quinta-feira, 16 de junho de 2011

DIALOGANDO A FÉ

Momentos de reflexão

A população mundial é Contada pelo censo lá pela casa dos seis bilhões de pessoas. Sendo que mais de dois bilhões são cristãos.  O que levaria tantas pessoas a aderirem a tal religião?
No contexto histórico da humanidade, percebemos que os homens sempre tiveram alguma forma de fazer religião. De crer em alguma coisa. Seja no deus sol, lua e outras coisas semelhantes. Porém muitas dessas crenças parecem sem sentido ou estranho demais.
Com o passar dos séculos foram surgindo diversas formas de se encontrar com o espiritual, manifestado em cada povo de maneira diferente.
Antes do cristianismo já se vivia em Israel à religião judaica, considerada uma religião monoteísta porque adorava um único DEUS. Existiam povos bárbaros ou gentios que tinham crenças variadas, ou seja, em vários deuses. Para eles, em cada acontecimento, ou fenômenos da natureza havia um tipo de deus responsável.
Dentro da religião dos judeus havia muitos profetas. Alguns deles chegaram a profetizar para o futuro. Dizia que viria um libertador que governaria Israel libertando o povo das mãos de seus inimigos e que restauraria Israel dando-lhe a condição de grande nação. Ele, é claro, não entendia qual era o tipo de reino que Jesus iria instalar. O que seria completamente diferente dos reinos existentes.
Passados alguns séculos, cumprindo-se as profecias, Jesus realmente nasceu como haviam dito os profetas. Nascendo de uma mulher no meio da pobreza dando a entender para o mundo que o seu reinado seria diferente. Nasceu em um estábulo cercados pelos animais e desprovido de qualquer aparência de uma criança que viesse a ser rei mais tarde. Entretanto, sendo recebido pelo anúncio dos céus através, de cânticos celestiais que diziam: Glória a Deus nas alturas e paz aos homens de boa vontade. Onde a terra e os céus rejubilavam e aguardavam os feitos desse menino. Ele veio para realizar os prodígios de Deus em favor da humanidade. O Deus bendito e santo finalmente havia enviado seu filho único para que todo que nele crer não perecesse, mas que tivesse a vida eterna. Ele viria para restituir a dignidade perdida da humanidade.
Jesus sendo Deus veio através do seio de uma mulher, que foi gerado não por homem, mas pelo Espírito Santo de Deus. São José é considerado apenas pai adotivo, que assume a paternidade não questiona os desígnios do senhor depois de entender qual era o chamado desse menino.
Segundo o relato evangélico, o menino crescia em estatura e em sabedoria. Aos doze anos já defendia o reino de Deus no meio dos doutores e chefes do povo, dentro do templo em Jerusalém. Estando ele mais preocupado com as coisas do céu do que com as coisas do pai terreno.
Jesus de Nazaré leva uma vida tranqüila e normal, pelo menos para nós, até os trinta anos.
Daí ele começou a vivenciar o ministério para o qual havia sido chamado e enviado por Deus. Jesus dá início à vida pública. Ele agora será visto pelos seus milagres, prodígios e maravilhas. Será admirado pelos seus ensinamentos, pelo poder que exerce sobre os demônios, pelos fenômenos na natureza, pela multiplicação dos pães e principalmente pelo amor sem limites que transmitia a humanidade (pecadores). Oferecendo perdão completo a qualquer tipo de pecador. Deus, em Jesus, libertava todos os que quisessem ser livres da escravidão do pecado, Concedendo-lhes paz e alegria completa.
Jesus ao tocar alguém no corpo ou na alma transformava-o para sempre. Mesmo que aquela ou aquele que foi tocado queira, jamais será o mesmo. Jesus é a força da salvação, o tesouro escondido e quem o encontrar descobriu o maior dos tesouros: a salvação eterna. Dai, então é só lutarmos para nunca perdermos de vista e tomem de nós.
Aquele que nasceu numa manjedoura é considerado rei dos reis e senhor dos senhores. Tamanha é a glória desse nosso Deus.
Esse Jesus que nós conhecemos, passou pelo maior dos sofrimentos para dar maior prova de amor. Em nome e pela salvação dos homens, Jesus ofereceu sua vida como holocausto vivo ao pai, morrendo numa cruz e entregando-se totalmente nas mãos dos assassinos para que por meio dessa morte pudesse também crucificar, cravar na cruz o pecado que condenava a humanidade ao inferno.
Assim aconteceu. Parecia ter acabado toda a esperança daqueles que o acompanhavam durante os seus anos de vida pública. Cadê o nosso Deus? Parecia não ter resposta. Só o coração mergulhado no mar de trevas e ausência da luz. Por pouco tempo. Depois de três dias, porém, Jesus ressucitou de entre os mortos e agora vive para sempre. A morte não pode sustentar o grande filho de Deus. Ele é o Senhor, ele é o nosso Deus.

Professor Valdeni Cruz
inedlav@hotmail.com 

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