Do Metro SP
O Ministério do Turismo quer tirar do ar sites que relacionam o
Brasil à prostituição e turismo sexual. Alguns divulgam até “pacotes de
viagens” que incluem ofertas com “duas garotas por noite” ou encontros
com menores de idade.
As páginas trazem ainda imagens pornográficas de mulheres e adolescentes. Segundo balanço divulgado ontem, 2,1 mil dos 38,8 mil endereços eletrônicos analisados já foram notificados para que retirem o conteúdo considerado impróprio do ar. Destes, apenas 1,1 mil fizeram o que foi solicitado.
A maioria das páginas – 65% – estava hospedada nos Estados Unidos. Só 10% estavam em computadores brasileiros. Mesmo com a iniciativa, foram poucos os sites que saíram do ar após as notificações.
Como o ministério não tem competência para enquadrar crimes específicos relacionados a delitos na internet, o órgão enviou um documento para a Secretaria Nacional de Direitos Humanos. Além disso, a pasta acredita que acordos com outros órgãos, como o Ministério da Justiça e a PF (Polícia Federal) possam coibir as infrações com mais agilidade.
Todos os indícios de crimes encontrados pelos técnicos do ministério, especialmente contra crianças e adolescentes, já foram encaminhados à PF. O órgão percebeu a gravidade da situação ao analisar a utilização indevida de marcas do ministério e de programas como o “Turismo Sustentável & Infância” e o “Viaja Mais Melhor Idade” em sites de turismo.
O foco da ação mudou quando verificou-se a grande quantidade de páginas que relacionavam símbolos do Brasil com a prostituição.
band.com.br
As páginas trazem ainda imagens pornográficas de mulheres e adolescentes. Segundo balanço divulgado ontem, 2,1 mil dos 38,8 mil endereços eletrônicos analisados já foram notificados para que retirem o conteúdo considerado impróprio do ar. Destes, apenas 1,1 mil fizeram o que foi solicitado.
A maioria das páginas – 65% – estava hospedada nos Estados Unidos. Só 10% estavam em computadores brasileiros. Mesmo com a iniciativa, foram poucos os sites que saíram do ar após as notificações.
Como o ministério não tem competência para enquadrar crimes específicos relacionados a delitos na internet, o órgão enviou um documento para a Secretaria Nacional de Direitos Humanos. Além disso, a pasta acredita que acordos com outros órgãos, como o Ministério da Justiça e a PF (Polícia Federal) possam coibir as infrações com mais agilidade.
Todos os indícios de crimes encontrados pelos técnicos do ministério, especialmente contra crianças e adolescentes, já foram encaminhados à PF. O órgão percebeu a gravidade da situação ao analisar a utilização indevida de marcas do ministério e de programas como o “Turismo Sustentável & Infância” e o “Viaja Mais Melhor Idade” em sites de turismo.
O foco da ação mudou quando verificou-se a grande quantidade de páginas que relacionavam símbolos do Brasil com a prostituição.
band.com.br
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