município.
Mas é aí que mora o
perigo. Por causa dessas qualidades que apresento ao eleitor e pela esperança
que represento que os meus adversários, muito provavelmente, vão nos agredir
nesta campanha, com fofocas, histórias mentirosas, até palavras ofensivas. São
atitudes comuns numa campanha eleitoral, mas inteiramente reprováveis.
Condenáveis perante o Ministério Público e a Justiça, que têm estado bem
atentos ao pleito em Pentecoste.
Portanto, meu amigo,
não dê ouvidos, não responda, não revide. Aceite com humildade e resignação. É
o apelo que faço. Não vamos contribuir para um clima acirrado nem com atos de
calúnia ou difamação. Não vamos repetir o mau exemplo que dão os maus
políticos. Esses que falam mal dos outros é porque pouco ou nada de bom têm a
falar sobre si. Se julgam-se impunes perante a Justiça, pela influência
política e econômica que podem exercer, certamente não passarão imunes pelo
senso de moral e de justiça de cada eleitor.
Cada vez que meu nome
cresce, com uma propaganda limpa e honesta, alegre e de bom gosto, mais os
adversários investem nos velhos métodos de persuadir o cidadão, às vezes de
enganar o eleitor. Muito estão gastando e muito mais vão gastar nesta campanha.
Fala-se em milhões para rasgar, sem que se saiba ao certo a origem desse
dinheiro.
Procure se informar
caro eleitor, é o segundo apelo que faço neste artigo. A propaganda e os
métodos de ludibriar ou de comprar consciências podem estar sendo financiados
com dinheiro público, que deixou de ser usado para construir um hospital, um
conjunto de casas, muitas escolas. Agora esse dinheiro poderá ser usado para
alimentar uma rede mafiosa de compra de votos, que vai bater na sua casa, nem
que seja na madrugada do dia da eleição.
Pois bem: não pegue o
dinheiro, ele não é seu. Se aceitar a proposta, por extrema necessidade que
seja, peça perdão a Deus, e vote de acordo com a sua consciência de cidadão.
ESSA É LUÍZA
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